Publicação de Daniel Freitas

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O preconceito contra ateus é um fenômeno persistente, mas sua intensidade varia muito entre diferentes países e culturas. De fato, em muitos países, a desconfiança e a discriminação contra ateus permanecem fortes, especialmente onde a religiosidade está profundamente enraizada nas normas culturais e sociais. Em lugares com maior diversidade religiosa e respeito à liberdade de crença, o preconceito contra ateus é menor, mas, ainda assim, preconceitos e estereótipos podem surgir. No Brasil, essa pesquisa mencionada foi realizada pelo Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em 2012, e revelou que uma parte significativa da população via os ateus de forma muito negativa, até com mais rejeição do que usuários de drogas e prostitutas. Esse resultado gerou bastante discussão sobre o estigma e as representações negativas dos ateus no país. O estereótipo de que uma pessoa sem crença religiosa carece de valores morais ainda é comum em vários contextos. A nível global, pesquisas sugerem que o preconceito contra ateus é comum em regiões onde a religião é vista como um marcador importante de identidade e moralidade. Em países mais seculares, como os nórdicos, o ateísmo é amplamente aceito e respeitado, e o preconceito é significativamente menor. Nos Estados Unidos, embora a liberdade religiosa seja um valor fundamental, ainda há uma certa desconfiança generalizada em relação aos ateus, especialmente em áreas mais religiosas. A crescente defesa de direitos humanos e das liberdades individuais, no entanto, tem contribuído para um movimento gradual de maior aceitação e proteção dos ateus em muitas partes do mundo.

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