Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Leia mais informações: https://bit.ly/3ZOaebP #feteccutcn #bancárias #bancários #ramofinanceiro
Publicação de Fetec-CUT/CN
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Veja mais informações:https://bit.ly/4gv3Trr #seebdourados #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Para mais informações, acesse: https://bit.ly/3Zq0vHe #seebcgms #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país
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POLÍTICA MONETÁRIA | Após o aumento na taxa de juros básica da economia brasileira (Selic) em 25 pontos base, a ortodoxia monetária deve ser temporária e o Banco Central, que será presidido por Gabriel Galípolo no próximo ano, tende a cortar as taxas de juros substancialmente em 2025, espera o BCA Research. “Acreditamos que os indicados de Lula no BCB estão jogando o jogo longo. Visam reforçar a credibilidade do banco central no curto prazo através do aumento das taxas. Depois, farão uma inversão de marcha e cortarão agressivamente as taxas de juros a partir do início do próximo ano. Isto é baixista para a moeda”, aponta em relatório divulgado a clientes e ao mercado. Leia mais https://lnkd.in/dwRmGMtP #gabrielgalipolo #bancocentral #copom #juros #selic
Pressão do governo e Selic: Ortodoxia monetária será temporária, diz BCA Research Por Investing.com
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Como desejado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), decidiu em sua última reunião do ano, concluída nesta quarta-feira (11), elevar a taxa básica de juros da economia (Selic) em 1 ponto percentual (p.p.). Com isso, o índice vai para 12,25% ao ano e mantém o Brasil com uma das maiores taxas de juros reais do mundo (resultado da Selic menos a inflação), na ordem de 7%. “O Mercado financeiro está apostando contra o Brasil. É formado por um bando de aproveitadores e sabotadores da nação. Os danos desta política monetária de aperto econômico, praticada a mando do mercado pelo Banco Central, na gestão de Roberto Campos Neto, e com mais intensidade no governo Lula, são irreparáveis ao desenvolvimento do país, além de não resolver a alta de preços dos alimentos, ligada a questões climáticas", destaca a presidenta da Contraf-CUT e vice-presidenta da CUT, Juvandia Moreira. Saiba mais detalhes: https://bit.ly/3VvbJcj #seebro #bancários #bancárias
Banco Central aumenta juros para 12,25% e Campos Neto termina mandato colecionando prejuízos ao país | SEE...
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central divulgou ontem (18) a decisão de elevar a taxa básica de juros de 10,50% para 10,75% ao ano. Essa decisão, unânime entre os membros do colegiado, marca o primeiro aumento de juros desde agosto de 2022. No comunicado emitido após a reunião, o Copom avaliou que o cenário atual, caracterizado pela resiliência da atividade econômica, pressões no mercado de trabalho e elevação das projeções de inflação, exige uma política monetária mais restritiva. Ainda na quarta-feira, o Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, realizou o primeiro corte na taxa de juros desde 2020, com uma redução de 0,5 ponto percentual. Qual é a sua opinião sobre essa ação do Banco Central? Deixe aqui nos comentários! #FGAInvestimentos #Investimentos #TaxaSelic #Selic #Copom #Fed #Juros
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As próximas reuniões do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) agendadas para 30 e 31 deste mês podem trazer uma novidade indesejada para o governo Lula: apontar para a primeira alta da taxa Selic no ano, atualmente em 10,50%. Embora toda a pressão exercida pela gestão petista indique que os juros possam, de fato, ficar inalterados, o mercado financeiro não será surpreendido caso a entidade decida reajustar o valor referencial em pelo menos 0,25 ponto percentual ainda em 2024. O motivo é evidente: em 12 meses, a variação do IPCA-15 atingiu 4,45% - índice acima dos 3,19% registrados em 2023 e superior aos 4,06% computados em junho deste ano. Rumo Econômico alertou para possível alta da Selic Uma eventual atuação mais agressiva do Copom foi alertada pelo estrategista-chefe do Rumo Econômico. Em artigo publicado nesta semana, Carlos Dias descreveu os fatores que podem deixar o custo do dinheiro mais caro. “A inflação anual do Brasil apresentou uma aceleração superior às expectativas de todos os analistas no início de julho, corroborando as apostas dos agentes econômicos de que o Banco Central será obrigado a elevar a taxa básica de juros ainda este ano, após a manutenção da estabilidade na próxima semana”, destacou Carlos Dias.
