Publicação de Alain S. Levi

Um livro diferente do que estou acostumada, que me surpreendeu - então indico a vocês. "Perennials" de Mauro F. Guillén "No mundo de hoje, a aceleração das megatendências — o aumento da longevidade e a explosão da tecnologia, entre muitas outras — estão transformando a vida como a conhecemos." - Mauro F. Guillén O livro explora a transformação que estamos vivendo devido a megatendências demográficas e tecnológicas. Ele propõe o conceito de "Perennials" – pessoas que não são definidas por sua idade, mas pela sua capacidade de se adaptar e inovar ao longo de suas vidas. Isso reflete uma mudança significativa na maneira como trabalhamos e vivemos, com várias gerações convivendo e colaborando simultaneamente. 👉 Longevidade aumentada: O aumento da expectativa de vida está mudando a maneira como pensamos sobre carreira e aposentadoria, incentivando uma mentalidade de aprendizado contínuo e adaptação. 👉 Explosão tecnológica: A rápida adoção de novas tecnologias está criando oportunidades para todas as faixas etárias, eliminando barreiras e promovendo uma maior integração intergeracional no ambiente de trabalho. Ganhos: ✔ Inovação e adaptabilidade: ao adotar uma mentalidade de Perennial, as pessoas podem se manter competitivas e inovadoras, independentemente da idade. ✔ Integração intergeracional: promove a colaboração entre diferentes gerações, enriquecendo o ambiente de trabalho com uma diversidade de experiências e perspectivas. Perdas: ❌ Desafios na implementação: adaptar-se a essa nova mentalidade pode ser difícil para aqueles acostumados a categorias geracionais rígidas. ❌ Necessidade de treinamento: requer investimentos em educação contínua e desenvolvimento de habilidades ao longo da vida. #dicadelivro

🔄 Mudança de Gerações e Estratégias! O ano de 2025, promete ser um divisor de águas em inovação, é impossível não notar os desafios que iremos enfrentar. Recentemente, minha filha de 10 anos me perguntou: "Mãe, qual é a nova geração que nasce no próximo ano? E qual é a minha?" Enquanto, explicava que pertenço à Geração X e que a dela é a Alfa, percebi que nos próximos anos, se fortalecerá a Geração Beta. Este novo grupo estará completamente imerso no digital, enfrentará as mudanças climáticas e precisará se adaptar a um mundo com recursos limitados. Essa conversa me fez pensar: Como as equipes de RH, marketing e gestão estão discutindo esse novo cenário? ❗️Acredito que seja vital nos anteciparmos para as transformações comportamentais, ambientais e entre outras, como também praticar a resiliência frente às mudanças. ✨ O que você pensa sobre este tema? #geraçaobeta #recursohumano #carreiras #ecossistema #inovação #resiliencia

Você tem ideia do tamanho do potencial de consumo da GenZ? Como o assunto desta semana no meu perfil é sobre o comportamento dos Zs, vou aproveitar para reviver um texto que já publiquei por aqui cerca de um ano atrás e continua extremamente válido. Segundo dados do portal Terra, esse grupo tem cerca de 160 milhões de pessoas na América Latina, o que representa 25% da população total da região. Ao mesmo tempo, são eles, ao lado dos millennials, que estão no papel de cidadãos mais produtivos da cadeia econômica no momento, justamente pela idade. Criar produtos e vender para a geração Z, portanto, no meu modo de ver, passa por, digamos assim, duas palavrinhas “mágicas”: tecnologia e inclusão. -> Tecnologia O Zs são os primeiros oficialmente nascidos na era da internet. Como nativos desse tempo, são altamente dependentes do digital desde pequenos. Quando chegaram à fase adulta, dando as caras ao mundo lá de fora, veio a pandemia, em três anos que os empurram ainda mais para dentro dos seus computadores e smartphones. Os produtos e serviços do digital, portanto, são facilmente consumidos por eles em velocidade incrivelmente rápida, já que estão habituados a lidar com as inovações constantes que a tecnologia traz hoje. Em paralelo, os jovens agora têm conhecimento muito maior sobre finanças, mercado de ações, investimentos e empreendedorismo, pois convivem com uma enorme oferta de cursos e conteúdo sobre os temas nas redes sociais, abrindo ainda mais o leque para o marketing. Isso não quer dizer, porém, que deva-se esquecer dos produtos físicos para eles. Muito pelo contrário: está aí também uma grande oportunidade, visto que é nessa fase da vida que tem-se mais energia para, agora no pós-pandemia, sair de casa para consumir entretenimento, aventuras e criar relacionamentos, embarcando no que eu citei mais acima como “inclusão”... -> Globalização Se já nasceram no digital, eles também vieram a um mundo totalmente globalizado, de fato. E é aí que entra uma necessidade latente de fazer parte de grupos, seja no online ou no “mundo presencial”, sem limites geográficos. Pertencer a comunidades é uma demanda inevitável dos jovens, seja em qual época for, mas ainda maior em um contexto globalizado e recheado de influenciadores que ditam as normas do comportamento, da moda, da música e de outros aspectos da vida cotidiana. Saber usar esse gatilho, então, é um dos principais mecanismos de venda, especialmente aliado ao marketing de influência, se aproveitando de novos canais e formatos que estão aí. A Geração Z faz parte do seu público-alvo? Como você tem criado produtos e conteúdo para eles atualmente? Escreva nos comentários, curta, salve e compartilhe este post. #Marketing #GeraçãoZ #Sales #AllinNoLinkedin

