🌟 Notícia Urgente❗ A Câmara dos Deputados aprovou o PLP 68/24 de reforma tributária, incluindo carnes na cesta básica com alíquotas zero de IBS e CBS. 🥩🍅 • Carne bovina, suína, ovina, caprina, de aves, queijos e sal adicionados à cesta básica. • Medicamentos agora sujeitos a taxas reduzidas. • Imposto Seletivo para tributar itens prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. O que você acha dessas mudanças fiscais propostas? 🤔💬 #ReformaTributária #PolíticaBrasileira #CâmaraDosDeputados #PLP68 #IBS #CBS #Tributação #NotíciasEconômicas #EconomiaBrasileira #Senado #LegislaçãoTributária #SaúdeEMeioAmbiente #PolíticaFiscal #DecisõesGovernamentais #PolíticaPública #MudançasLegislativas #AlíquotasImpostos
Publicação de Fran Teixeira
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🍽️ Isenção de tributação de alimentos destinados à alimentação humana na PLP 68/2024 ❔ Com a aprovação da reforma tributária, torna-se ainda mais urgente e necessário compreender seus principais pontos. Que tal começar pelas isenções para produtos que chegam às nossas mesas? 📄 Neste post, apresento os Anexos I e XV do Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que regulamenta a reforma tributária. Esses anexos exemplificam e listam os produtos atingidos. #Reformatributaria #PLP68 #Isencao
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Em seu artigo semanal para o site do Conjur, o professor e advogado Fernando Scaff analisa a proposta de reforma tributária brasileira, especialmente o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68, que visa ajustar a Cesta Básica Nacional de Alimentos, instituída pela Emenda Constitucional 132/2023. Ele discute a discrepância significativa entre o Decreto 11.932/24, que estabelece uma lista ampla e diversificada de alimentos para a cesta, e o PLP 68, que apresenta uma lista muito restrita de apenas 15 itens. Leia o artigo completo: https://mla.bs/1dce3766 #ReformaTributaria #SilveiraAthias #CestaBasicaTributaria
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✅ Após dois anos de debates, preocupações e alguns desafios, celebramos a aprovação da reforma tributária, que incluiu as bebidas açucaradas no imposto seletivo, ao lado de produtos como tabaco e bebidas alcoólicas. Foi aprovada uma cesta básica inédita, composta por produtos saudáveis e sustentáveis, com alíquota zero. Além disso, haverá alíquota reduzida em 60% para produtos hortícolas, minimamente processados, castanhas, óleos e farinhas, bem como para itens da sociobiodiversidade brasileira. A votação de ontem (17), que marca um momento histórico, deixa o legado de uma reforma tributária que prioriza a saúde pública. Com essa medida, o Congresso Nacional contribui para a redução do consumo de produtos nocivos, prevenindo doenças e salvando vidas. Com informações da ACT
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💡 Em menos de 60 dias para iniciarmos o último ano antes da nova tributação nacional, na quinta-feira passada, dia 31 de outubro de 2024, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Os debatedores divergiram sobre os alimentos sem imposto. Relembrando, haverá uma lista de produtos que serão classificados como cesta básica, esses não serão tributados pelo IBS. 🚨 Pausa, no discurso tributário para uma breve critica. A cesta básica foi criada, foi com o intuito de compor a mesa dos brasileiros, alimentos básicos e necessários a todas classes econômicas. Segundo o presidente-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), João Batista Ferreira Dornellas o Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, mas essa "abundância" não chega à mesa dos cidadãos em razão do preço dos alimentos. Dornellas afirmou que há uma "falsa acusação" de que alimentos processados e ultraprocessados levarão a população à obesidade. Já Rodrigo Octávio Orair, representante do grupo do Ministério da Fazenda que assessora a elaboração da reforma tributária, explicou que o governo usou três critérios para inclusão dos alimentos na Cesta Básica Nacional, com alíquota zerada: o não "aumento súbito" do número de produtos, mantendo preferencialmente os que já fazem parte da cesta atualmente; o fato de serem produtos majoritariamente consumidos pela população mais pobre; e o fato de serem produtos saudáveis. 