Palestra em Roda

Palestra em Roda

Treinamento em desenvolvimento profissional

Curitiba, Paraná 93 seguidores

Desenvolver o Ser. Transformar a vida - Tratamos coisas sérias de forma lúdica -

Sobre nós

QUAL É A MINHA? Desenvolver a convivência preventiva não-violenta nas empresas, através da reeducação socioemocional, da filosofia e das dinâmicas de grupo construídas com danças circulares. COMO EU FAÇO: Sessões customizadas de treinamento para integração estratégica, em qualquer parte do Brasil, para desenvolver a CONVIVÊNCIA ÉTICA das equipes ou grupos de líderes (coordenadores, gerentes, diretores), para que, se respeitando e interagindo saudavelmente, transformem o ambiente do trabalho num lugar bom de viver, conviver, produzir e prosperar. QUEM SOU EU: Em 2008 abandonei a forma tradicional com que lecionava nas empresas desde 1990 e criei o “Palestra em Roda”, método de construir treinamentos humanizados. O grande diferencial é que eu ensino a fazer as coisas através de exemplos e exercícios práticos e dinâmicos, construídos com a protagonização da ferramenta DANÇAS CIRCULARES. São dinâmicas de grupo bem profundas, simples, orgânicas, naturais, fisiológicas, criativas e lúdicas, mas não podem ser entendidas sem serem vivenciadas. Mal comparando, é como assistir um filme em 3D e não usar os óculos.

Setor
Treinamento em desenvolvimento profissional
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Curitiba, Paraná
Tipo
Educacional
Fundada em
1995
Especializações
Integração, Motivação, Engajamento, Treinamentos, Cursos, Palestras, Dinâmica de Grupo, Danças Circulares, Inteligência Emocional, Moral e Ética, Comunicação Não Violenta, Cooperação, Comunicação, Tomada de decisão, desenvolvimento de equipes, CONVENÇÕES E EVENTOS CORPORATIVOS, Treinamentos vivenciais, TEAM BUILDING, Coaching de grupo, Equipes de Alta Performance, Programa Desenvolvimento de Líderes (PDL), Preços Baixos, Vendas, Criatividade, Multiplicadores Internos, SIPAT: Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho, CURSOS DA ÁREA COMPORTAMENTAL, Feedback e leadership

Localidades

Funcionários da Palestra em Roda

Atualizações

  • O Amor e Suas Nuances: A Garantia da Saúde Mental no Ambiente Corporativo O amor é uma palavra polissêmica, ou seja, tem vários sentidos. Amor Eros: O Amor do Desejo e da Ambição O amor Eros é o amor desejo, aquele que nos leva a buscar o que queremos ter. Quando bem equilibrado, o amor Eros nos mantém motivados, focados e apaixonados pelo nosso trabalho. Amor Philia: O Amor da Alegria e da Colaboração O amor Philia é o amor pelas coisas que já temos e que nos trazem alegria. No ambiente corporativo, ele é crucial para a construção de relações interpessoais saudáveis. Amor Ágape: O Amor do Cuidado e da Compaixão O amor Ágape nos convida a ir além de nós mesmos e cuidar do outro de maneira altruísta. No contexto corporativo, esse amor baseia-se na empatia e no zelo. Por Que Precisamos de Mais Um AMOR? A questão é que o amor genuíno é uma força indomável. Não podemos provocá-lo em nós ou nos outros como podemos fazer com a dor, o medo e a raiva. Ele surge sem avisar e vai embora sem se despedir. Por isso, amamos genuinamente pouco e poucos, e, mesmo entre os que amamos, não podemos garantir que será para sempre. É por isso que entra em cena o amor prático, ou o amor moral kantiano. Amor Prático: O Amor de Pensar e Agir, Sem Amar O amor prático, ou amor moral, é aquele que se manifesta em ações, independentemente de sentimentos. No mundo corporativo, isso se traduz em atitudes premeditadas de cuidado. Ao invés de depender de sentimentos genuínos para agir, o amor moral se reflete nas ações que tomamos, espelhando o cuidado que teríamos com quem amamos verdadeiramente, mas sem esperar que o amor profundo seja o motivador. Esse tipo de amor é fundamental, pois, mesmo que não se manifeste como um sentimento genuíno, não faz a menor diferença para quem dele se beneficia. Ele é capaz de criar um ambiente propício para o bem-estar emocional, prevenindo o burnout e outros problemas relacionados às doenças mentais. Garantindo a Saúde Mental Através do Amor Prático O mundo corporativo precisa ser pragmático, com foco em metas e resultados. No entanto, também deve lembrar que a saúde mental de todos os seus colaboradores não pode ser negligenciada. Portanto, o amor prático, por não ser uma ideia abstrata, deve ser visto como uma ferramenta poderosa e necessária para garantir a saúde mental no ambiente corporativo. Ele é o alicerce sobre o qual relações saudáveis podem ser construídas, e a saúde mental, preservada. Ao adotar o amor prático, as empresas criam espaços onde os colaboradores querem estar para viver, conviver, trabalhar, produzir e prosperar.

