Publicação de Condere

Sim, estamos mirando no futuro e já planejando 2025! 🚀 Nessa quinta e sexta, os sócios se reuniram para traçar a gestão completa da FMA Go! para o próximo ano. Foi um momento de troca de ideias, dinâmicas e muito brainstorming, onde discutimos novas estratégias e metas ousadas. 💡 Estamos empolgados e prontos para enfrentar novos desafios, implementar inovações e conquistar resultados incríveis! Fiquem ligados, grandes novidades estão por vir! 👏🏻 #agenciademarketing #planejamentode2025 #resultados #estrategias #inovacao #marketingdigital Renata Cunha Ienczczak Léo Ballester Igor Josef Schrijnemaekers Rivier Pereira

Um mercado bilionário e com enorme potencial de crescimento.

A equipe dos sites Ba de Valor e iNews ganha um reforço vigoroso: Clarissa Pacheco. Ela chega para ser a gestora comercial dessa empresa de comunicação já consolidada no cenário de economia e negócios da Bahia. No “arriar das malas”, Clarissa já emplacou alguns projetos, como o evento Conversa de Valor, realizado no The Latvian, em junho, que reuniu grandes nomes do empresariado e da política baiana. Leia a í­ntegra clicando no link. #economia #negócios #finanças

Que somos uma holding, você já sabe! 🫡 Mas o que de fato é “ser uma holding”? Resumidamente, um compilado de soluções 360o para sua empresa. Aqui, você encontra desde comunicação digital até marketing de experiência de forma autêntica e eficiente. Nossa holding incorpora seis empresas no segmento de alta performance para estratégias no mundo da comunicação, tais como análise de dados, marketing digital, live marketing, marketing político, relações institucionais e governamentais, pesquisa, conteúdo etc. Entregamos mais do que você possa esperar em um único lugar. Isso é Holding in.Pacto. 🚀 Klécio Santos Vitor Fortes Danielle Zanchetta Behr Diego Queijo

No campo do empreendedorismo, principalmente do empreendedorismo de impacto, os prêmios têm a justa função de dar conhecimento a negócios que têm como motor trazer soluções para problemas sociais e ambientais. Conheci o Jorge Júnior e o Tiago Ribeiro há 3 anos e desde então não paro de me surpreender com a incrível solução que eles trouxeram através da Trampay . Entregadores por aplicativos passam os meses com o fluxo de caixa invertido pois só recebem 25 dias após o começo de cada ciclo de atividades. Para muitos deles, a falta de capital de giro pode significar deixar de rodar por falta de recursos para combustível, para um reparo de celular, para um medicamento ou para qualquer item básico de sobrevivência. Aí entra a Trampay , antecipando os recebíveis (já performados) dos profissionais por aplicativos, garantindo maior previsibilidade e estabilidade de fluxo de caixa. Além disso oferecem benefícios e apoio não financeiro à categoria. O crédito no nosso país sofre com muito desconhecimento e estigma. Por conta de um sistema financeiro muito concentrado e que cobra taxas de juros altíssimas muitas pessoas fogem do crédito pelo justo receio do sobre-endividamento e da negativação nas centrais de créditos. Mas, como em qualquer atividade, o capital de giro é a corrente sanguínea do organismo econômico. E quando feito em condições justas, ele faz prosperar os negócios e seus empreendedores. Num momento em que tanto precisamos debater as novas relações de trabalho frente ao contexto das tecnológicas exponenciais que vivemos, negócios como a Trampay são fundamentais na equação. O Jorge Júnior é candidato ao Prêmio Empreendedor Social do Ano, da Folha de S.Paulo . Voto e recomendo o voto!

