O efeito cascata do capitalismo consciente
Esses dias, li uma frase do livro “Todos são Importantes” que me marcou profundamente. Na realidade, foi um insight que o CEO de uma indústria multinacional americana, Bob Chapman, teve no casamento da filha de um amigo no momento em que o pai da noiva “entregava-a” para seu genro.
Ele imaginou que o que passava pela cabeça daquele pai naquele instante era algo mais ou menos assim: “Escute aqui meu jovem, eu e minha esposa trouxemos essa preciosa criança para o mundo. Nós lhe demos todo o amor e espero que você faça o mesmo”.
Então Bob percebeu o tamanho da sua responsabilidade, ele disse: “Meu Deus! Nós temos 7 mil pessoas e cada uma delas é o filho precioso de alguém.” E ficou com a seguinte questão: o que significa ser um melhor cuidador de suas vidas?
O insight foi como um divisor de águas para o executivo, então ele começou a criar um modelo de gestão genuíno que valorizava a felicidade das pessoas dentro e consequentemente fora do trabalho.
Mas não bastava apenas criar novos programas que desenvolvem e motivam os colaboradores, eles faziam questão de perguntar a eles se aquilo que estavam dizendo (discurso) era condizente com a realidade, e se não fosse, quais os motivos e o que deveriam fazer para melhorar a gestão do negócio. A preocupação começou pelas pessoas e o resultado disso que foi a grande surpresa: o efeito cascata.
Bob percebeu que, fazendo a diferença na vida de cada ser humano e tornando seu dia melhor, este por sua vez geraria um impacto positivo na vida de seus familiares, amigos, comunidade e sociedade em geral. Esse cuidado diário eleva o nível de felicidade das pessoas e automaticamente de uma rede interconectada.
Mas existe um stakeholder tão importante quanto o colaborador e que é talvez o maior impactado pelo efeito cascata: o cliente. Já percebeu como um colaborador engajado trata seu cliente? A forma com que ele resolve os problemas, como se fossem de sua própria empresa? Pois então, isso é apenas um efeito, uma consequência.
Essa é a cultura do compartilhamento e do ganha a ganha que tanto se fala nos dias de hoje: quando você oferece o melhor que pode para alguém a outra parte vai fazer o mesmo, seja para você ou outra pessoa. É possível - e necessário - transformar o todo, e acreditamos que a grande tendência é que aconteça através de um capitalismo mais consciente.
Esse modelo de gestão que o Bob desenvolveu, é muito similar ao que nossa empresa segue, desde sua fundação. O cuidado, a escuta ativa e liberdade são valores intrínsecos ao DNA da SBTUR Viajar Faz Bem. E um dos grandes indicadores disso é a pesquisa de satisfação dos colaboradores, que ocorre todo ano através do GPTW.
Na pesquisa de 2020 ficamos com um índice geral de satisfação de 93%, classificados como a melhor empresa do turismo - agências - para se trabalhar no Brasil. Esse resultado apenas evidencia o nível de comprometimento em cuidar da vida preciosa de cada ser humano que conosco atua.
Para nós, assim como para Bob e outros executivos e empreendedores que já despertaram para essa realidade, basta darmos espaço para que cada pessoa traga o que tem de melhor para oferecer ao mundo e deixar que o efeito cascata aconteça naturalmente.
A SBTUR Viajar Faz Bem pertence a um movimento mundial, o Capitalismo Consciente. Apoiamos o Instituto Capitalismo Consciente, organização sem fins lucrativos que busca transformar o Brasil por meio da inspiração de negócios sustentáveis e inovadores. Também estamos há 4 anos consecutivos entre as melhores empresas para trabalhar e apoiamos 4 grandes projetos sociais.
E aí, quer fazer parte dessa equipe e ser o colaborador precioso de alguém? Então manda teu CV para rh@sbtur.com e segue nossa página no Instagram e Linkedin.
COO - na Base Viral
4yLuiza Viana 👏🏻👏🏻