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  • Ato I – A falácia da resiliência como fardo individual Em um mundo que romantiza o esforço individual como a solução para todos os problemas, a resiliência tem sido colocada no centro das discussões sobre superação pessoal. No entanto, o discurso popular frequentemente distorce seu verdadeiro significado, apresentando-a como um esforço heroico que cada indivíduo deve empreender sozinho, independentemente do contexto em que vive. A resiliência, nesse cenário, se torna uma obrigação moral: se você não consegue superar os desafios, a culpa é sua por não ser “resiliente o suficiente”. Mas será que a resiliência deve ser entendida como uma responsabilidade individual, ou estamos ignorando a importância do ambiente, das relações e dos sistemas que nos cercam? Ato II – Resiliência como habilidade sustentada por vínculos e ambientes A origem do conceito de resiliência na física nos oferece uma pista: um material resiliente é aquele que retorna ao seu estado original após cessar a pressão. Analogamente, a resiliência humana pode ser vista não como adaptação à pressão, mas como a capacidade de retornar ao estado de equilíbrio assim que os desafios passam. No entanto, esse retorno ao equilíbrio é sustentado por múltiplas vertentes: ambientes acolhedores que oferecem suporte emocional, encontros que promovem alegria e harmonia, e relações humanas que funcionam como uma rede de segurança. Quando um grupo ou um ambiente está em sintonia, ele se torna um catalisador para a resiliência de seus membros, ajudando-os a se restabelecerem e a prosperarem. Portanto, a verdadeira resiliência não é a habilidade de suportar o insuportável, mas sim a de encontrar suporte no outro, no coletivo. Ela é menos sobre “resistir” e mais sobre “ser acolhido”. Essa perspectiva revela a falha do discurso que isola a resiliência no indivíduo, ignorando o poder do coletivo. Ato III – Reconstruindo a resiliência no coletivo Se queremos redefinir a resiliência, precisamos começar criando ambientes que sustentem as pessoas. Isso significa investir em relações humanas baseadas no cuidado mútuo, na escuta e na empatia. Organizações podem começar revisitando suas práticas e valores, promovendo espaços onde o “mau tempo” não seja uma constante, mas uma exceção. No plano individual, isso implica uma mudança de mentalidade: reconhecer que pedir ajuda ou se apoiar nos outros não é sinal de fraqueza, mas parte do processo natural de recuperação. E no plano coletivo, reforçar a ideia de que todos têm um papel na sustentação da resiliência do grupo. A resiliência, assim entendida, não é um fardo a ser carregado por cada um, mas uma habilidade compartilhada. É o reflexo de boas condições externas, um ambiente saudável e relações humanas que fazem com que cada pessoa se sinta parte de algo maior. Dessa forma, a verdadeira resiliência não é sobre lutar sozinha contra a pressão, mas sobre encontrar nos outros — e no mundo ao redor — a força para voltar a ser quem você é.

