Publicação de Dayane Rios

Novos tempos, novas gerações, novo funil – ou seria círculo? De acordo com o relatório do Edelman Trust Barometer de 2023, a ferramenta que existe há mais de 100 anos e é utilizada para explicar o processo de compra dos consumidores pode estar com os dias contados. Isso ocorre porque a nova geração de consumidores adota um ritual de compra bastante diferente. Hiperconectados e especialmente céticos em relação às marcas — principalmente devido ao bombardeio de anúncios que recebem como nativos digitais —, a Geração Z já se acostumou a buscar informações sobre produtos e serviços de forma independente. E, na maioria das vezes, essa pesquisa resulta diretamente em uma decisão de compra. Além de estarem mais inclinados a buscar experiências presenciais, eles acreditam que a lealdade está mais relacionada a recomendar uma marca para amigos e segui-la nas redes sociais do que à recompra. Para essa geração, o relacionamento com a marca deve ser uma via de mão dupla, onde a empresa mantém contato contínuo e engaja o consumidor em uma comunidade. Agora, mais do que nunca, as marcas que desejam se destacar precisam estar onde o público está e criar uma conexão genuína — afinal, o futuro pertence a essas pessoas. #Marketing #GenZ #Tendências

A geração Z está mudando a forma como as marcas se comunicam e interagem com os consumidores, nos desafiando a repensar a ideia de jornada de marketing .. não seguem um caminho linear de compra e pedem uma abordagem mais integrada e dinâmica. Há muito tempo venho falando que pra conquistar essa geração, as marcas precisam ser autênticas e transparentes, valorizando experiências reais e se alinhando aos valores dela. A mudança na forma de consumo de conteúdo, especialmente em canais como TikTok e Instagram é mais comum, e as marcas que investem em estratégias com esse olhar atraem mais atenção, por óbvio. Além disso, a Geração Z prioriza empresas que demonstram responsabilidade social e ambiental, esperando respostas rápidas e interativas. Em resumo, para se manterem relevantes, as marcas precisam se adaptar a essas novas dinâmicas e comportamentos, abandonando o modelo tradicional e focando na autenticidade e na interação em tempo real.

A Geração Z está revolucionando o funil de marketing? Antes, as marcas lideravam a jornada do consumidor, mas hoje, as pessoas estão no centro dessa trajetória. Com a Geração Z, o funil de marketing tradicional perdeu parte do seu poder. A jornada de compra agora é um ciclo infinito, sem começo ou fim, onde cada etapa pode inspirar ou ser inspirada. As marcas precisam estar sempre atentas às tendências das redes sociais para criar conteúdos que realmente se conectem com o público jovem. Mas não para por aí. Para essa geração, não basta apenas oferecer um produto. Eles querem fazer parte de uma comunidade e se sentir conectados ao universo da marca. Além disso, é essencial oferecer informações detalhadas sobre os produtos ou serviços, já que a fase de pesquisa é crucial para essa nova leva de consumidores. Portanto, marcas que desejam conquistar a Geração Z precisam ir além do convencional, construindo não apenas uma presença online forte, mas também um universo envolvente que crie uma conexão genuína com seus clientes. Confira mais acerca do tema na nossa publicação e entenda melhor sobre como adequar o seu negócio a essa nova realidade do mercado! 📲 #GenZ #Marketing #RedesSociais #EstratégiaDeMarca

#1 Reflexão sobre Marketing Digital O bloqueio do X no Brasil Para nós marketeiros, e-Users assíduos do ambiente digital, ficam três grandes aprendizados. 1. Multicanais na veia: marcas que dependem de um único canal correm o risco de perder esse espaço de uma hora para outra, e por isso é essencial diversificar e integrar-se a novas redes sociais. Atenção a plataformas como WhatsApp que já é, muitas das vezes, a primeira e até mesmo única extensão de contato de muitos brasileiros com seus potenciais compradores, mas que também está vulnerável a bloqueios e quedas. 2. Experiências físicas: ações digitais devem ser complementadas por experiências físicas, ampliando o relacionamento e fidelizando clientes para aprimorar aquele antigo papo de “boca a boca” que no contexto atual, a prática evoluiu e ganhou o nome de marketing de influência, onde experiências autênticas geram recomendações espontâneas e genuínas, impulsionando a confiança na marca. 3. Capacidade ágil de mudança de rota: em um ambiente digital multicanal, variável e diverso, é crucial para as marcas ajustarem rapidamente suas estratégias. No ambiente onde tudo é uma verdadeira onda, corrigir rotas na braçada é importante para continuar mantendo relevância em apenas 60s Por fim, o bloqueio do X levantou outras redes. Mas vou deixar esse assunto para um próximo conteúdo por aqui. 😉 #marketingdigital #elonmusk #reflexao

