Publicação de Mãe-Estar

Diversidade, raça e mulheres na liderança – ainda temos muito a conquistar 💪 O novo relatório da Women in the Workplace, da @Mckinsey revela que, na última década, a representatividade feminina aumentou em todos os níveis dentro das empresas. Porém, na prática a teoria é outra… As mulheres continuam sub-representadas em todo o processo, e a disparidade de gênero persiste: homens ainda superam as mulheres em todos os níveis e são os maiores tomadores de decisão dentro das empresas. Os dados mostram que as mulheres enfrentam mais dificuldades em todos os níveis, desde a contratação até a gerência e cargos executivos. Em 2018, a cada 100 homens que foram promovidos a cargos de gerência, apenas 79 mulheres foram promovidas. Em 2024, esse número subiu para apenas 81 mulheres. Assim, ficam cada vez mais longe de promoções e cargos de gestão, perpetuando a diferença de gênero. Se continuarmos nesse ritmo, a previsão é que levará 22 anos para que mulheres brancas atinjam a igualdade de gênero em cargos de liderança. E esse tempo mais do que dobra para as mulheres negras. Não dá para negar os esforços que muitas empresas estão fazendo para aumentar o acesso das mulheres a cargos de liderança, porém ainda estamos muito longe de chegar a uma verdadeira diversidade nas tomadas de decisões. #RH #Diversidade #Liderança #Carreira

Qual o espaço ocupado pelas mulheres na sua empresa, hoje? A pauta da diversidade de gênero precisa estar entre os assuntos da alta direção. Empresas que investem em diversidade de gênero e apostam em Mulheres para cargos de liderança destacam-se cada vez mais, agregando valor à corporação e adquirindo vantagens estratégicas. Que tal investir na diversidade de gênero? Seguem algumas dicas para quem não sabe por onde começar.

Materia muito completa da Forbes sobre a equidade de gênero nas empresas. A analise vai desde ganhos financeiros trazidos pela equidade, através de pesquisas, a preparação da mulher para a liderança, o apoio entre mulheres, a questão da maternidade, a equiparação salarial, os movimentos intencionais nos processos seletivos, até a participação dos homens, que é fundamental nessa jornada. Vale muito a pena a leitura! Recomendo muito a todas as pessoas. https://lnkd.in/d4X6vPaw

No Dia do Trabalho, apesar dos avanços das mulheres nas lideranças femininas, o "degrau quebrado" continua a impedir a paridade de gênero e a contribuir para que as mulheres não avancem para posições de liderança. Esse obstáculo demonstra as dificuldades que as mulheres enfrentam ao subir na hierarquia corporativa e passar dos níveis iniciais para as primeiras posições de liderança. Dados do estudo anual publicado pela McKinsey sobre mulheres no local de trabalho, revelam que, para cada 100 homens promovidos a cargos de gerência, apenas 87 mulheres são promovidas - e essa diferença é ainda mais acentuada no caso das mulheres negras. A falta de oportunidades de progresso e as barreiras impostas resultam em um cenário no qual as mulheres são impedidas de avançar em suas carreiras, ficando para trás. Essa realidade ilustra claramente a disparidade enfrentada pelas mulheres e a necessidade de continuarmos lutando por uma verdadeira paridade de gênero. As oportunidades de avanço para as mulheres em cargos de média gestão ainda "permanecem fora de alcance", evidenciando a persistência das desigualdades. É fundamental que as empresas desempenhem um papel crucial ao incentivar seus conselhos e executivos a manterem os esforços de diversidade que já resultaram em avanços positivos. Identificar soluções para os problemas que ainda persistem no avanço das mulheres é essencial para construirmos um ambiente de trabalho mais inclusivo e igualitário.

#GÊNERO e #RAÇA: De acordo com pesquisa realizada pelo Fórum Econômico Mundial, a partir de dados do LinkedIn, a inclusão de mulheres em cargos de liderança teve declínio em 2024. Apesar das mulheres no Brasil possuírem maior nível de habilidades comportamentais valorizadas no mercado, a taxa na contração de líderes femininas diminui de 35% para 34,4% de 2022, e em 2024 é de 34,2%. Em relação aos níveis de liderança, as mulheres ocupam 47,2% de cargos iniciais, 30% em posição de diretoria e apenas 27,1% em cargos de alto escalão. Ao considerar as questões raciais, é possível observar que o número de mulheres negras é ainda menor. Além disso, o estudo mostra que há associação entre a inclusão de trabalhadoras negras e a sensação de identificação e compromisso com líderes negros, ou seja, a medida que as lideranças negras são assumidas há também maior compromisso com as questões de diversidade racial. ✍🏽 Texto: Reprodução/ @camilavieirra 📸 Foto: FreePik #LiderancaFeminina #MercadoDeTrabalho #MulherNegra

Pesquisa importante para sublinhar a dimensão do problema da equidade de gênero nas corporações (e, claro, fora delas também). Se a gente for além nos recortes - fazendo a análise do espaço da mulher negra - o abismo é ainda maior. A mudança é urgente! #liderancafeminina #equidadedegenero #diversidade #inclusao