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  • ACADEMIA DO COMPORTAMENTO Whatsapp-me: 41 999.739.004. Contrate É um conceito que busca garantir que os aprendizados sobre comportamentos desejáveis e valores sejam mantidos ao longo do tempo, para que as pessoas possam aplicá-los justamente em momentos de pressão ou estresse, quando o aprendizado precisa estar ativo para superar o esquecimento.

  • Todos trabalham para um CPF: o próprio! Ninguém trabalha para algum CPF alheio, sempre para o seu próprio. Todos trabalhamos para o próprio CPF, mesmo que estejamos formalmente empregados por um CNPJ ou outro CPF. No fundo, o trabalho que fazemos sempre serve a nós mesmos: seja para sustentar nossas necessidades financeiras, buscar realização pessoal, alcançar objetivos, ou mesmo para preservar nossa saúde mental. Por isso, é essencial enxergar nosso trabalho como uma extensão de quem somos e do que buscamos, para que ele não seja apenas uma obrigação, mas uma fonte de significado e crescimento pessoal. Além disso, vale lembrar: 70% das demissões são ocasionadas por desvios comportamentais. Isso deixa uma pergunta no ar: será que os líderes são mesmo os vilões da história? Ou somos todos responsáveis pelo ambiente de trabalho que ajudamos a construir?

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  • Para que a inveja se manifeste, basta pouco. A inveja é responsável por uma grande parte dos conflitos dentro das empresas. Sua manifestação pode variar desde uma leve tristeza até um ódio agressivo. Eu digo há anos: administrar conflitos é como gerenciar escombros. Quando o deslizamento já aconteceu, o que resta é limpar o espaço e socorrer os feridos. Conflito nunca é bom e sempre deixa sequelas. Quando motivado por inveja, torna-se ainda mais destrutivo. Os desgastes emocionais não se resolvem apenas “passando um pano” ou “arrumando a bagunça”. Esses desgastes se espalham pelo corpo, afetando cada célula, especialmente as do sistema imunológico. PREVENIR É MELHOR QUE REMEDIAR Reeducar socioemocionalmente os adultos no ambiente corporativo é investir no desenvolvimento da inteligência relacional. A empresa é um espaço artificial, onde desejos convivem com escassez. Nesse contexto, o exercício coletivo em busca de melhores formas (não ideais, mas possíveis) de viver e conviver pode reduzir em até 60% as ocorrências de desvios comportamentais. NÃO SE MATA A FOME LENDO CARDÁPIOS Os treinamentos do método Palestra em Roda oferecem uma alternativa orgânica e integrada para a reeducação socioemocional de adultos que trabalham em equipes. São treinamentos que envolvem corpo e mente, estimulando os sentidos auditivos, visuais e sinestésicos. Eles se aplicam a empresas de todos os tamanhos e setores, promovendo mudanças profundas e sustentáveis. Treinar é essencial. Treinar de maneira contínua, ainda mais. É assim que comportamentos se transformam: tornando-se mais adequados, bem direcionados e alinhados ao coletivo. Com o Plano de Desenvolvimento de Equipes (PDE) pelo método Palestra em Roda, os objetivos são atingidos de forma muito mais rápida do que nos treinamentos convencionais. Isso acontece porque o foco está na transformação do comportamento do grupo, que impulsiona as atitudes individuais. Além disso, o princípio do método é claro: FAZER-SENTIR-MUDAR é muito mais rápido e efetivo do que o tradicional FAZER-PENSAR-MUDAR. COMECE 2025 NO AMBIENTE CERTO Harmonização Socioemocional de Equipes Não espere que os conflitos aconteçam. Agende hoje mesmo o treinamento Liderança Sem Fórmulas. Converse direto comigo pelo WhatsApp: 41 999.739.004 #liderança #treinamento #desenvolvimento #empresas #inteligênciarelacional

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