No final do mês passado, foi publicada uma matéria muito interessante no Jornal Valor Econômico sobre o ranqueamento dos maiores investidores da Lei Rouanet, compilada pela plataforma Prosas. A matéria destacava valores significativos de gigantes como Vale e Itaú, com seus investimentos em cultura por renúncia fiscal. Frequentemente, essas empresas capturam os holofotes com seus volumosos investimentos em cultura. No entanto, há uma narrativa menos contada, mas igualmente vital. Embora as grandes empresas contribuam significativamente e formem a espinha dorsal do patrocínio cultural no Brasil, há milhares de empresas que não estão sob esse holofote. Muitas vezes esquecidas, essas empresas são responsáveis por uma parte substancial dos investimentos que sustentam projetos de pequeno e médio porte, apoiando crucialmente a cultura em regiões menos visíveis. Vejo constantemente pessoas reclamando que apenas grandes produtores, instituições e artistas renomados são beneficiados por essas grandes empresas. A reclamação é válida, e acho importante essa desconcentração para beneficiar também projetos menores. Mas, ao invés de "dar murro em ponta de faca" procurando essas grandes empresas, que na maioria das vezes já têm suas cartas marcadas, por que não olhar para o outro espectro dessa fatia? São mais de 700 milhões de reais em renúncia fiscal de empresas menos conhecidas que também utilizam desses incentivos, representando 30,35% dos patrocínios em 2023, e que, em sua maioria, buscam por projetos menores, já que seus valores de incentivo são também menores. A importância desses investimentos se destaca não por sua magnitude, mas pelo efeito transformador e decisivo que possuem, muitas vezes em silêncio, demonstrando que são vitais para o avanço social no país e para a construção de uma economia criativa mais diversa e forte. Além disso, há um grande potencial ainda inexplorado: um mercado gigante de empresas que ainda não investem em cultura e esporte, muitas vezes por não saberem que podem usar, por medo, ou por não compreenderem o uso correto desses incentivos, ou ainda por não terem uma área ou pessoas que cuidem desse segmento de patrocínio dentro das empresas. Sim, é necessário ter coragem, uma análise cuidadosa dessas empresas e resiliência para persistir em busca do sucesso. Mas, na minha opinião, aproximar-se dessas empresas menos visíveis pode ser uma estratégia mais acessível e promissora do que tentar penetrar o círculo fechado das gigantes já saturadas do mercado. #Cultura #esporte #Patrocínio  #LeiRouanet #LeidoEsporte #IncentivoFiscal #empresas #marcas #responsabilidadesocial #weave 

Pelo segundo ano consecutivo, a Uhuru está participando do Maturifest, maior evento de empreendedorismo voltado ao público 50+ no Brasil. Estamos aqui novamente acompanhando nosso cliente, o Banco Mercantil, que se inspirou nesse público para definir o seu posicionamento estratégico. A Uhuru participou desde o início desse processo, trabalhando lado a lado com o marketing do banco e seus outros parceiros de comunicação em um projeto de rebranding que, no ano passado, foi reconhecido com o prêmio Aberje. Neste ano, nosso desafio é reforçar o posicionamento assumido pelo Mercantil, evoluindo em sua forma de dialogar com os clientes e propondo estratégias que aproximem o banco cada vez mais do seu público. E é por essa razão que estamos de volta ao Maturifest. Além de organizar a cobertura do evento pelas redes sociais, a Uhuru cuidou da identidade visual do stand, produziu materiais de divulgação e planejou uma das principais ações que estão acontecendo no Maturifest: o "Mercantil Acelera 50+". Criar essa iniciativa e ver de perto a sua realização traz uma alegria muito grande para todos os envolvidos. Mais do que uma simples campanha, o que fizemos acontecer é uma ação concreta de aceleração de negócios para empreendedores 50+. Sabemos, por todos os estudos de mercado que fizemos, o quanto esse grupo é carente de incentivos e oportunidades. São pessoas que vivem um momento de grande transformação. Alguns estão finalmente dando vida a projetos que estavam engavetados há tempos, enquanto outros buscam uma necessária reinvenção. O fato é que esse público está em um momento crucial, precisando avançar com seus projetos de vida. Com o Mercantil Acelera 50+ oferecemos a esses empreendedores a oportunidade de receber orientação e conhecimentos essenciais para estruturar melhor os seus planos de negócio. Além disso, um dos projetos apresentados ontem sairá daqui hoje com um prêmio em dinheiro oferecido pelo banco, ganhando assim um importante impulso. Mas com o prêmio ou não, os empreendedores que participaram dessa ação certamente ganharam uma injeção de ânimo para organizar os seus projetos e fazer novas conexões, fazendo valer a sua experiência. E isso é realmente inspirador: pro Mercantil, que se dedica a esse público. E pra Uhuru, que se dedica a criar estratégias que realmente mobilizem as pessoas. Obrigado pela confiança, Brunna Lopes , Fernanda Palhares , Bruno Simao Danielle Costa , Juliana de Araújo Xavier. E obrigado também pela parceria, Kind Branding, Maturi e Pólobh Atualização: o banco decidiu premiar dois projetos!! Alegria em dobro pra todos 😀