Em terra de ego, quem vê o outro é rei. Enquanto o mundo segue acelerado, focado em metas individuais e em um futuro cada vez mais automatizado, para mim, 2025 se apresenta como a possibilidade da reconexão humana. É quando a empatia, a colaboração e a escuta ativa se tornam as competências mais poderosas que podemos desenvolver. No trabalho que realizamos com na Be.Labs sempre apostamos no poder da sororidade, da coletividade e do olhar para o outro como a verdadeira força transformadora. Empreender não é só sobre números; é sobre pessoas. Sobre enxergar quem está ao nosso lado, criar redes de apoio e construir juntos algo que é maior do que nós mesmos. Na prática, isso significa entender que olhar para o outro não nos diminui, mas multiplica nosso impacto. Rei é quem inspira. Quem cria pontes em vez de muros, quem transforma o individual em coletivo. Meu desejo é que 2025 será o ano em que veremos o potencial dessas conexões. Mulheres liderando com coragem, pessoas acreditando no poder da inclusão e comunidades inteiras sendo fortalecidas pelo simples ato de ver o outro. #Empatia #LiderançaFeminina #Transformação #EfeitoFuracão

Bora bater um papo sobre a Geração Z? A Geração Z, aqueles nascidos entre os anos 1990 e 2010, surge como protagonista em um cenário marcado pela interconexão digital e pela busca por propósito. É uma geração caracterizada por sua fluência digital e senso de autenticidade, engajada em movimentos como consumo consciente, busca por experiências com maior significado, demandante por autenticidade das marcas, focados em sustentabilidade e socialmente mais responsáveis com um olhar direto para a qualidade de vida, sem rótulos. Uma geração que vem promovendo transformações na forma de pensar a vida, o mundo. Considerada a geração dos nativos digitais, representa pessoas com capacidade hipercognitiva em função da vivência em várias realidades ao mesmo tempo em função da conectividade. Essa é uma geração que trouxe formas diferentes de lidar com o trabalho, com dinheiro e com os afetos.   Manifestam uma perspectiva de realização pessoal distinta das gerações anteriores, priorizando valores como autenticidade, propósito e impacto social, em contraposição a paradigmas tradicionais de sucesso e conquista. Neste contexto, compreender o comportamento, especialmente no consumo e empreendedorismo da Geração Z se mostra bastante interessante para esta conversa que terei com meu amigo Charles Barizon do Grupo 3Con, nesta próxima segunda-feira. Quando: 15/04, segunda-feira Horário: 20h Onde: online, https://lnkd.in/dFHEB_uR Te espero lá! #geracaoz #consumo #comportamentodeconsumo #comportamentodoconsumidor #mercado #trabalho #dinheiro #sucesso #marca #marketing #comunicacao #empreendedorismo #esg #sustentabilidade #consumoconsciente #educacao

Algo que temos que aprender com as novas gerações, e essa é uma ótima notícia. Ao contrário das gerações anteriores, que admiram negócios que dominam o mercado a qualquer custo, que pensam quase nada em equilíbrio (ambiental, econômico, social) e que produzem milionários e bilionários egocêntricos e fanfarrões, as novas gerações admiram empresas, marcas e empreendedores, que encontram um equilíbrio entre crescimento sustentável, impacto positivo (sociedade, ambiental, econômico), propósito (de verdade, e não Pablo Marçal), são radicalmente transparentes e que resolvam verdadeiramente e genuinamente algum problema do mundo. Isso muda muito a lógica do mercado e do mundo, afinal essas pessoas serão a maior parte do mercado de trabalho e consumidor em 10 ou 15 anos. O de-para, se não for no amor, será na dor! Não será um processo opcional para empresas, pessoas e negócios, mas obrigatório. Quem ainda não está neste caminho, está morrendo lenta e silenciosamente e não está percebendo. Tire um print, e leia de novo daqui a 10 anos!

