O único que ainda não tinha atuado era o zagueiro Gabriel Magalhães, que se apresentou à Seleção ainda se recuperando de uma lesão no ombro. Ele foi a campo na última sexta-feira, quando entrou aos 40 minutos do segundo tempo da goleada por 4 a 1 sobre o Paraguai no lugar de Éder Militão.

Ao colocar todos os convocados em disputa, Dorival busca não apenas observar atletas e ganhar opções para a equipe, mas também manter os atletas motivados.

Vale lembrar que no amistoso contra o México o Brasil jogou com uma escalação "B", repleta de caras novas.

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Na era Dorival Júnior na Seleção, iniciada neste ano, apenas cinco atletas participaram de todos os jogos: Bruno Guimarães, Endrick, João Gomes, Lucas Paquetá e Vini Júnior.

Em minutos jogados, ninguém supera o camisa 7. Vinicius é o jogador de linha que mais tempo passou em campo nessa data Fifa nos Estados Unidos e também no ano (considerando os jogos de março, contra Inglaterra e Espanha).

Contra a Colômbia nesta terça-feira, o técnico já avisou que deve promover mudanças novamente.

– Todos estão muito bem preparados, teremos uma ou outra mexida sempre, deixar todos em condições, jogando, apresentado possibilidades, são jogadores de alto nível, precisam estar sempre estimulados. O que esses garotos têm trabalhado... A dedicação para honrar a camisa é digna de todos elogios, é um grupo compenetrado em buscar algo a mais e dar resposta ao torcedor, confio muito neste elenco – disse Dorival, após vitória da última sexta.

O duelo entre Brasil e Colômbia acontece às 22h (de Brasília), no Levi's Stadium, e vale a liderança do Grupo D. Para assumir o primeiro lugar - e assim não enfrentar o Uruguai nas quartas de final -, a Seleção precisa vencer.