Mãe-Estar

Hoje tive a honra de participar do evento “Meza zero” especial fim de ano promovido pelo Iniciativa FIS que reuniu 100 executivos da Saúde. Fiquei animada com o que apresentaram de perspectivas para o próximo ano, muitos bons contatos e conversas e feliz pela oportunidade de compartilhar sobre o impacto que temos alcançado com a Mãe-Estar na promoção da saude e bem-estar materno e parental. Obrigada e parabéns Manuela Melo e Rodrigo Vilar Sempre excelente reencontrar Fernando Cembranelli e a querida Jihan Zoghbi, MSc, PhD e grandes outros nomes da saúde do país!

Diversidade, raça e mulheres na liderança – ainda temos muito a conquistar 💪 O novo relatório da Women in the Workplace, da @Mckinsey revela que, na última década, a representatividade feminina aumentou em todos os níveis dentro das empresas. Porém, na prática a teoria é outra… As mulheres continuam sub-representadas em todo o processo, e a disparidade de gênero persiste: homens ainda superam as mulheres em todos os níveis e são os maiores tomadores de decisão dentro das empresas. Os dados mostram que as mulheres enfrentam mais dificuldades em todos os níveis, desde a contratação até a gerência e cargos executivos. Em 2018, a cada 100 homens que foram promovidos a cargos de gerência, apenas 79 mulheres foram promovidas. Em 2024, esse número subiu para apenas 81 mulheres. Assim, ficam cada vez mais longe de promoções e cargos de gestão, perpetuando a diferença de gênero. Se continuarmos nesse ritmo, a previsão é que levará 22 anos para que mulheres brancas atinjam a igualdade de gênero em cargos de liderança. E esse tempo mais do que dobra para as mulheres negras. Não dá para negar os esforços que muitas empresas estão fazendo para aumentar o acesso das mulheres a cargos de liderança, porém ainda estamos muito longe de chegar a uma verdadeira diversidade nas tomadas de decisões. #RH #Diversidade #Liderança #Carreira

Hoje, 17 de novembro, celebra-se o Dia Mundial da Prematuridade. São milhares de famílias que passam por esse desafio que eu, sem ter legitimidade para nomear tamanho sofrimento, tento minimamente me colocar no lugar e já é extremamente doloroso, por isso não consigo imaginar a dor e de quem vive dias de medo e também de alivio e superação a cada vitória de uma vida lutando bravamente para continuar vivendo. Meu contato mais próximo com a prematuridade foi com uma de nossas primas que nasceu prematura extrema e acompanhei, mesmo de longe, toda a jornada física e emocional extremamente exaustiva. Graças a Deus, a uma equipe médica qualificada, mãe e pai extremamente dedicados e sem medir esforços para salvar a vida de sua filha, a uma rede de apoio potente da família, amigos e das mães da UTI e a inúmeras estratégias de estimulação e cuidados mesmo depois da alta de longos meses da UTI, uma criança perfeita, sem nenhuma sequela, cheia de vida e saúde! Porém, infelizmente essa realidade não é para todos. Como neste caso, há um percentual de nascimentos prematuros em que a causa não é identificada. Mas para grande deles há formas de se identificar riscos e prevenir evitando que o pior aconteça. Por isso é tão importante ampliarmos o alcance de informações confiáveis sobre o tema. E obviamente não poderíamos deixar de reforçar a importância do acolhimento e apoio emocional às famílias e em especial, às mães de prematuros. Compartilhem este post, abracem esta causa e vamos juntos lutar por mais prevenção, políticas públicas em prol das necessidades dessas famílias, serviços e profissionais de saúde qualificados para reduzirmos as ocorrências e óbitos por causas preveníveis.

**Mulheres fazem pausas na carreira quase 30% a mais do que homens** ⏳ A última edição do Workforce Report do LinkedIn, divulgado em outubro de 2024 pelo LinkedIn Notícias mostra informações alarmantes sobre as diferenças de gênero no mundo do trabalho. Analisando dados de 16 países, incluindo o Brasil, os dados mostram que as mulheres pausam suas carreiras quase 3 vezes mais que os homens. O principal motivo para essas pausas é a maternidade, e esses períodos duram em média 25 meses, o dobro do tempo que homens costumam parar. Porém, entre os homens, a pausa na carreira por conta da parentalidade acontece em apenas 2,8% dos casos analisados. Em nossa sociedade, é normalizado o cuidado ser responsabilidade única das mulheres. E cuidar da família pode facilmente se tornar uma ocupação em tempo integral, afastando essas mulheres de suas carreiras. A longo prazo, esse afastamento acaba dificultando o retorno ao mercado de trabalho, com mulheres que se sentem exaustas e cada vez mais desatualizadas e distantes de seus projetos de carreira. Segundo informações do Workplace Insight, 98% das mulheres desejam retornar ao trabalho após a licença maternidade, mas apenas 13% afirmam que isso é viável. Se queremos mudar o futuro do trabalho e a realidade imposta às mulheres hoje, precisamos urgente atuar de forma cada vez mais intensa para fomentar políticas que visem à equidade de gênero e práticas incansáveis de sensibilização e letramento até que consigamos uma mudança de cultura dentro e fora das organizações. O ponto aqui é a mulher fazer essa pausa se for seu desejo genuíno e não por falta de opções ou imposição da sociedade ou núcleo familiar. E é papel de todos criarmos estratégias de apoio para quando, após essa pausa legítima, ela conseguir retornar ao mercado de trabalho. Aqui na Mãe-Estar promovemos uma cultura pró-parentalidade e carreira, com mais saúde e bem-estar para todos os colaboradores e melhores resultados para a instituição. #LinkedInCarreira #LinkedInNotícias #RH