Linkedin é cringe? Nós somos cringe? Mas o que é CRINGE? Cringe é aquela sensação de vergonha alheia ou algo considerado ultrapassado.  E adivinha só? Nós, millennials, acabamos entrando na lista!😅 Mas a vida dá voltas, e a Geração Z está aqui para nos lembrar disso de forma bem "cringe". Aquilo que abolimos sem dó – como calça de cintura baixa, tamancos e até o Tamagotchi (o bichinho virtual que tirava nosso sono) – voltou com tudo! 🐣 Enquanto para a gente essas tendências já tinham dado o que tinham que dar, eles repaginaram tudo isso. E o que podemos aprender com eles? Adaptabilidade: O que é "cringe" para nós pode ser inovação para eles. A Geração Z nos mostra que até o que parece ultrapassado pode ser uma grande oportunidade de reinventar. Digital, mas humano: Embora nascidos na era digital, eles equilibram o mundo tecnológico com experiências nostálgicas e emocionais – como cuidar do nosso querido Tamagotchi. O passado é acolhido, mas com um toque de inovação. Resiliência e autenticidade: A Geração Z sabe cuidar das suas jornadas com autenticidade, seja no trabalho ou na vida pessoal. Eles buscam o que faz sentido para eles e têm uma resiliência admirável, mesmo quando o mundo está "caótico" (e ainda por cima, com estilo!). Pode até ser que digam que algumas das nossas coisas são "cringe", mas nós, millennials, podemos aprender com a capacidade deles de revisitar o passado e dar a ele um novo significado, sempre conectados com a autenticidade. 🚀

O que foi falado sobre a Geração Z na SXSW? A jornalista Fernanda de Almeida da Forbes Brasil entrevistou a Renata Rivetti sobre as principais tendências do futuro do trabalho que estão sendo discutidas no SWSX, o maior evento de inovação do mundo, e me deixou muito feliz de ver grandes líderes globais trazendo pautas importantes e que ainda precisam ser muito conversadas e disseminadas nas empresas. A Geração Z já é 23% da força de trabalho global e só vai aumentar ano após ano, por isso empresas que realmente querem inovar, estarem atualizados das tendências e que desejam crescer de verdade, precisam ter líderes que não olhem os GenZs apenas com discursos de crítica e sim que busquem entender o que esses jovens estão trazendo para a mesa e como podemos chegar num meio do caminho. Como a Renata Rivetti falou, as outras gerações precisam ajudar esses jovens a se desenvolverem, a capacitá-los de habilidades que eles não têm tão bem desenvolvidas, e unir o melhor de cada geração para que o dia a dia do trabalho seja mais produtivo, agradável e eficiente. A Geração Z está questionando constantemente o papel do trabalho em suas vidas, impondo limites para que possam ter outras vivências além do trabalho, desejando equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a tão sonhada flexibilidade que em muitos lugares ainda não existe ou estão querendo restringir cada vez mais. Será que a sua empresa e seus líderes estão preparados para liderar essa geração? #geracaoz #mercadodetrabalho #sxsw #carreira #flexibilidade #genz

A nova geração está redefinindo o conceito de sucesso. Aqui na Europa direto do South Summit, vejo jovens empreendendo como nunca, quebrando barreiras que ainda prevalecem no Brasil. Carreira tradicional? Cada vez menos fit! Os jovens de hoje estão rasgando o manual de regras antigas. Já nascem mind hackers: menos formalidades, mais ação e menos polarização – “isso é coisa de velho”. A neurociência nos mostra que a plasticidade cerebral é maior na juventude, o que explica a maior adaptabilidade e abertura à inovação da genZ. E é sempre bom lembrar que essa galera já nasce em um ambiente totalmente digitalizado e descentralizado — ou seja — não será na FIRMA que terão uma mentalidade diferente, concorda? Muita gente da minha geração se perdeu no meio do caminho e se rendeu à conformidade. E sim, seu cérebro te ajudou muito nessa inércia confortável para suas sinapses. E o que nos resta? Mudar ou ser deixados para trás. Partiu [re]aprender com essa nova geração! Essa é nossa segunda chance — e não estou certo de que teremos uma terceira. #Liderança #Empreendedorismo #MindHacking #Inovação #LucianoFreitas #MindHackingLifestyle #startup #genz #genY 

Interessantíssimo como vem sendo a evolução das relações sociais. Por muito tempo Família e Amigos foram os pilares dessa conexão e impressionante como o Digital tomou esta liderança nos últimos 11 anos. O triste é ver que um pilar extremamente importante, como a Família, hoje é o 5° colocado neste "ranking". Alguns insights tiro disso: - O mundo realmente é Digital atualmente. Então vc estar atualizado com novas tecnologias, sempre é importante - Não podemos deixar que nossos filhos, netos e próximas gerações percam o contato "Tête a tête". Claro q estar conectado digitalmente é importante, mas alguns valores ainda vem da sua base familiar e de amizades - Escola foi por muito tempo uma frente de relação social, e perdeu-se no tempo. Com muito orgulho, levo amigos dessa época até hoje, e são verdadeiros amigos, diga-se de passagem Vale a sua reflexão. Vale o seu próprio entendimento e suas conclusões. E que sirva de debate com suas conexões, para refletirmos sobre o real valor das relações interpessoais 😉