🎅📉 De Papai Noel triste ao sorriso da estabilidade econômica! Em dezembro de 1993, Chico Caruso retratou, no jornal O Globo, Fernando Henrique Cardoso como um Noel sem presentes, ilustrando o cenário de hiperinflação daquele momento. Em dezembro daquele ano, o índice IPCA registrou uma inflação recorde para o ano: 36,84%. E a situação ainda iria piorar muito. Em junho de 1994, a inflação atingiu 47,43%. Tudo mudou com o Plano Real. Em dezembro de 1994, a inflação caiu drasticamente para apenas 1,71%. Já em 1996, FHC foi desenhado, no jornal Gazeta Mercantil, como um Papai Noel bem feliz, carregando um saco de presentes que simbolizava a estabilidade econômica e a esperança para milhões de brasileiros. 🎄Neste ano, o Natal está inflacionado por aí? Conta para a gente nos comentários! Este e outros documentos históricos podem ser consultados no Portal do Acervo e também na mostra virtual da exposição “Um plano real: a história da estabilização econômica do Brasil”: https://lnkd.in/dcxPxkdM 📷Charge de Chico Caruso, O Globo, 25 de dezembro de 1993 📷Charge na Gazeta Mercantil, 23 de dezembro de 1996 #paratodosverem: contém texto alternativo.
Fundação Fernando Henrique Cardoso
Gestão de organização sem fins lucrativos
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Debater e propor caminhos para a superação dos desafios do desenvolvimento e da democracia no Brasil e no mundo.
Sobre nós
A Fundação FHC tem um duplo propósito: promover o debate público, a produção e a disseminação de conhecimento sobre os desafios do desenvolvimento e da democracia no Brasil, em sua relação com o mundo. Além disso, preservar e disponibilizar os arquivos de Ruth Cardoso, de Fernando Henrique Cardoso e de outras figuras públicas ligadas ao casal, de modo a contribuir com a pesquisa e a difusão do conhecimento sobre a história brasileira. Para cumprir os seus objetivos, realiza exposições, eventos educativos, debates, estudos e publicações. Em suas ações, a Fundação FHC se guia pelos seguintes valores: - Respeito ao pluralismo de opiniões; - Crença no debate qualificado de ideias; - Adesão à democracia.
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- 11-50 funcionários
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- 2004
- Especializações
- Democracia, Desenvolvimento do Brasil e Políticas Públicas
Localidades
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Principal
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Funcionários da Fundação Fernando Henrique Cardoso
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Márcio Pinheiro
Jornalista, escritor, editor, gestor cultural | Autor de Rato de Redação, Sig e a história do Pasquim, semifinalista do Prêmio Jabuti 2023
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Benedito Sverberi🏳️🌈
Gerente de Comunicação Institucional na Fundação Fernando Henrique Cardoso
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Andre Pinillos
Head of Marketing / Branding / Gestão de marcas e produtos / Marketing Digital / Growth Hacking / Inbound Marketing / Empreendedorismo Digital /…
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Luiz Yamanaka
Encarregado na Fundação Fernando Henrique Cardoso
Atualizações
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No vídeo “Mortos e Desaparecidos” — do programa de História Oral da Fundação FHC — Nelson Jobim, então ministro da Justiça, e Paulo Sérgio Pinheiro, à época secretário especial de Direitos Humanos, relatam o processo de elaboração e aprovação da Lei dos Mortos e Desaparecidos, em 1995. De acordo com Pinheiro, a norma “constitui o marco jurídico fundamental do acerto de contas do Estado brasileiro com a política da ditadura”. Jobim explica que essa lei estabelece uma distinção entre aqueles que foram mortos em confrontos armados e os que morreram ou desapareceram já sob custódia dos órgãos de segurança. Para estes, ela determina a obrigatoriedade da indenização aos familiares, reconhecendo a responsabilidade do Estado. O vídeo aborda em particular o caso de Carlos Lamarca, sensível para os militares no contexto político da época, já que o líder guerrilheiro fora capitão do Exército e foi assassinado após sua rendição. Por determinação de FHC e com o apoio do ministro do Exército, General Zenildo Gonzaga Z. de Lucena, seu caso foi tratado no espírito da lei, com o Estado reconhecendo sua responsabilidade e indenizando a família. Assista na íntegra: https://lnkd.in/dbDhGyNq #paratodosverem: contém texto alternativo.