🔍 A principio serão 4 possibilidades para a tributação: 1ª alíquota zero; 2ª redução de 60% 3ª redução de 40% 4ª redução de 30%. O favorecimento tributário de alimentos na reforma prioriza os que sofrem pouca ou nenhuma alteração desde sua extração da natureza. Mas ainda estamos as cegas do que realmente será e como será tributado. 📌 Acompanhar essas regulamentações e adaptar o planejamento tributário para minimizar impactos e garantir a conformidade será desafiador. Prepare-se para um novo cenário tributário! #reformatributária #regulamentações #planejamentotributário
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Na Reforma Tributária, o Imposto Seletivo foi criado para desincentivar o consumo de produtos e serviços que prejudicam a saúde e o meio ambiente. Neste momento, os parlamentares estão discutindo quais produtos vão pagar esse imposto mais alto. Pelo texto atual, que está no Senado, tabaco, álcool e refrigerantes vão pagar Imposto Seletivo, mas as indústrias de refrigerantes estão fazendo de tudo para fugir da devida tributação. Não podemos permitir! Refrigerantes são apenas um pequeno grupo de produtos ultraprocessados, que estão associados a 32 doenças e 57 mil mortes por ano no Brasil*. Chega de lobby e de interferência da indústria de ultraprocessados nas políticas públicas! Precisamos de uma Reforma Tributária com menos impostos APENAS para alimentos saudáveis, e com Imposto Seletivo para o que faz mal à saúde da nossa população. Apoie já REFORMASAUDAVEL.ORG.BR Sem benefícios para ultraprocessados! *Fonte: Nupens/USP. #ReformaSaudável #ReformaTributária #ImpostoSeletivo #SemBenefíciosParaUltraprocessados
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Todo apoio! A seletividade para o Imposto Seletivo precisa adotar um critério objetivo e coerente para a exação.
Na Reforma Tributária, o Imposto Seletivo foi criado para desincentivar o consumo de produtos e serviços que prejudicam a saúde e o meio ambiente. Neste momento, os parlamentares estão discutindo quais produtos vão pagar esse imposto mais alto. Pelo texto atual, que está no Senado, tabaco, álcool e refrigerantes vão pagar Imposto Seletivo, mas as indústrias de refrigerantes estão fazendo de tudo para fugir da devida tributação. Não podemos permitir! Refrigerantes são apenas um pequeno grupo de produtos ultraprocessados, que estão associados a 32 doenças e 57 mil mortes por ano no Brasil*. Chega de lobby e de interferência da indústria de ultraprocessados nas políticas públicas! Precisamos de uma Reforma Tributária com menos impostos APENAS para alimentos saudáveis, e com Imposto Seletivo para o que faz mal à saúde da nossa população. Apoie já REFORMASAUDAVEL.ORG.BR Sem benefícios para ultraprocessados! *Fonte: Nupens/USP. #ReformaSaudável #ReformaTributária #ImpostoSeletivo #SemBenefíciosParaUltraprocessados
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Seminário “Impacto da reforma tributária na mesa dos brasileiros” | O setor de alimentos espera que o Congresso Nacional retire da reforma tributária a proposta de imposto seletivo que estimula a taxação sobre alimentos considerados nocivos, como bebidas açucaradas. A proposição não deve alcançar o retorno social e econômico esperado pelo governo, segundo economistas e representantes da indústria. Leia no Poder360.
