Em 2030, Brasil terá a quinta população mais idosa do mundo 🚨 A pauta do envelhecimento populacional está cada vez mais urgente! Como estamos nos preparando para fornecer serviços de saúde de qualidade para todos, especialmente no setor de saúde suplementar? Indicadores 📊 👉🏼 Cerca de 32% dos idosos possuem algum tipo de cobertura de saúde privada. 👉🏼 Os planos de saúde para idosos têm sofrido reajustes anuais superiores a 15%, pressionando tanto usuários quanto o sistema. 👉🏼 A satisfação dos idosos com seus planos de saúde é moderada, com destaque para a dificuldade de acesso a certos serviços especializados. Discussão: 🔍 Preparação do SUS e Saúde Suplementar: o Sistema Único de Saúde (SUS) enfrenta desafios enormes para atender à crescente demanda dessa faixa etária. Já a saúde suplementar precisa se reinventar para oferecer serviços personalizados e acessíveis. Reajustes e Acessibilidade: com os reajustes constantes, a acessibilidade aos planos de saúde se torna um tema crítico. Como podemos garantir que os idosos não sejam excluídos dos serviços de qualidade devido ao alto custo? Satisfação e Qualidade: é essencial focar na melhoria da satisfação dos usuários, garantindo acesso rápido e eficiente a serviços médicos e preventivos. MedSênior, Prevent Senior e a Leve Saúde são algumas healhtecs e gestoras especialistas na população idosa ou na população acima dos 45 anos, pensando na prevenção das faixas que serão pessoas idosas em breve, revolucionando o modelo de gestão de saúde. → O que podemos fazer para melhorar a preparação dos nossos sistemas de saúde? → Como equilibrar os reajustes dos planos de saúde com a acessibilidade e a qualidade do atendimento? → Quais inovações podem ser implementadas para aumentar a satisfação dos idosos com seus planos de saúde? Vamos juntos construir um futuro mais saudável e inclusivo para nossos idosos! 🤝💙 #Saúde #EnvelhecimentoPopulacional #SaúdeSuplementar #SUS #PlanosDeSaúde #QualidadeDeVida #Idosos
Publicação de Analissa Souza
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Transformar a lógica do cuidado em saúde no Brasil é um grande desafio e também uma necessidade. E ganha uma relevância ainda maior quando falamos da atenção à saúde de pessoas em situações de maior vulnerabilidade, como é o caso dos idosos. Esse tipo de mudança e inovação precisa ser construído no cotidiano dos serviços, na formação dos profissionais de saúde, na forma como o sistema de saúde é gerido e organizado para a assistência e em seu financiamento. É possível envelhecer com qualidade de vida desde que os atores do setor de saúde se percebam responsáveis e se permitam inovar. Um modelo de atenção ao idoso que se pretenda eficiente deve aplicar todos os níveis de cuidado: um fluxo bem desenhado de ações de educação, promoção da saúde, prevenção de doenças evitáveis, postergação de moléstias e reabilitação de agravos. Tem início na captação e no acolhimento e somente se encerra nos momentos finais da vida, na unidade de cuidados paliativos. Não se nega a importância das instâncias pesadas de cuidado, e é sabido que sempre haverá necessidade de bons hospitais. O que não parece razoável é transformar os hospitais em porta de entrada do sistema de saúde. Devemos incluir o debate sobre curar e cuidar nas discussões sobre formação profissional e organização dos serviços assistenciais. Essa transformação fará grande diferença neste momento de envelhecimento populacional, pois é possível que a maior longevidade seja acompanhada de sustentabilidade, saúde estabilizada e qualidade de vida. Em todo o mundo, ainda existem divergências sobre o percentual ideal de investimento em promoção da saúde, em comparação com o volume destinado à assistência. Apesar de essa conta ser complexa e flexível, uma coisa é certa: é necessário investir cada vez mais para evitar que as pessoas adoeçam. Prevenção não é custo, mas investimento com retorno certo, desde que bem realizada. Já perdemos um tempo precioso. Precisamos iniciar agora a construção dessa nova forma de cuidar dos idosos. Não podemos mais esperar.
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As altas taxas de hospitalização de idosos no sistema de saúde são um dos reflexos do envelhecimento da população brasileira e representam um grande desafio para operadoras e empresas que administram seus próprios planos de saúde. Com a fragilização do organismo causada pelo avanço da idade, as pessoas com mais de 60 anos tendem a recorrer com maior frequência às internações, além de permanecerem hospitalizados por mais tempo. Tudo isso acaba impactando fortemente na qualidade de vida dos idosos e também nos custos assistenciais das operadoras.