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Em webinar promovido recentemente pela Fundação FHC, Arturo Valenzuela, professor emérito de Ciência Política da Georgetown University, foi mais otimista que a maioria dos analistas quanto à ameaça à democracia representada pelo segundo mandato de Donald Trump na presidência dos EUA. Valenzuela, que já ocupou cargos estratégicos no Departamento de Estado norte-americano, declarou que, embora Trump tenha vencido tanto no Colégio Eleitoral como no voto popular, obteve maioria de cerca de 2% do eleitorado apenas. Para ele, o país continua dividido entre republicanos e democratas, e o futuro presidente enfrentará resistência no Congresso, inclusive de republicanos não-trumpistas. O mesmo vale para o aparelho do Estado, onde Valenzuela acredita que “servidores de carreira que atravessam governos têm uma tremenda capacidade de resistir”. Isso deve ocorrer em órgãos que historicamente atuam com muita independência, como Forças Armadas, Departamentos de Justiça e de Estado e agências federais. De acordo com Valenzuela, Trump terá dificuldades também nas relações internacionais, em que seu voluntarismo deve se deparar com aparatos diplomáticos muito profissionais de outros países. O conteúdo completo do debate está no site da Fundação FHC: https://lnkd.in/dXrmrG7z #paratodosverem: contém texto alternativo.
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Em tempos de internet e redes sociais, o mundo dos cartões-postais parece distante e fora de moda. Mas, quando o correio era nossa melhor forma de comunicação, esses cartões ilustrados cumpriam muito bem a função de enviar breves mensagens e expressar votos personalizados para amigos e familiares, especialmente para aqueles que estavam distantes. Um destaque do Acervo da Fundação FHC é a guarda de diversos cartões-postais de Natal e votos de Boas Festas. Através dessa documentação, é possível resgatar um pouco do saudosismo desse mundo de relações sociais afetuosas, traduzidas pelo texto do postal. Os cartões estão digitalizados e disponíveis para consulta no Portal do Acervo. Vale a pena acessar: acervo.ifhc.org.br 📷 Frente do cartão-postal com voto de Boas Festas (1960, data presumida) 📷 Verso do cartão-postal com voto de Boas Festas (1960, data presumida) 📷 Frente do cartão-postal com voto de Boas Festas; Chile (1960, data presumida) 📷 Verso do cartão-postal com voto de Boas Festas; Chile (1960, data presumida) #paratodosverem: contém texto alternativo.
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Produzido pelo Diálogo Interamericano (Inter-American Dialogue), Fundação FHC e ESEM-Escola de Segurança Multidimensional | USP, o relatório “Experiências de (in)segurança pública em São Paulo e Rio de Janeiro” analisa as políticas públicas de enfrentamento da violência nos dois estados e discute a ideia de que é preciso sacrificar direitos individuais e democracia para obter mais segurança. O trabalho contextualiza a racialização das vítimas da violência e os parcos resultados do atual modelo de segurança pública a partir das estatísticas de mortes violentas — resultantes tanto do crime organizado como da letalidade policial — e das pesquisas sobre sensação de insegurança na população. Os dados também consideram a desigualdade social e a disfuncionalidade do sistema prisional. Com base nesses elementos, o relatório defende uma nova política de segurança democrática, voltada ao aumento da eficiência das polícias e do aparato de justiça no enfrentamento ao crime. Para construir essa agenda, os autores recomendam maior coordenação entre agências governamentais, forças de segurança e níveis de governo e mais investimento em tecnologia, associados a uma visão sistêmica da Justiça Criminal, das políticas de proteção social e de desenvolvimento local. A publicação está disponível para download gratuito em português e inglês: https://lnkd.in/dTHNMA9m #paratodosverem: contém texto alternativo.
