A constante atualização se tornou exigência para a carreira médica. Agora, conhecer apenas um modo de realizar uma atividade ou função é insuficiente para atender o mercado de trabalho. Compreender esse cenário foi o pontapé para que a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) lançasse sua própria plataforma de educação personalizada, que visa apoiar os profissionais em busca de posicionamento no mercado da saúde, ao mesmo tempo em que garante a sustentabilidade financeira. Na avaliação de Vidal Martins, vice-reitor, o cenário exige adaptação e o desenvolvimento de novas competências, seja para o profissional se readequar ou até mesmo para mudar de área. A percepção levou a PUCPR a desenvolver a plataforma “Lifelong learning para médicos”, que promete elevar o potencial dos profissionais que aderirem ao seu uso. Atualmente, a instituição oferece cursos livres que visam a educação continuada em outros setores. A oferta, no entanto, não conta com a estratégia robusta da nova plataforma. “Tratam-se de cursos mais convencionais que continuarão existindo mas que não são muito significativos para a nossa sustentabilidade. Representam cerca de 1% do que arrecadamos, sendo pouco significativos financeiramente. A ideia é que essa plataforma seja”, enfatiza. Saiba mais sobre a nova aposta da IES: https://lnkd.in/dyWX-ETb #lifelonglearning #medicina #graduação #competências #revistaensinosuperior
Revista Ensino Superior
Educação superior
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Editora na Revista Ensino Superior
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Danielle Rodrigues
Vice-Reitora @UNIFEOB | Conselheira @Revista Ensino Superior | Gestora @ELA, Educadoras do Brasil | Designer Organizacional | Estrategista em Futuros…
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Karina Nones Tomelin
CoFounder da B42, Professora, Palestrante, Idealizadora do EducaBox, Consultora, Conselheira na ABED, Colunista na Ensino Superior e autora de…
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Ana Valéria S. A. Reis
Consultora Educacional em Formação e Desenvolvimento de Professores, Coordenadores e Gestores em inovação e Aprendizagem Ativa
Atualizações
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Coluna THUINIE DAROS | “As IES têm mais que a responsabilidade de formar alunos – elas precisam prepará-los para protagonizar suas carreiras. Isso exige mais do que o currículo tradicional. Uma solução? Promover ações estratégicas de trabalhabilidade.” Neste artigo em que a trabalhabilidade é a protagonista, Thuinie sugere ações para atualizar práticas tradicionais. Leia na íntegra: https://lnkd.in/d7DwGBEM #trabalhabilidade #mercado #formação #estudantes #revistaensinosuperior
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A Trevisan Escola de Negócios conduziu em 2024 uma pesquisa com alunos do curso de MBA em ESG e Impact que revelou a percepção de executivos e gestores sobre a implementação de práticas ESG (Environmental, Social and Governance) no dia a dia das empresas. Entre os resultados, uma parcela significativa dos entrevistados (62%) informou que os lugares onde trabalham ainda não oferecem treinamentos específicos sobre os impactos ambientais, sociais e de governança. Outro ponto trazido pela pesquisa é que, apesar de 61,7% dos respondentes se declararem satisfeitos com a postura ética das organizações em que atuam, apenas 38,2% consideram o nível de transparência adequado, com uma parcela semelhante de insatisfeitos (35,2%). Adriana Inácia Vieira, coordenadora do curso, acredita que, embora seja um assunto em alta, muitas empresas ainda não têm o conhecimento de como aplicar as boas práticas de ESG no seu dia a dia, o que demonstra desinformação sobre formas de torná-las parte da estratégia de negócio. “Quando a gente pensa em multinacionais, por exemplo, principalmente nas matrizes fora do Brasil, é preciso perceber mais naturalidade ao lidar com esses assuntos em relação às empresas do país”, diz. Acesse a reportagem “Por que as IES devem adotar as práticas de ESG” e saiba mais sobre a pesquisa: https://lnkd.in/d7TSRhQK #ESG #sustentabilidade #pesquisa #formação #revistaensinosuperior
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Uma das características da literatura brasileira deste século é o fato de grande parte de seus autores elegerem temas que falam com um público mais amplo, como provam títulos com vendagens significativas. É o caso de “O avesso da pele” (2020), segundo romance do carioca Jeferson Tenório, que superou os 200 mil exemplares comercializados. Radicado no Rio Grande do Sul desde o início dos anos 80 até 2022, mestre e doutor em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o autor vive hoje na capital paulista. Depois de atuar 18 anos como professor dos ensinos fundamental e médio, seu foco está agora na criação literária. Seu terceiro romance, “De onde eles vêm”, chegou às livrarias em outubro. Conta a história de Joaquim, cotista vindo da periferia como o próprio Tenório. Mas, apesar de dialogar com a sua própria vida e tentar preencher uma lacuna em termos de representação literária dos cotistas brasileiros e suas agruras, a obra busca trabalhar camadas mais profundas da experiência humana. Joaquim não é Jeferson. Sob muitos aspectos a vida da personagem é mais árdua do que foi a do escritor. Ao mesmo tempo, ele é mais convicto sobre o que quer. Tenório só se assegurou do seu desejo na universidade. Joaquim já chegou querendo ser poeta. Em comum, a descoberta de ambos em relação à importância da leitura como fonte de conhecimento do mundo. Leia a entrevista com o autor: https://lnkd.in/dk8n_qEJ #JefersonTenório #literatura #cotasraciais #deondeelesvêm #leitura #revistaensinosuperio