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TEXTO-BASE DA REFORMA TRIBUTÁRIA — Por 336 votos a favor, 142 contra e duas abstenções, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira (10), o texto-base do primeiro projeto de lei complementar que regulamenta a reforma tributária sobre o consumo. A versão do texto inseriu uma trava para a alíquota do futuro Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), inclui remédios na lista de produtos com imposto reduzido e amplia a cesta básica nacional com imposto zero. No entanto, deixa as carnes fora da lista de alimentos com isenção. A possível inclusão das carnes na lista será votada por meio de destaque do PL, principal partido de oposição. A ampliação da cesta básica nacional está sendo articulada pela bancada ruralista e pela indústria de alimentos. Pelo texto enviado pelo governo, as carnes estão na lista de produtos com alíquota reduzida para 40% da alíquota original, pagando 10,6% em vez de 26,5%. O relator do projeto de lei, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) incluiu, de última hora, óleo de milho, aveia e farinhas na cesta básica nacional, que não pagará IVA. Ele também incluiu salmão, atum, pão de forma e extrato de tomate nos produtos com imposto reduzido. Bacalhau e caviar continuarão a pagar a alíquota total do IVA. Lopes também aumentou a lista de medicamentos com alíquota reduzida para 40% da alíquota cheia. O texto original do governo previa uma lista de 343 princípios ativos com isenção de imposto e 850 com alíquota reduzida. O texto aprovado ampliou a lista de alíquotas reduzidas para todos os medicamentos com registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os medicamentos produzidos em farmácia de manipulação. Para ler na íntegra, acesse https://x.gd/rCMY8 FONTE: Agência Brasil | FOTO: Sérgio Lima/Poder360 #portaljuristec #Câmara #ReformaTributária #IVA
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O governador Eduardo Leite decidiu, nesta sexta-feira (28), adiar em 30 dias a data em que entram em vigor os decretos com cortes de benefícios fiscais. Inicialmente, os decretos começariam a valer na próxima segunda-feira, dia 1º de abril. Na quarta-feira (27), um grupo de empresários de 24 entidades apresentou uma proposta de elevar a alíquota básica do ICMS de 17% para 19%. O governo usará as próximas semanas para construir politicamente a proposta de aumento do imposto estadual. A Secretaria da Fazenda (Sefaz) havia estimado que o preço de uma série de alimentos aumentaria 3,5%. Os impactos maiores seriam no pão francês, no tomate e no ovo de galinha, que subiriam 13,6%. #contabilidade #empreendedorismo #assessoriacontabil #consultoriacontabil #assessoriacontabil #escritoriodecontabilidade #benefíciosfiscais #icms #eduardoleite #riograndedosul
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Atualizações 🔔 A Câmara dos Deputados aprovou, na noite desta quarta-feira (10/7), o PLP 68/24, que regulamenta a reforma tributária. Como novidade, o texto aprovado prevê a inclusão das carnes na cesta básica, com alíquota zero de IBS e CBS. Ainda, a proposta, que segue para o Senado, estabelece que salmão, atum, sucos naturais e extrato de tomate serão tributados à alíquota de 40% dos novos tributos, e estabelece a incidência do Imposto Seletivo sobre o carvão mineral. Foram três versões do PLP antes da aprovação do texto. Os primeiros relatórios traziam alterações tímidas, porém os últimos passaram a prever mudanças que impactam de forma significativa a alíquota dos futuros tributos, que, de acordo com o governo, ficaria em 26,5% no texto original do PLP 68. Além da inserção da carne bovina, suína, ovina, caprina e de aves, dos queijos e do sal na cesta básica, foi derrubada a lista de medicamentos sujeitos à alíquota de 40% de IBS e CBS, prevendo-se que todos os medicamentos registrados na Anvisa ou produzidos por farmácias de manipulação poderão estar sujeitos ao percentual reduzido. No texto final, sete itens ficaram sujeitos ao Imposto Seletivo, por meio do qual serão tributados bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente. São eles: veículos, embarcações e aeronaves, produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, bebidas açucaradas, bens minerais, e concursos de prognósticos e fantasy sport. O PLP vai ao Senado com a expectativa de aprovação até o final de 2024. Ainda não está definido se o segundo projeto de regulamentação da reforma, o PLP 108/24, passará pelo plenário da Câmara antes do recesso do Legislativo, que tem início em 18 de julho. Fonte: Jota Pro
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