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A um ano da COP 30 — que será realizada em Belém, capital do Pará, em novembro de 2025 — o que o Brasil tem para mostrar? Como o país está sendo visto e se preparando interna e externamente para ter um papel central nas negociações que, já em andamento, irão desaguar na 30ª Cúpula do Clima? A Fundação FHC promoveu um debate esta semana para discutir a política climática brasileira e seus desafios. Nossos convidados foram Izabella Monica Teixeira (She/Her), ex-ministra do Meio Ambiente, Walter Schalka, membro do Conselho de Administração das empresas Suzano, e, de forma remota, Liliam Chagas, diretora do Departamento de Clima no Ministério das Relações Exteriores. A mediação foi de Sergio Fausto, diretor geral da Fundação FHC. O vídeo completo do debate está no YouTube da Fundação: https://lnkd.in/dhfPnDTj 📷 Vinicius Lopes Doti
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O Brasil foi pioneiro na criação de uma política pública de Direitos Humanos, em 1996. É o que mostra o vídeo disponível no site da Fundação FHC, em que José Gregori, então chefe de gabinete do Ministério da Justiça, e o diplomata Paulo Sérgio Pinheiro relembram o processo de construção do documento junto à sociedade civil. Pinheiro conta que Brasil e Austrália propuseram a criação de programas nacionais de direitos humanos durante a 1ª Conferência Mundial de Direitos Humanos, promovida pela ONU (United Nations) em 1993. Em 1995, Fernando Henrique Cardoso determinou que o programa fosse implantado. A proposta original foi discutida com inúmeras organizações da sociedade civil dedicadas à defesa de direitos de indígenas, mulheres, crianças e pessoas LGBTQ+ que contribuíram efetivamente para sua elaboração. O documento dava a estas minorias uma referência para demandar políticas de promoção de direitos humanos pelos governos federal e estaduais. Essa iniciativa foi essencial para a criação, nos anos seguintes, de diversas políticas voltadas a esses segmentos. Também embasou a atuação do governo em casos como a demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol e o massacre de Eldorado dos Carajás, que vitimou trabalhadores do MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), relatados nos demais vídeos da série. Assista: https://lnkd.in/dSPWJfyv #paratodosverem: contém texto alternativo.
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Nos anos 1970, o regime autoritário brasileiro atuou em parceria com seus congêneres sul-americanos, no contexto do chamado Plano Condor. A iniciativa envolvia a troca de informações e presos políticos entre Brasil, Argentina, Chile, Paraguai, Bolívia e Uruguai. Militantes políticos estrangeiros foram sequestrados, torturados em território nacional e entregues aos seus países de origem. É o caso de Horacio Domingo Campiglia e Mónica Susana Pinus de Binstock, que foram sequestrados no Rio de Janeiro por um grupo de paramilitares argentinos, com autorização do governo brasileiro. Nos anos 1990, familiares solicitaram a inclusão de seus nomes na Lei nº 9.140/95, mas o pedido foi indeferido, abrindo assim o debate sobre a abrangência da lei. Somente em 2003, a Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos deferiu o pedido de indenização. No documento abaixo, de 1996, disponível no Acervo da Fundação FHC, Miguel Reale Júnior, presidente da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos Políticos, solicita ao ministro da Justiça, Nelson Jobim, que o caso seja analisado e levado ao debate no Congresso Nacional. #paratodosverem: contém texto alternativo.
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💭"A inflação está espirrando!" Com muito bom humor, a charge de Glauco — publicada na Folha de S.Paulo em 8 de agosto de 1993 — retrata um momento crítico da economia brasileira. Naquele período, a inflação disparou: de 30,72%, em julho, para 32,96%, em agosto, até atingir impressionantes 47,43% em junho de 1994. Foi o Plano Real que mudou esse jogo. Em julho de 1994, mês de implementação da nova moeda, a inflação era de 6,84%. Saiba mais sobre este momento importante do país na exposição de longa duração da Fundação FHC: “Um plano real: a história da estabilização econômica do Brasil”. 📆 Agende sua visita em grupo: https://lnkd.in/dajCPXth Entrada gratuita! #paratodosverem: contém texto alternativo.
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Já estão abertas as inscrições para o webinar “A um ano da COP 30, o que temos para mostrar e como somos vistos?”, que ocorrerá no dia 09/12, segunda-feira, às 15h. Promovido pela Fundação FHC, o evento busca avaliar o cenário e os desafios para a realização da 30ª Cúpula do Clima, em Belém (PA). O momento não poderia ser mais crítico: de um lado, os indicadores da mudança climática são a cada dia mais intensos; de outro, são mínimos os progressos feitos desde o Acordo de Paris, nove anos atrás, para impedir danos catastróficos crescentes para a vida humana. O retorno de Donald Trump à presidência dos EUA deverá colocar dificuldades adicionais ao esforço climático global. O webinar terá como convidadas três pessoas que têm trazido contribuições relevantes para as discussões e decisões sobre a política climática brasileira e na imagem que dela se faz no exterior: o Embaixador André A. Corrêa do Lago, Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores; a ex-ministra do Meio Ambiente e conselheira da Fundação FHC, Izabella Monica Teixeira (She/Her); e o empresário Walter Schalka. A mediação caberá a Sergio Fausto, cientista político e diretor geral da Fundação FHC. Inscreva-se: https://lnkd.in/d7d53xnP #paratodosverem: contém texto alternativo.