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Coluna Daniel Quintana Sperb | “O ímpeto da alta liderança é um divisor de águas entre o sucesso e o fracasso na transformação digital em uma organização. No contexto universitário, salvo raras exceções, percebe-se grande instabilidade nos discursos sobre modernização, falta de compreensão da tecnologia e sua aplicação.” Neste artigo, Sperb destrincha o estudo “Desencadeando o valor da transformação digital: caminhos e armadilhas”, da Deloitte, e apresenta insights para a gestão universitária. Leia na íntegra: https://lnkd.in/dnUSVZ8U #pesquisa #transformaçãodigital #gestão #liderança #revistaensinosuperior
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“Eu queria muito fazer mestrado, mas me questionava: como entrar na faculdade de novo, nesse meu corpo trans? Como serei acolhida dentro da comunidade universitária?” O relato é de Amanda Monteiro, pessoa não binária graduada em ciência política e pedagogia, e atualmente mestranda em estudos da linguagem na Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O início de seu mestrado foi impulsionado pela existência do NuQueer, o Núcleo de Estudos Queer e Decoloniais da instituição. “Foi o melhor tipo de acolhimento possível dentro de uma universidade. Eu precisei conhecer o núcleo para sentir segurança e dizer ‘vou tentar agora’. O NuQueer não é formado apenas por dissidentes de gênero, mas por pessoas da comunidade LGBTQIA+ no geral. São pessoas abertas ao aprendizado, que estudam as dissidências de gênero dispostas a ouvir. Que não tratam os dissidentes como objeto de pesquisa, mas como sujeitos”, afirma. Além dos baixos índices de matrículas e de permanência das pessoas dissidentes de gênero no sistema universitário, há ainda os problemas presentes na educação básica. “Essa população não chega à universidade porque não termina a educação regular. E isso não é uma escolha, mas um reflexo da falta de acolhimento nesses ambientes, do bullying que essas pessoas sofreram ou do fato de terem sido expulsas de casa. Como priorizar a educação se a educação rechaça nossos corpos?”, questiona Amanda, que exerce a parentalidade de uma criança de 9 anos. “Em minha pesquisa de mestrado, estudo como se dá a identidade de gênero dentro do material normativo de uma sala de aula do ensino básico. Como as crianças vão se perceber? É preciso entender quais são as identidades mostradas, porque a minha criança disse ‘olha, a nossa família não está nesse livro’. Com essa consciência da diversidade de identidades, existe maior acolhimento. Se você não conhece ou não sabe que aquela é uma opção, um estranhamento é causado. E esse estranhamento gera um tipo de rechaçamento no corpo da pessoa que não se encaixa no padrão apresentado.” Saiba mais sobre os caminhos para a inclusão efetiva: https://lnkd.in/dMqssyYM #diversidade #inclusão #identidadedegênero #sexualidade #revistaensinosuperior #revistaeducação
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Coluna Marina Feferbaum | "Vivemos em tempos complexos. A quantidade de temas que nos cercam e que permeiam a educação é grande e cresce a cada dia. Sem muito esforço, conseguimos apontar vários deles, como inteligência artificial, ciberespaço, mudança climática, saúde mental, e assim por diante. Some-se a isso o crescimento acelerado do conhecimento, com o inevitável surgimento de novos conteúdos. Tudo isso exerce grande pressão na montagem da grade curricular, que já não comporta parcela significativa das propostas formuladas pelos docentes para oferta de disciplinas. Em um contexto tão desfavorável a novas iniciativas, por que devemos investir em formação de lideranças?" Leia o artigo na íntegra: https://lnkd.in/dycxV5ya #formação #líderes #liderança #estudantes #revistaensinosuperior
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O ensino superior carrega a responsabilidade de promover o pensamento crítico, e isso inclui abrir espaço para debates sobre diversidade e inclusão em suas múltiplas dimensões. Ampliar a escuta e viabilizar ações efetivas de acolhimento a grupos que foram historicamente excluídos e vulnerabilizados são premissas para dar conta da pluralidade humana dentro e fora do ambiente acadêmico. Apesar dos avanços, quando se trata da diversidade sexual e de gênero, ainda há muito o que evoluir. As instituições de ensino superior devem não apenas participar, mas sim liderar esses debates. Elas têm o poder de moldar mentes e comportamentos, preparando indivíduos para o convívio em uma sociedade plural e complexa. Apesar de o senso comum imaginar a academia como um espaço naturalmente diverso e plural, muitas áreas do conhecimento ainda mantêm barreiras e marcadores de gênero e raça que limitam a inclusão plena. É o que afirma Giowana Cambrone, advogada, professora universitária e consultora de diversidade e inclusão da YDUQS. Giowana também enfatiza a importância de se revisar a grade curricular das instituições para que sejam incluídas perspectivas e produções de autores diversos, refletindo a realidade plural da sociedade. “Quando uma bibliografia apresenta apenas autores homens e brancos, ela perpetua o apagamento e o silenciamento de cientistas mulheres e negros, promovendo um verdadeiro epistemicídio.” Leia a reportagem na íntegra: https://lnkd.in/dMqssyYM #diversidade #inclusão #identidadedegênero #sexualidade #revistaensinosuperior
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Opinião | "Identificar o lugar da IA nas faculdades, centros universitários e universidades, regulando seu uso e capacitando a comunidade acadêmica para as suas limitações, implicações e potencialidades é urgente." Leia o artigo de Éric Diego Barioni, coordenador do curso de graduação em biomedicina na Universidade de Sorocaba (Uniso), para a revista Ensino Superior: https://lnkd.in/dd8BWvi4 #ia #tecnologia #estudantes #formação #revistaensinosuperior