O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, comentou na sexta-feira sobre as expectativas da inflação para 2024. Confira detalhes na matéria. #inflacao #bc #bancocentral #robartocamposneto #economia #juros #selic #copom #expectativas #economicnewsbrasil #noticias
Publicação de Economic News Brasil
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Saiba mais detalhes: https://bit.ly/3VvbJcj #seebro #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país | SEE...
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Como alguém apaixonado por economia, sempre busco entender os diversos fatores que influenciam as políticas econômicas do nosso país. Por isso compartilho a matéria que escrevi no Money Times. Nela abordo uma análise detalhada sobre a pressão política em torno das taxas de juros no Brasil, abordando as ações do Banco Central, a Selic e o contexto político envolvendo o governo. Vale a pena conferir para quem deseja uma compreensão mais profunda e imparcial desse tema complexo. Confira a matéria: https://lnkd.in/dG_mu8-7 #Economia #PolíticaEconômica #TaxasDeJuros #BancoCentral #Selic #EconomiaBrasileira
Banco Central, Selic e Lula: Entenda a pressão política sobre taxas de juros no Brasil – Money Times
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu realizar “um ajuste de maior magnitude” na taxa básica de juros Selic, de 1 ponto percentual (pp), para 12,25% ao ano. O BC alega que “essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante”. A decisão foi unânime, portanto, contando com o voto do futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, indicado por Lula. Com o aumento, o BC engorda a dívida pública em R$ 55,2 bilhões. No atual ciclo de elevação da taxa de juros, iniciado em setembro de 2024, o Banco Central levou a Selic para 12,25%, o que representa R$ 96,6 bilhões de acréscimo na dívida pública. O valor é mais do que o dobro do que o governo Lula pretende alcançar com corte de gastos sociais e investimentos. A Federação das Indústrias do Rio (Firjan) protestou, porque considera o aumento da taxa básica de juros excessivo e “representa mais um obstáculo para a atividade da indústria nacional”. https://lnkd.in/dEsh3kbB
Com voto de Galípolo, BC aumenta juros em 1 ponto | Monitor Mercantil
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Veja mais informações:https://bit.ly/4gv3Trr #seebdourados #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Leia mais informações: https://bit.ly/3ZOaebP #feteccutcn #bancárias #bancários #ramofinanceiro
FETEC-CUT/CN - Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízo...
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POLÍTICA MONETÁRIA | Após o aumento na taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) em 25 pontos base, a ortodoxia monetária deve ser temporária e o Banco Central, que será presidido por Gabriel Galípolo no próximo ano, tende a cortar as taxas de juros substancialmente em 2025, espera o BCA Research. “Acreditamos que os indicados de Lula no BCB estão jogando o jogo longo. Visam reforçar a credibilidade do banco central no curto prazo através do aumento das taxas. Depois, farão uma inversão de marcha e cortarão agressivamente as taxas de juros a partir do início do próximo ano. Isto é baixista para a moeda”, aponta em relatório divulgado a clientes e ao mercado. Leia mais https://lnkd.in/dwRmGMtP #gabrielgalipolo #bancocentral #copom #juros #selic
Pressão do governo e Selic: Ortodoxia monetária será temporária, diz BCA Research Por Investing.com
br.investing.com
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Para mais informações, acesse: https://bit.ly/3Zq0vHe #seebcgms #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país
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As declarações de Roberto Campos para tentar induzir a inflação pelo efeito de previsões autodestrutivas e autorreguladoras é para justificar justificar a permanência ou aumento das taxas de juros pelo Banco Central aparentemente porque em dezembro de 2024 ele será substituído na presidência do BC e assim o Bolsonarismo não poderá continuar usando o Banco Central para defender os interesses dos seus financiadores que estão no sistema financeiro. #Roberto #Campos #Juros #Taxas #Ecobomia #Duvida #Rentista #Financeiro #BC https://lnkd.in/dGkBBRZV
Desaba a chance de novo corte da Selic em junho; entenda por quê
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Juros futuros avançam com reprecificação da política monetária e receios com cenário fiscal
Juros futuros avançam com reprecificação da política monetária e receios com cenário fiscal
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Com o neto de Roberto Campos à frente do Banco Central, ou se fosse um (impossível) presidente de extrema-esquerda, qualquer que fosse o titular deveria estar usando todas as armas disponíveis para deter o misto de especulação e chantagem que tomou conta dos mercados financeiros neste final de ano. Após semanas de uma suspeita paralisia, o BC começou a atuar no mercado de câmbio para deter a especulação com o dólar, disfarçada, pelos meios de comunicação porta-vozes do mercado, de “reação à falta de responsabilidade fiscal do governo”. A moeda norte-americana chegou a bater em R$ 6,20, recuando após os leilões desta terça-feira, mas ainda perto de R$ 6,10. Nos juros, a manipulação também segue firme, no caso, ajudada pelo BC, ao elevar a taxa Selic com base em um medo infundado de descontrole da inflação. Os preços sofrem com fatores eventuais, especialmente a seca, que elevou tarifas de energia e alimentos, mas que já começa a dar sinais de recuo. A inflação recuou para cinco das seis faixas de renda analisadas pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), em novembro deste ano, na comparação com o mês anterior. Apenas a faixa de renda mais alta teve aceleração da inflação. Em dezembro, a bandeira tarifária de energia elétrica mudou para verde, garantindo redução neste item. O Banco Central divulgou a ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) confirmando a ameaça de elevar os juros novamente nas próximas 2 reuniões, em 1 ponto percentual cada uma, o que levará a Selic para 14,25% ao ano – taxa de juros real de quase 10%. Já há no mercado quem fale em juros a 16% e dólar a R$ 7 ao final de 2025. Paralelo ao combate à especulação, é imprescindível debater o destino do chamado tripé macroeconômico do Plano Real – superávit primário, câmbio flutuante e meta de inflação – que visam, essencialmente, “garantir uma taxa elevada de juros reais, que é a demanda básica da coalizão política neoliberal formada por capitalistas rentistas e financistas”, na definição do economista Luiz Carlos Bresser-Pereira, no texto “O Tripé, o Trilema e a Política Macroeconômica”, publicado pela Associação Keynesiana Brasileira. Esse tripé mantém a economia brasileira em um regime de política econômica de baixo crescimento ou quase estagnação. Ou, de forma mais popular, num eterno voo de galinha. https://lnkd.in/dpXEACRG
Governo precisa dar basta à especulação | Monitor Mercantil
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