Publicação de Daniel Barros

Nos últimos anos muita coisa mudou. E o audiovisual ficou muito mais dinâmico. Na era do Video on Demand (VOD), novas tendências vêm moldando a forma como a gente consome conteúdos. >>As séries e os filmes estão cada vez mais adaptados pra um consumo rápido e dinâmico. E as webséries e minisséries estão cada vez mais em alta. >>Algumas plataformas, como Netflix e Prime Video, estão usando dados de audiência pra criar conteúdos sob medida. É a era das métricas, né, e são elas que estão definindo os novos sucessos. >>O VOD abriu portas pra conteúdos de todos os cantos do mundo. E o cinema brasileiro também tá ganhando o seu espaço. As produções locais agora têm mais chances de alcance global. E o futuro? Parece estar nas telas menores... Muitas produções já focam na experiência em celulares e tablets. O que mais está por vir?

Bolsa Streaming? Neste vídeo, discutimos como a nova geração valoriza o ócio criativo e seu impacto na indústria do entretenimento, além da influência da inteligência artificial no futuro do trabalho e na sociedade. Uma reflexão necessária sobre as mudanças contemporâneas. #ÓcioCriativo #bolsaStreaming #NovaGeração #Entretenimento #InteligênciaArtificial #FuturoDoTrabalho #DesenvolvimentoPessoal #TransformaçãoSocial #Streaming #MudançasSociais #Criatividade

Como você e sua empresa estão se preparando para a TV 3.0? A transição para a TV 3.0 representa um marco significativo para a indústria de entretenimento e comunicação, e estamos nos preparando de várias maneiras para abraçar essa inovação que deve inciar em 2025. Tenho intensificado meu processo de aprendizagem em relação a comunicação e quero estar bem preparadas para oportunidades que viram. Minha empresa de produção de conteúdo T´Ouço e eu estamos estudando para criar programas e experiências que aproveitem as capacidades interativas e imersivas da TV 3.0, proporcionando ao público uma experiência mais rica e envolvente. Isso inclui: . incorporação de realidade aumentada . opções de escolha em tempo real . conteúdos personalizados que atendam às preferências individuais dos espectadores. E você já avaliou como integrar oportunidades de negócios a nova forma de consumo?

- Menor participação do poder público  - IA, produção virtual e TV 3.0  - Fim da era de ouro dos streamings no Brasil - Novos modelos de negócio - A busca pela virada de chave

Mais um conteúdo de tendências publicado!

Já ouviu falar da "Era de Ouro da TV"? Durante o período de 2000 a 2022, a televisão foi marcada por uma programação limitada, mas profundamente envolvente. No entanto, o cenário atual é caracterizado pela proliferação de opções, um verdadeiro paradoxo da escolha. A diversificação do conteúdo, enquanto proporciona uma gama mais ampla de opções para os consumidores, também cria um ambiente competitivo em que a atenção do espectador está cada vez mais dispersa. A abundância de plataformas de streaming, canais de TV e produções originais torna difícil para os espectadores navegarem e se comprometerem com um conteúdo específico. Nesse contexto, questiona-se a sustentabilidade do modelo atual. A multiplicidade de escolhas pode ter contribuído para a fragmentação da audiência, mas também levanta desafios para os criadores de conteúdo e as plataformas. Como adaptar estratégias para cativar uma audiência cada vez mais seletiva e dispersa? Como garantir que o conteúdo permaneça relevante e envolvente em meio à concorrência acirrada? À medida que os consumidores se deparam com um leque vasto de opções, a busca por conteúdo de qualidade e experiências envolventes permanece constante. Encontrar o equilíbrio entre variedade e impacto torna-se uma missão crucial para os principais players da indústria. #streaming #audiovisual #sxsw2024