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Você sabia que o número de pessoas com 60 anos ou mais cresceu 57,4% nos últimos 12 anos no Brasil? E até 2050, teremos mais de 73 milhões de idosos no país. Artigo completo no Blog: https://lnkd.in/dW7fR6Rk Esse crescimento acelerado traz enormes desafios para os sistemas de saúde, especialmente para as operadoras de saúde suplementar. Mais idosos significa mais cuidados, mais doenças crônicas e... mais custos assistenciais. Mas há uma saída! Prevenção e Atenção Primária à Saúde (APS) são as principais estratégias para manter a qualidade de vida dos idosos, reduzir hospitalizações e controlar a sinistralidade das operadoras. Disponibilizamos um conteúdo completo em nosso blog, onde analisamos os impactos do envelhecimento e apresentamos soluções práticas, como o nosso produto Saúde do Idoso, que oferece: ✅ Acompanhamento contínuo com uma equipe multidisciplinar; ✅ Planos de cuidado personalizados para cada idoso; ✅ Ferramentas inovadoras como o IVCF-20 para gerenciar riscos; ✅ Redução significativa dos custos com hospitalizações e emergências. Quer saber como preparar sua operadora para enfrentar esse desafio com sustentabilidade e eficiência? Leia o artigo completo e descubra! . . #DiaDoIdoso #SaúdeSuplementar #Prevenção #EnvelhecimentoPopulacional #SaúdeDoIdoso #AtençãoPrimária #AgileCare #SustentabilidadeNaSaúde | Alessandro Neri - Cintia Dilay
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O envelhecimento da população, além de outros desafios, acarreta uma sobrecarga adicional aos sistemas de saúde, pelo que é urgente reforçar o investimento em prevenção. Neste domínio, há que destacar os benefícios que a vacinação do adulto podem representar, no que significa uma nova abordagem às tradicionais políticas de envelhecimento, longevidade e bem-estar. Cerca de metade dos países europeus já têm uma estratégia nacional de vacinação ao longo da vida e Portugal tem agora a oportunidade de dar esse passo e assumir a proteção da saúde e a promoção da longevidade como uma prioridade nacional. https://lnkd.in/ddfM98bY
Em duas décadas, população a partir dos 80 anos quase duplicou. E isso traz desafios
publico.pt
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Estudo sobre o perfil de saúde e condição funcional da população idosa coberta pela equipe da Estratégia de Saúde da Família 3, com sede no povoado Riacho da Jacobina em Belo Monte, Alagoas Ranier José de Almeida Honorato Alencar1 Márcio Almeida Bezerra2 RESUMO O aumento da expectativa de vida, é alvo do desejo de qualquer sociedade, entretanto, não vale apenas envelhecer, e sim atribuir qualidades de vida a estes anos. Com isso o objetivo do trabalho foi descrever o perfil de saúde e condição funcional da população idosa coberta pela equipe da Estratégia de Saúde da Família número (ESF) 3, com sede no povoado Riacho da Jacobina em Belo Monte, Alagoas. Para isso foi realizada coleta de dados secundários sobre perfil de saúde obtidas através dos portais DATASUS, SIAB e TABNET. No site do IBGE foi buscado o levantamento do último censo em 2014, sobre a população idosa de Belo Monte, Alagoas, estes dados foram dispostos em tabelas em grupos de gênero e idade. A coleta de informações sobre a condição funcional dos idosos a partir de prontuários na sede da ESF3, situado no povoado Riacho da Jacobina, Belo Monte, Alagoas. Estes resultados que servirão como termômetro da eficiência da equipe do ESF em resolver problemas na atenção básica e traçar metas e estratégias futuras. Nos resultados foi observado um número bem elevado de mulheres com diabetes se comparados com o mesmo grupo de homens da mesma faixa etária, houve também um viés que foi a aparente ausência de informações das condições funcionais nos prontuários como por exemplo, se o paciente consegue caminhar e ou subir escadas. Palavras-chave: Saúde do Idoso; Estratégia saúde da família; Envelhecimento da população.
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👴👵 Neste Dia Nacional e Internacional da Pessoa Idosa, o Coren-PR chama a atenção para a necessidade cada vez mais urgente de se pensar em ações que assegurem o envelhecimento saudável da população. 🟡 A Enfermagem exerce papel fundamental na promoção de ações que promovam a qualidade de vida, a proteção, a recuperação e a reabilitação de pessoas com mais de 60 anos. Por representarmos cerca de 70% dos serviços de saúde do país, lidamos diariamente com um universo de pessoas idosas, o que nos oportuniza conhecer profundamente as maiores necessidades dessa parcela população.
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Importante e agregador conteúdo e reflexões!
