A Associação dos Delegados de Polícia do RS (ASDEP) e seus representados decidiram suspender a medida de silêncio. A decisão vale a partir desta sexta-feira (01/03) e é mais um voto de confiança da classe no Governo do Estado. Um dado que chama atenção é que, apesar de ter havido concurso em 2020, 2021, 2022 e 2023, promovendo o ingresso de novos policiais, nos últimos quatro anos a exoneração de policiais civis aumentou 300%, fruto da necessidade de valorização. Leia na íntegra através do link na bio. #ParaTodosVerem: esta publicação tem texto alternativo. #ASDEP #ASDEPRS #Outdoors #GovernoDoEstado #DefasagemSalarial #CâmaraDosDeputados #SenadoFederal #Senado #Psdb #PolíciaCivil #SegurançaPública #Segurança
Publicação de ASDEP - RS | Perfil Oficial
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Só faltava essa! 🤨 Ao invés de contratar mais policiais pra polícia civil, ele acrescenta à polícia militar mais um trabalho: investigar, com a desculpa de ajudar no trabalho da polícia civil. Essa atitude descabida, vai aumentar ainda mais a rixa entre essas duas forças policiais. Se vc ligar pra PM e não tiver efetivo pra atender sua demanda, é porque eles devem estar investigando crimes. Qual será o próximo ato descabido desse governador? #PoliciaMilitar; #PoliciaCivil; #SP; #Governador https://lnkd.in/d3m6Anp8
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Com todo respeito aos componentes do governo e aos agentes da lei honestos, mas não existe medida em segurança pública capaz de produzir resultados concretos enquanto o instituto do Arrego vigorar livre leve e solto entre os demais. O RJ (e logo todo o país) está NAS MÃOS da MILÍCIA, dos agentes públicos CORRUPTOS e do TRÁFICO de drogas e armas. Não adianta chorar, contratar 300 mil policiais ou reduzir a maioridade penal. Precisamos reformar radicalmente todo o Sistema de Segurança Pública. #SegurançaPública
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"Truculência não é competência O Estado de S. Paulo, 03/08/24 Alta da letalidade policial em São Paulo não significa necessariamente mais segurança Talvez não seja possível estabelecer objetivamente uma relação de causalidade entre os discursos radicais das autoridades paulistas na área de segurança pública e a atuação cada vez mais violenta da Polícia Militar (PM) do Estado de São Paulo, mas não se pode ignorar que, sob um governo que nunca escondeu seu ânimo para o confronto, a PM paulista está matando muito mais. Depois de um longo processo que foi deflagrado após o massacre do Carandiru, em 1992, para fazer dela uma polícia mais eficiente e menos truculenta, aparentemente a PM, sob o governo de Tarcísio de Freitas, recebeu nova orientação. Recorde-se que o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, é um ex-policial que chegou a ser afastado da Rota – o batalhão de elite que costuma ser associado à truculência policial – por excesso de violência. Derrite elegeu-se deputado dizendo que era “vergonhoso” um policial com cinco anos de serviço não acumular “pelo menos três ocorrências” que tenham resultado na morte do suposto criminoso. Com esse currículo, foi escolhido secretário de Segurança. A mensagem à tropa parece clara. O aumento de 170% no número de mortos pela PM na Baixada Santista no 1.º semestre em relação ao mesmo período do ano anterior pode servir para ilustrar esse ânimo. Foi justamente nessa região que o governo Tarcísio, a título de responder a ataques de criminosos a policiais, deflagrou operações sangrentas e repletas de denúncias de abusos. Em março deste ano, Tarcísio disse ter “muita tranquilidade” com a atuação da PM na Baixada. Sobre uma denúncia feita ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, disse que não estava “nem aí”. A Secretaria da Segurança atribuiu o aumento de mortes pela PM à reação violenta dos criminosos. É possível, mas é preciso que haja transparência nas investigações de cada caso para mudar a percepção de que a polícia está matando mais do que deveria, numa escala maior do que a verificada antes da adoção das câmeras corporais – aquelas que vieram para constranger os maus policiais e que, a despeito disso, sofreram oposição tanto do governador quanto de seu secretário de Segurança. O número de suspeitos mortos não é indicador de eficácia policial. No Estado Democrático de Direito, a prática da vingança por parte das forças de segurança é diametralmente oposta ao conceito de justiça. Não há no País a previsão da pena da morte e não é legítimo nem legal, como parecem indicar os dados oficiais, levar a cabo execuções em supostos confrontos que, em tese, não deveriam ser normalizados como método principal de atuação policial. Da PM, esperam-se baixa letalidade e alta capacitação para enfrentar o crime e levar paz aos paulistas."