Apenas 6% de CEOs são mulheres no mundo todo, segundo a 8ª edição “Women in the Boardroom”, pesquisa realizada pela Deloitte e publicada pela EXAME. A pesquisa mostra que há avanços do gênero feminino em cargos de CEO e no Conselho, mas neste ritmo a expectativa para equidade de gênero deve ser atingida apenas em 2038. Apesar de ainda ser uma porcentagem baixa, em 2023 houve um aumento de 1% em relação ao ano anterior. O estudo também mostra o avanço quando o recorte é Brasil - a representação de mulheres em cargos de CEO aumentou de 0,8% para 2,4% em 2023. #ceo #mulheres #liderancafeminina #liderança

Refletir sobre a jornada das mulheres rumo aos cargos de liderança nos coloca diante de uma realidade complexa e desafiadora. Enquanto celebramos os avanços conquistados, não podemos ignorar as barreiras persistentes que ainda limitam o acesso das mulheres, especialmente as mulheres negras e indígenas, a esses espaços de poder. Quais são os verdadeiros desafios que as mulheres enfrentam ao buscar posições de liderança? É a falta de oportunidades iguais? O viés de gênero que as desfavorece em processos seletivos? Ou será o peso do estigma social que as condiciona a papéis tradicionalmente femininos? E por que as mulheres negras e indígenas enfrentam obstáculos adicionais, lidando não apenas com a desigualdade de gênero, mas também com o racismo estrutural? É tempo de questionarmos as normas e estruturas que perpetuam a desigualdade de oportunidades e tratamento. Precisamos olhar para além das estatísticas e nos aprofundar nas raízes desses problemas, confrontando os preconceitos arraigados e os estereótipos limitantes que ainda influenciam nossas percepções e decisões. Devemos nos comprometer com ações concretas que promovam a diversidade e a inclusão em todos os níveis organizacionais. Isso significa criar espaços seguros para que as vozes das mulheres, no plural, pois somos muitas e não um padrão único, sejam ouvidas e valorizadas, implementar políticas e práticas que garantam equidade de oportunidades e desenvolvimento profissional, e desafiar ativamente os sistemas e estruturas que perpetuam a desigualdade. A imagem anexa nos convida a refletir: quais são os maiores obstáculos que as mulheres enfrentam ao buscar posições de liderança? É hora de respondermos a essa pergunta com sinceridade e coragem, e nos comprometermos com a criação de um futuro onde todas as mulheres possam alcançar seu pleno potencial. #IgualdadeDeGênero #MulheresLíderes #DiversidadeeInclusão

Ontem vi uma postagem polêmica que chamou bastante atenção e também me fez refletir sobre como ainda estamos distantes de alcançar a verdadeira igualdade de gênero no ambiente de trabalho. "Deus me livre de mulher CEO." 🤔 Tallis Gomes, socio de uma das maiores escolas de negócios do Brasil, fez comentários um tanto quanto preconceituosos. Segundo ele, o cargo "masculiniza" a mulher, que o lar acaba ficando de lado e que não seria o "melhor uso da energia feminina", demonstrando uma visão distorcida sobre o papel das mulheres na liderança. Por isso, me sinto na obrigação de me posicionar – não podemos permitir que visões ultrapassadas limitem o potencial feminino. Acredito na capacidade de realização de todas as mulheres, independentemente de onde decidam estar. Não compactuo com essa visão retrógrada e machista. As mulheres são tão capazes quanto qualquer pessoa de liderar, inovar e transformar o mundo corporativo. A presença feminina em posições de liderança, inclusive em cargo de CEO, é fundamental para promover a diversidade, a inclusão e o fortalecimento das organizações. As mulheres trazem perspectivas únicas e experiências valiosas que enriquecem a cultura organizacional e impulsionam resultados positivos. Além disso, a representação feminina em cargos de liderança serve como um poderoso exemplo para as gerações futuras, incentivando mais mulheres a perseguirem suas ambições profissionais. Não podemos negligenciar o fato de que vivemos em uma sociedade que ainda não oferece as condições adequadas para que elas tenham as mesmas oportunidades. O caminho para a igualdade enfrenta essas barreiras e reconhecer o valor de cada mulher em sua jornada. É crucial continuarmos promovendo iniciativas que apoiem o desenvolvimento da liderança feminina e criem ambientes de trabalho equitativos. A luta por equidade de gênero não é uma questão de "masculinizar" ou "feminilizar" o mercado de trabalho. É sobre criar espaços para que todos possam prosperar, independentemente do gênero, raça, idade, religião. Precisamos de mais respeito, mais inclusão e menos preconceito. Seguimos avançando com firmeza em nosso propósito, através de uma rede global de mentores, homens e mulheres comprometidos com a equidade de gênero! Junte se a nós nesta grande jornada da transformação social. A mulher pode ser o que ela quiser! ✨🚀