🎥 A #ANS promoveu na quarta-feira, dia 19/06, a Live: Linha de Cuidado para Atenção Integral à Pessoa Idosa - Idoso Bem Cuidado. O encontro contou com a participação do médico epidemiologista Alexandre Kalache, pioneiro no estudo das questões do envelhecimento e ativista dos direitos das pessoas idosas. Kalache destacou o rápido aumento da expectativa de vida no Brasil e a necessidade de políticas públicas que garantam um envelhecimento saudável. 💡O Diretor de Desenvolvimento Setorial da ANS (DIDES), Maurício Nunes lembrou ainda que a Agência realiza projetos e programas que incentivam as operadoras a combaterem as causas e os principais fatores de risco que acometem a saúde dos idosos. Um deles é o Programa de Promoção à Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev), que conta com mais de 400 programas voltados para adultos e idosos. Outro é o Programa de Certificação em Atenção Primária à Saúde, que tem o idoso como público-alvo para a obtenção da certificação. . 🌐Confira o vídeo completo no canal da ANS no YouTube: https://lnkd.in/dbfdv5Ka . . . #ANS #envelhecimento #saúde #idoso #qualidadedevida
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O Programa do XXIV Governo Constitucional assume a necessidade de se adotarem políticas que salvaguardem os idosos, nomeadamente os que se encontrem em situação de vulnerabilidade, através da implementação de políticas de mitigação de risco e de promoção do envelhecimento digno. Assim neste contexto e não descurando que o envelhecimento aumenta a predisposição para desenvolvimento de várias patologias e, por consequência, da necessidade de recurso a medicamentos, impõe-se acautelar que a carência de recursos económicos não compromete a respetiva terapêutica, através da adoção de medidas que reforcem o princípio da diferenciação positiva, enquanto instrumento de justiça social. ⚖️ Neste âmbito, o Decreto-Lei nr. 37/2024, de 28 de maio, aprova alterações ao Regime de Benefícios Adicionais de Saúde para os Beneficiários do Complemento Solidário para Idosos, consagrando a comparticipação a 100 % dos medicamentos sujeitos a prescrição médica. ➡️ Quem fiscaliza? A monitorização da medida é efetuada pelo INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P. (INFARMED, I. P.), com vista a avaliar a sua eficácia, bem como a identificar eventuais situações de fraude ou de desperdício. ➡️ Como Pedir? Este Complemento é pedido na Segurança Social e destina-se a Idosos com mais de 66 anos e 4 meses. Consulte o site da Segurança Social e verifique os documentos necessários e como deve proceder. . #medicamentos #direitodasaúde #infarmed #idosos #direito #advogada #advogado
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7 de abril marca o Dia Internacional da #Saúde! No #Brasil, os últimos 5 anos foram marcados por avanços significativos: #Redução da #mortalidadeinfantil: Em 2018, a taxa de mortalidade infantil era de 13,6 por mil nascidos vivos. Em 2023, esse número caiu para 10,8 por mil, uma queda de 20%. #Aumento da expectativa de vida: A expectativa de vida ao nascer em 2018 era de 76,6 anos. Em 2023, esse número subiu para 77,8 anos, um aumento de 1,6%. #Ampliação do acesso à saúde: O número de brasileiros com plano de saúde privado aumentou de 48,7 milhões em 2018 para 52,3 milhões em 2023, um aumento de 7,4%. #Fortalecimento da atenção básica: O programa Saúde da Família, que atua na prevenção e promoção da saúde, ampliou sua cobertura para 63,5% da população brasileira em 2023. Apesar dos avanços, ainda há muito a ser feito: As #desigualdades no acesso à saúde ainda são um grande desafio no Brasil. As #doençascrônicas, como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas, são responsáveis por grande parte das mortes no Brasil. Ainda há muita oportunidade em prevenção e monitoramento! A #saúdemental ainda é um tema negligenciado no Brasil e precisamos melhorar o acesso a serviços de qualidade e também atuar no que é possível evitar, em especial no ambiente de trabalho! O Dia Internacional da Saúde é um momento para celebrarmos as #conquistas, mas também para nos mobilizarmos para enfrentar os #desafios que ainda persistem. Juntos, podemos construir um Brasil mais justo e saudável para todos! #DiaMundialDaSaúde #SaúdeParaTodos
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A inversão da pirâmide etária no Brasil está redesenhando o cenário do setor de saúde. Nos últimos 23 anos, a população cresceu de 169,8 milhões para 203,1 milhões. A população com mais de 60 anos mais que dobrou, passando de 9% para 16% do total, exigindo novas abordagens no atendimento médico. O aumento de beneficiários idosos, de 3,3 milhões em 2000 para 7,2 milhões em 2022, indica uma demanda crescente por serviços geriátricos e cuidados de longo prazo. Um estudo do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) aponta que o custo médio que os planos de saúde têm com usuários acima dos 60 anos é seis vezes maior do que com usuários de zero a 18 anos. Essa disparidade de custos tem implicações significativas para a gestão hospitalar, especialmente em termos de giro de leitos e sustentabilidade financeira. Pacientes idosos geralmente requerem tratamentos mais complexos e prolongados, o que aumenta o custo operacional dos hospitais, dificultando a sustentabilidade financeira. Procedimentos como cirurgias, terapias intensivas e cuidados paliativos são mais frequentes e dispendiosos entre a população idosa. O giro de leitos, tende a ser mais lento com pacientes idosos devido à necessidade de estadias mais longas para recuperação. A redução no giro de leitos pode levar à indisponibilidade de leitos para novos pacientes, impactando negativamente a capacidade de atendimento do hospital. Desenvolver protocolos eficientes para o manejo de pacientes e a alta hospitalar pode melhorar o giro de leitos. Parcerias com serviços de atendimento domiciliar podem aliviar a pressão sobre os leitos hospitalares. Vamos compartilhar ideias e soluções inovadoras para enfrentar essa nova realidade. Juntos, podemos criar um sistema de saúde mais eficiente e humanizado, preparado para atender uma população que envelhece, mas continua ativa e participativa. #saude #inovação #idoso #finanças #gestão
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