Master Empresas

Prepare-se para uma viagem pelos bastidores do mundo dos eventos e programas. Como diretor experiente, compartilharei insights únicos que moldaram minha carreira de 25 anos neste setor dinâmico. Descubra como criatividade, estratégia e liderança se unem para criar momentos inesquecíveis. Vou começar com um evento incrível no Estádio do Morumbi, com uma equipe fantástica, entre diretores e técnicos que foi uma mescla de profissionais da gringa, nesse evento tive a oportunidade de estar lado a lado com o engenheiro que faz o superbowl, o diretor de fotografia que fez grandes nomes como Chainsmokers, Camila Cabelo, Lizzo…, na direção geral o cara de maior evidência no cenário de múltiplas câmeras, enfim, foi uma experiência fantástica de aprendizado e, de fazer parte de uma equipe de ponta!! Mas aqui vou falar, da maneira que vejo o streaming em comparação com a tv aberta! Nos últimos anos, tenho observado de perto a revolução que as plataformas de streaming trouxeram para o cenário audiovisual. Essa transformação ficou clara para mim durante o show de The Weeknd. Como diretor, foi uma experiência marcante ver como o streaming tem redefinido a forma como produzimos e transmitimos grandes eventos. O streaming surgiu como uma força de quebrar padrões, oferecendo um alcance global e uma flexibilidade que a TV aberta simplesmente não pode igualar. Durante o show, vi de perto como plataformas como o YouTube democratizam o acesso ao conteúdo, permitindo que eventos locais sejam compartilhados com o mundo inteiro. A produção do show foi um exemplo brilhante dessa capacidade, combinando cenários espetaculares, efeitos visuais de ponta, com uma captação de imagem impecável e uma qualidade sonora imersiva, tudo transmitido para uma audiência global. Trabalhar com streaming vem me permitindo romper algumas barreiras, transformando eventos locais em experiências globais, algo que a TV aberta, com suas limitações regionais, não consegue igualar. O streaming está me dando a liberdade criativa para explorar tecnologias inovadoras, elevando o padrão da produção audiovisual. As plataformas de streaming oferecem formas de monetização mais adaptáveis e eficazes, sustentando produções de alta qualidade. O Show de The Weeknd foi um marco no Streaming, o espetáculo não foi apenas um show, mas uma experiência imersiva que destacou o potencial do streaming. A capacidade de alcançar fãs em todo o mundo e permitir que cada um sentisse a energia do evento como se estivesse presente, isso mostra o futuro promissor do audiovisual. A evolução do streaming está redefinindo o futuro do entretenimento, oferecendo experiências ricas e interativas. Como diretor, é empolgante ver como essa tecnologia continua a expandir os horizontes do que é possível no mundo do audiovisual, prometendo um futuro onde a criatividade e a tecnologia se unem para criar experiências #tvdirector #creativedirector #td #direcao

Há esperança para as videolocadoras? Sim, você leu certo! Foi-se o tempo em que a Netflix era sinônimo isolado de streaming, com preço módico e concentração de produções de diferentes origens. Os cinemas fechados pela pandemia aceleraram os planos de estúdios, produtoras e até distribuidoras de audiovisual de criar suas próprias plataformas, o que aumentou enormemente a oferta on-demand de filmes e séries. O que seria uma boa notícia teve alguns efeitos colaterais para o público. A profusão de marcas pulverizou os títulos que queremos ver em muitas plataformas. Se quisermos ver todos, temos que assinar várias delas, o que rende uma conta mensal considerável. E contrariando o senso comum, o aumento dessa concorrência alavancou os preços. Sempre existe a opção do cinema, que oferece uma experiência superior, porém ainda mais cara. Com ingressos girando em torno de R$ 50, mais as despesas de pipoca e afins, o público nunca voltou aos níveis pré-pandemia. Nesse cenário, as quatro videolocadoras sobreviventes na cidade de São Paulo experimentam um aumento na procura, inclusive de um insuspeito público mais jovem. Seus acervos são respeitáveis: a Charada Clube tem15.000 DVDs e 3.000 VHS; a Video Connection, 14.000 DVDs; a Eject Video e a Horus Vídeo Locadora, 11.000 DVDs cada. Esses estabelecimentos oferecem ainda uma coisa que nenhuma plataforma digital tem: um atendimento humano e especializado. Eles são tocados por cinéfilos, com um conhecimento “analógico” que transcende as recomendações dos algoritmos. Além disso, promovem eventos para adoradores da “sétima arte”, o que cria grupos sociais nas lojas. É verdade que sobraram apenas quatro delas, de um mercado que chegou a ter mais de 2.500 só na cidade de São Paulo. Qual será seu futuro? Você voltaria a frequentar videolocadoras? Ou está completamente rendido aos benefícios do streaming? E onde ficam para você as salas de cinema? #videolocadora #streaming #cinema #filme #série #Netflix #PauloSilvestre