MIT Technology Review Brasil

Após duas décadas de pesquisa, a Microsoft avançou na criação de qubits topológicos, uma abordagem inovadora que pode tornar os computadores quânticos mais confiáveis e fáceis de ampliar. A grande aposta está no uso das partículas Majorana, fenômenos quânticos teorizados há quase 90 anos, que podem possibilitar um novo nível de estabilidade e eficiência para essa tecnologia. O desafio da computação quântica sempre foi manter os qubits em estados frágeis e conectá-los sem grandes interferências externas. Com esse avanço, a companhia pode estar mais próxima de destravar o verdadeiro potencial dos computadores quânticos, revolucionando áreas como inteligência artificial, descoberta de novos materiais e otimização de sistemas complexos. Leia mais na MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/d6pYrnuT

Conheça os destaques da Executive Briefing desta semana: Em um dos maiores apoios financeiros já anunciados pela empresa, a Apple investirá US$ 500 bilhões nos EUA, visando gerar 20 mil empregos e fortalecer a infraestrutura tecnológica do país. Enquanto isso, a gigante chinesa, Alibaba, destinará US$ 52 bilhões à IA, prevendo um aporte massivo nos próximos três anos para consolidar sua liderança global em IA. Amazon aposta em IA generativa e computação quântica com o seu novo assistente virtual: a Alexa+ contará com um chip quântico e inteligência artificial generativa, oferecendo interações mais intuitivas e personalizadas. Ainda em fase de protótipo, essa inovação poderá acelerar o avanço dos computadores quânticos para uso comercial. Já o Brasil avança no desenvolvimento da moeda digital Drex. O Banco Central publicou o relatório da 1ª fase do Piloto Drex, detalhando a arquitetura, privacidade e segurança da moeda digital brasileira, desenvolvida em parceria com instituições financeiras. A Executive Briefing é a newsletter semanal exclusiva para assinantes, com tendências globais para quem quer estar à frente no mundo da inovação. Assine a MIT Technology Review Brasil e receba em seu e-mail: https://lnkd.in/ePA2-SP

A inteligência artificial está resgatando vozes que antes pareciam perdidas. Para pessoas com doenças do neurônio motor, como a esclerose lateral amiotrófica (ELA), a comunicação pode se tornar um grande desafio. Agora, tecnologias de clonagem de voz estão permitindo que pacientes se expressem com suas próprias vozes, preservando tanto a fala, quando a identidade. Como essa tecnologia pode evoluir para ampliar ainda mais sua aplicação? Confira no artigo da MIT Technology Review Brasil:

Editor Review: confira os destaques da semana na MIT Technology Review Brasil. 📌 A guerra entre editores da web e rastreadores de IA. Uma disputa por dados que está tornando a internet mais restrita. 📌 Um civil que influencia a defesa de drones da Ucrânia. Serhii “Flash” Beskrestnov se tornou peça-chave ao compartilhar conhecimento sobre tecnologias que podem redefinir o futuro dos conflitos.   📌 O dilema dos embriões excedentes na fertilização in vitro. Armazenar, doar ou descartar? Uma decisão complexa com implicações emocionais, éticas e legais.  Receba essas análises em seu e-mail! Cadastre-se na nossa newsletter semanal pelo link: https://lnkd.in/eX-vgRc

A FIV pode resultar em embriões saudáveis que não são implantados de imediato, deixando os pacientes diante de uma difícil decisão: armazená-los, doá-los ou descartá-los. Mas essa escolha vai muito além de uma simples resposta. Enquanto alguns enxergam os embriões como filhos em potencial, outros os veem como células congeladas sem identidade própria. O dilema se intensifica diante de questões éticas, emocionais e legais, que mudam de país para país e até entre estados. Leia o artigo "Decidindo o destino dos embriões “sobressalentes”", disponível na MIT Technology Review Brasil e entenda todos os detalhes:

A empresa Lelapa AI está desenvolvendo uma inteligência artificial para idiomas africanos. O Vulavula, que significa “falar” em Xitsonga, já pode identificar quatro idiomas falados na África do Sul — isiZulu, Afrikaans, Sesotho e inglês. A iniciativa chega como solução para um problema recorrente, principalmente para africanos que não falam inglês: o fraco desempenho de chatbots em relação a idiomas falados por um número menor de pessoas. Entre os milhares de idiomas no mundo, estima-se que um terço seja falado apenas na África – entre 1.000 e 2.000 idiomas. Uma das vantagens do Vulavula é que pode ser usado de forma independente ou integrado a outras ferramentas de IA existentes, como o próprio ChatGPT. Outro diferencial é que a Lelapa AI trabalha tanto online quanto offline com linguistas e comunidades locais para reunir dados, anotá-los e identificar casos em que a ferramenta possa apresentar problemas. Entenda as inovações do Vulavula no artigo de hoje:

O impacto da inteligência artificial no cinema: inovação ou polêmica? O Oscar 2025 acontece neste fim de semana e, além dos filmes indicados, um dos grandes questionamentos é o uso da IA na produção cinematográfica. Manipulação digital de vozes, recriação de rostos e até mesmo ajustes em sotaques já são uma realidade na indústria. Porém, até que ponto essa interferência tecnológica pode influenciar os resultados da premiação? No vídeo análise desta semana, Rafael Coimbra, editor-executivo da MIT Technology Review Brasil, debate essa questão e os desafios do uso desse recurso no cinema. Assine a MIT Technology Review Brasil e tenha acesso a conteúdos exclusivos sobre tecnologia e inovação: https://lnkd.in/ek46yuN

A refrigeração mudou a forma como armazenamos e transportamos alimentos, garantindo disponibilidade por mais tempo. Entretanto, essa dependência tem um preço. Três quartos da dieta norte-americana passam pela cadeia do frio, e termos como “fresco” e “natural” escondem um ponto cego: o impacto ambiental e nutricional desse sistema. Além dos desafios para a saúde, a refrigeração é uma das grandes responsáveis pelo aquecimento global e pela destruição da camada de ozônio. Apesar de ser uma solução nos últimos 100 anos, é possível repensar um sistema alimentar mais sustentável? Leia na MIT Technology Review Brasil: https://lnkd.in/dVY2g5Zn

O que é biofonia? Segundo Bernie Krause, o termo descreve todos os sons gerados por organismos não humanos dentro de um bioma específico, o que ajuda na comunicação entre espécies e no equilíbrio dos ecossistemas. Estudos recentes revelam como o som não só molda o mundo natural e a vida subaquática, mas também impacta nossas mentes, ampliando nossa compreensão sobre biofonia, música e percepção auditiva. De um simples canto de um pássaro à complexidade da comunicação animal, o som é uma linguagem universal que conecta todas as formas de vida. Conheça três livros que exploram como o som impacta a Terra, o oceano e o cérebro humano. Eles vão além da biofonia e nos guiam por temas como neurociência do som, comunicação subaquática e poder da música. Leia na MIT Technology Review Brasil:

O feriado prolongado pode ser um período estratégico para aprofundar conhecimentos e acompanhar as novidades tecnológicas. Selecionamos três artigos essenciais para que você volte ainda mais atualizado sobre as tendências que estão redefinindo o futuro. Com a MIT Technology Review Brasil, você tem acesso a publicações do maior ecossistema de conteúdo, conhecimento e inovação do mundo. Leia agora: https://lnkd.in/dg8Trsd3