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil optou por reduzir o ritmo a flexibilização e decidiu nesta quarta-feira (8) cortar em 0,25 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 10,75% para 10,50% ao ano. Essa foi a sétima redução seguida na taxa Selic, que agora está no menor patamar desde fevereiro de 2022, quando o BC elevou a taxa de 9,25% para 10,75%. Para o Comitê, a conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas de inflação desancoradas e um cenário global desafiador, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária. Fonte: Infomoney #bdigital #bancarizacao #credito #mercadofinanceiro #securitizadora #securitizadoradecredito #fomentomercantil #negócios #negociosfinanceiros #fomento #CCB #taxaselic #copom
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📰 Decisões dos bancos centrais nesta quarta: o que você precisa saber 📰 Nesta quarta-feira (31), o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) do Federal Reserve optou por manter os juros de referência dos EUA no intervalo de 5,25% a 5,50% pela oitava reunião seguida. O mercado estava de olho em uma possível flexibilização em setembro, com 89,6% de probabilidade. Além disso, 60% do mercado ainda cogita uma redução em novembro e 57,8% espera outra em dezembro. Já no Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central também manteve a taxa Selic em 10,50% ao ano. Por unanimidade, todos os diretores do Copom, inclusive os indicados pelo presidente Lula, decidiram pela manutenção. Esta é a segunda vez consecutiva que a taxa básica de juros permanece estável após uma reunião do Comitê. Apesar disso, a Selic segue no menor nível desde fevereiro de 2022, quando estava em 9,25% ao ano. E no Japão, o Banco do Japão (BoJ) aumentou a taxa de juros de 0,10% para 0,25%, sinalizando uma postura mais agressiva na política monetária. Essas decisões têm um impacto no cenário econômico mundial - e por aqui também, claro - afetando desde os investimentos até as operações de câmbio das empresas. Fique atento às próximas movimentações! #cambio #economia #mercadofinanceiro #comercioexterior
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil decidiu novamente nesta quarta-feira (20) cortar em 0,50 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 11,25% para 10,75% ao ano, em nova decisão unânime entre os membros do Comitê. Essa foi a sexta redução seguida na taxa Selic, que agora está no menor patamar desde fevereiro de 2022, quando estava nos mesmos 10,75% ao ano. A decisão veio em linha com o esperado pelo mercado. O consenso LSEG de analistas já apostava em uma redução dos juros para 10,25%. O comunicado trouxe uma alteração sensível: a sinalização, ou “guidance” de corte na mesma magnitude foi mantida apenas para a próxima reunião, em maio, ao contrário dos encontros anteriores, quando foi usada a expressão no plural (“próximas reuniões”). Essa mudança era esperada por parte do mercado e dos economistas. Fonte: InfoMoney Entre em contato: www.decero.com.br #investimento #decero #decerocapital #assessoriadeinvestimento #empreendedorismo #agenteautonomoxp #xpinvestimentos #copom #selic
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O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil optou por reduzir o ritmo a flexibilização e decidiu nesta quarta-feira (8/05) cortar em 0,25 ponto percentual a Selic, a taxa de juros básica da economia. A taxa passou de 10,75% para 10,50% ao ano. A decisão entre os membros do Comitê não foi unânime, pois quatro diretores votaram pelo corte de 0,50 p.p. Essa foi a sétima redução seguida na taxa Selic, que agora está no menor patamar desde fevereiro de 2022, quando o BC elevou a taxa de 9,25% para 10,75%. Para o Comitê, a conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento, expectativas de inflação desancoradas e um cenário global desafiador, demanda serenidade e moderação na condução da política monetária. Fonte: InfoMoney
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