Semana passada, enviamos o report de resultados do 3º trimestre da EqSeed para os nossos investidores e temos muitos motivos para comemorar! Aumento de +130% do volume (R$) de rodadas concluídas (QoQ) e igualamos nosso recorde trimestral com a conclusão de 5 rodadas: agora, a Pet Delícia, Degusto Brands, ZANE e DNA Financeiro se unem à Taxcel (que fez follow on) no seleto grupo de investidas da EqSeed. Ter o melhor trimestre em quantidade de rodadas concluídas mesmo com condições macroeconômicas ainda turbulentas, nos mostra que estamos no caminho certo. E, também, é o resultado de um time incansável aqui na EqSeed que vive intensamente o propósito de democratizar o acesso à essa classe de ativos. E vem mais por aí! Nos próximos dias, lançaremos a maior oferta já vista no nosso mercado! Vamos fazer história juntos! Anirudh Deb Raphael Dib Andre Nunes Gabriel Collares Danilo Gimenes Pedro Lima #eqseed #venturecapital

Nessa quinta-feira participamos eu e meus sócios Murilo Dalsenter, CFP® Anildo Betinardi Strapasson, CFP® do evento BUY-PR, que aconteceu no MON, a convite da Quartzo Capital, Redirection International e Honey Island. Dados interessantíssimos foram apresentados pela APEX e pelo secretário da fazenda do estado do Paraná! Estamos vivendo dois “Brasis”. Há um Brasil pujante, com contas públicas superavitárias e pleno emprego. As “onças brasileiras”, fazendo alusão aos tigres asiáticos, é como estão sendo chamados os estados de Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo. Esses estados cresceram em média 6,6% em 2023. Muitas oportunidades estão nessas áreas. Mão de obra mais qualificada é um grande diferencial do PR e de SC. As oportunidades estão próximas de nós, vamos ajudar nossos clientes a aproveitá-las. #buypr #investimentos #onçasbrasileiras

Não é segredo que ultimamente (média de 7 anos), as empresas/ companhias/ holdings entenderam que a regra do jogo chama-se PREVISIBILIDADE! Diversos ramos são cíclicos, um exemplo disso é o caso da JHSF. Em termos práticos: tacadas fortes financeiras por “projetos”. Porém, tacadas são alteradas e impactadas fortemente pelo externo da companhia, não que a recorrência não seja, mas a incidência de probabilidade é menor. E o que a previsibilidade nos permite? Uma análise mais factível dos números anuais, que eu gosto de desmembrar por trimestres e semestre. Com base nisso, conseguimos criar um cronograma estratégico para a companhia, criar planos de expansão e novos investimentos. Isso nos mostra a importância de termos uma boa gestão estratégica do negócio, porque quando a maré baixa, vemos quem está de calça curta. JHSF é um bom exemplo de um ramo que não tem um olhar fortemente voltado para recorrência/ MRR, ela atua nas áreas: real state (investimentos no exterior 🏠), varejo, shoppings (Cidade Jardim localizado em SP), hotelaria, gastronomia, aviação e clubes de surf 🏄♂️. Com certeza o novo CEO Martins se deparou com um desafio e precisou pensar fora da 📦, há três anos a geração de receita era de: 85% vinda de incorporações e APENAS 15% DE RECORRÊNCIA, hoje já conseguiram equilibrar essa balança para 50/50. Uma guinada que tem que ser respeitada e admirada. No artigo abaixo, ele descreve um pouco de como planejou e tem conseguido realizar esse feito. Em resumo, MRR (receita mensal) é o nome do jogo! https://lnkd.in/djUSejEF