A #GeraçãoZ está redefinindo o consumo e o marketing, e essa mudança traz grandes oportunidades para as marcas que souberem se adaptar. Na minha visão, esses jovens buscam muito mais do que produtos; eles querem marcas alinhadas com seus valores, como sustentabilidade e impacto social. É o momento de ir além da venda e construir relacionamentos genuínos. Investir em experiências omnichannel, personalização e presença ativa em redes como TikTok e Instagram é fundamental. Marcas que adotam essa abordagem ganham vantagem competitiva e conquistam a confiança de um público com enorme poder de influência. Estamos falando de uma mudança estratégica. As empresas que entendem essa transformação e investem em conteúdo relevante e engajamento autêntico têm um caminho promissor para o crescimento sustentável. Link Matéria: https://abre.ai/laUy

Dentre as muitas quebras de paradigma que a Geração Z nos traz, a quebra do funil de marketing pelos nascidos entre 1997 e 2010 é mais um reflexo do comportamento de compras não linear destes jovens.  Segundo o levantamento, o clássico funil, que antes era conhecido por seguir as etapas de gerar conhecimento, despertar interesse, estimular desejo e instigar ação, foi substituído por um “looping infinito de inspiração, exploração, comunidade e lealdade cada vez mais complexo”.  Como conquistar os corações dessa geração? Sai na frente as marcas que tocam e se conectam genuinamente, através especialmente de conteúdos e ativações. #comportamento #genz

A Geração Z, nascida entre meados dos anos 1990 e 2000, está moldando o cenário do marketing digital de maneiras revolucionárias. Com hábitos de consumo únicos e uma abordagem nativa da tecnologia, essa geração está redirecionando os funis de vendas e desafiando as estratégias tradicionais de marketing. Uma das principais características da Geração Z é a valorização da autenticidade e transparência. Eles desejam interações genuínas com marcas e são altamente críticos em relação a mensagens publicitárias excessivamente produzidas. Para alcançá-los, as marcas precisam adotar uma abordagem mais autêntica e honesta em suas estratégias de marketing, isso é fato. Além disso, os membros da Geração Z são nativos digitais e passam a maior parte do tempo em seus dispositivos móveis. Isso significa que as estratégias de marketing precisam ser altamente adaptáveis e otimizadas para dispositivos móveis, como aplicativos e sites responsivos, coisas que principalmente as indústrias não se atentam muito. Outro aspecto importante é a influência significativa que a Geração Z atribui às recomendações de seus pares e influenciadores digitais ao tomar decisões de compra. As marcas que desejam alcançar essa geração, que daqui algumas poucas décadas estarão dominando como maioria, devem considerar parcerias com influenciadores autênticos e alinhados aos valores da marca. O funil de vendas tradicional está sendo substituído por um ciclo contínuo de engajamento. Eles buscam experiências de compra integradas e personalizadas, o que requer estratégias de marketing mais flexíveis e adaptáveis. Sabemos que existe um conflito entre gerações e que empresas lideradas por gerações como Baby Boomers, X e até Y, tem resistências digitais e geracionais a serem quebradas, por tanto, as marcas que conseguirem se adaptar a essas preferências e valores estarão no jogo e bem posicionadas para conquistar essa geração exigente e influente.

O novo ciclo de compras da Gen Z não segue mais o tradicional "Awareness, Interesse, desejo, aquisição". Agora, o funil é cíclico, passando por Inspiração, Exploração, Comunidade e Lealdade. ✅ Inspiração: descobrem marcas nas redes sociais e em vídeos, buscando conteúdo que os interessa. 51% seguem influenciadores para estar por dentro das tendências, e 63% querem experimentar antes de comprar (a loja física ganha importância novamente!). ✅ Exploração: não compram por impulso. Pesquisam reviews e comparam preços. Pesquisa nas redes sociais é fundamental. ✅ Comunidade: valorizam marcas que os fazem sentir parte de algo. Com a solidão sendo um tema comum, o senso de pertencimento é chave. Produtos exclusivos, lançamentos antecipados e grupos exclusivos influenciam a decisão de compra. ✅ Lealdade: são leais a marcas mesmo sem comprar delas, só por considerá-las "cool". A lealdade agora deve ser recíproca, com marcas também amando seus clientes. O conteúdo gerado pelo usuário é essencial para conectar fãs e marcas. A Geração Z pode ser influenciada desde a pesquisa até o pós-compra, e a chave é entretenimento, participação e conexão. Estudos geracionais precisam considerar diferenças sociodemográficas e culturais. Essas pesquisas não são um guia definitivo, mas uma bússola para observar as tendências. #GenZ #NovoCicloDeCompras #Inspiração #Exploração #Comunidade #Lealdade #Tendências #Influenciadores #ExperiênciaDoConsumidor #Conexão #MarketingDigital

Conquistar usuários em tempos de polarização é o maior desafio do marketing é o assunto da coluna de Ulisses Z., nosso colunista e membro do Conselho Editorial da MIT Sloan Review Brasil. “Em um cenário em que as pessoas estão divididas como nunca, separadas por visões e valores diferentes, as marcas enfrentam desafios cada vez maiores para lidar de maneira eficaz com essa diversificação. Isso não apenas diminui o retorno sobre o investimento em publicidade, mas também pode acumular detratores, o que potencializa os efeitos negativos sobre a imagem e a reputação da marca no longo prazo.” explica o colunista. Confira a coluna na íntegra: https://lnkd.in/dGwaQngu