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Apesar dos investimentos em recursos humanos, logísticos e estruturais, a recaptura dos foragidos do presídio de #Mossoró representa uma vitória para a gestão Lewandowski. Imagine o cenário se esses indivíduos continuassem soltos, sem a perspectiva de êxito nas operações que geraram mais de 2 milhões de reais em custos. Embora a fuga não possa ser atribuída à ineficiência da gestão atual, os 51 dias necessários para a recaptura dos presos destacam três preocupações. Primeiramente, a ação foi planejada por facções criminosas sem que as forças de segurança pública pudessem monitorar e antecipar adequadamente. Em segundo lugar, a tão esperada integração entre as forças policiais ainda não se materializou, ou não alcançou níveis de excelência para garantir efetividade em ações de combate ao crime organizado. Por fim, a atual composição trazida pela gestão Lewandowski ao MJSP precisa ser melhor testada em termos de empoderamento repressivo qualificado e capacidade operacional de recursos. Até o momento, parece haver uma alocação excessiva de membros do Ministério Público em funções que fogem de suas especialidades, incluindo aquelas que exigem experiência operacional e inteligência de campo. Fui convidado pelo Correio da Manhã para oferecer minha análise sobre o caso. Não perca!https://lnkd.in/dhtHfm8b #BerlinqueCantelmo #MinisterioPublico #FugaEmMossoró #Lewandowski #DireitoPenal #DireitoCriminal
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O ciclo único de polícia é um modelo que visa integrar as diversas funções da segurança pública, permitindo uma atuação mais eficiente e eficaz das forças policiais. No Brasil, esse modelo se torna ainda mais relevante em um contexto onde a população enfrenta desafios como a violência e a alta criminalidade. Uma das principais críticas ao sistema atual é o tempo excessivo que uma pessoa leva para registrar uma ocorrência policial, frequentemente ultrapassando três ou quatro horas em uma delegacia. Esse tempo não só causa frustração, mas também desencoraja a população a buscar ajuda quando necessário. Além disso, a taxa de resolução de homicídios, um dos crimes mais graves do país, é extremamente baixa: cerca de 35%, enquanto a média global era de 63% em 2021. Em 2020, essa taxa foi de 33%, colocando o Brasil na 18ª posição entre os países mais violentos que disponibilizaram dados ao UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime). O ciclo único de polícia pode ajudar a mitigar esses problemas ao unificar as funções de prevenção, investigação e atendimento ao público, permitindo que a polícia atue de maneira mais ágil e proativa. Ademais, ao repensar a política de segurança pública, é fundamental priorizar a formação e a capacitação dos agentes, investindo em estratégias que promovam a resolução de conflitos e o fortalecimento da confiança da comunidade nas forças de segurança. Essa reestruturação não apenas aumentaria a eficiência no atendimento, mas também melhoraria a percepção da população em relação à polícia. Portanto, é indiscutível que o Brasil considere adotar o ciclo único de polícia como uma alternativa viável para enfrentar os desafios atuais da segurança pública, promovendo um atendimento mais humano e eficiente e, assim, construindo uma relação mais próxima entre a população e as instituições de segurança. #PoliciaMilitar #GuardaCivil #GCM #PoliciaCivil #PoliciaTecnicaCientifica
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Segurança pública tem que ser uma política única e de todos os poderes não apenas dos governos estaduais. Os criminosos se reinventaram e evoluíram, precisamos reagir com inteligência , inovação e um único programa de segurança pública independente do grupo político que esteja no poder! O estado de direito é maior que tudo !
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🚨 Sindicatos dos Delegados de Polícia e dos Funcionários do Sistema Prisional pleteiam retirada dos dispositivos da Lei Orgânica da Polícia Penal sobre TCO 🚨 Na última quinta-feira, 1º de agosto, foi apresentado na Assembleia Legislativa pelo Governo de São Paulo o Projeto de Lei Complementar 37/2024, que estabelece a Lei Orgânica da Polícia Penal. Esse projeto inclui dispositivos ilegais que transferem atribuições investigativas da Polícia Civil para a Polícia Penal, sem uma discussão aprofundada com o Sindicato dos Delegados de Polícia ou o Sindicato dos Policiais Penais. O Sindpesp se une ao SIFUSPESP para solicitar a retirada desses dispositivos, que não atendem aos interesses de nenhuma das instituições. Juntos, vamos lutar por uma legislação justa e pela defesa de nossos interesses e prerrogativas! #SINDPESP #PolíciaCivil #PolíciaPenal #Justiça #SegurançaPública
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Como garantir o equilíbrio entre poder e responsabilidade policial? A polícia exerce um papel fundamental na segurança pública, mas sua atuação precisa estar alinhada à lei e às decisões democráticas. O policial na linha de frente cumpre decisões judiciais ou do gestor político democraticamente eleito. Neste vídeo, o diretor-presidente do FBSP, Renato Sérgio de Lima, fala sobre como a supervisão, a prestação de contas e o cumprimento de regras são essenciais para fortalecer a confiança no trabalho policial e garantir o equilíbrio entre poder e responsabilidade. Acesse o link https://lnkd.in/dUajTBwF e conheça na íntegra o especial do FBSP sobre uso da força policial.
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A PEC da Segurança Pública 2024, visa reformular a segurança pública e o sistema penitenciário brasileiro, com foco em uma política nacional integrada e centralizada. A PEC prevê a criação da Polícia Ostensiva Federal, um fundo específico para financiar ações de segurança pública, e medidas para modernizar e aprimorar o sistema penitenciário, com foco na ressocialização dos detentos. A implementação da PEC exige uma análise crítica de seus impactos, especialmente em relação à centralização de poderes e à necessidade de mecanismos de controle e avaliação eficazes. Acesse o documento abaixo e entenda de forma esquematizada e rápida a proposta legislativa. #SegurançaPública #PECdaSegurançaPública #PEC2024 #SistemaPenitenciário #PolíciaOstensivaFederal #CombateAoCrimeOrganizado #Ressocialização #PolíticaNacionalDeSegurançaPública #FundoNacionalDeSegurançaPública #TransformaçãoDaSegurançaPública Ministério da Justiça APDADOS - Associação Nacional dos Profissionais de Privacidade de Dados Autoridade Nacional de Proteção de Dados Instituto de Defesa Cibernética
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