Publicação de Giovanina Coppola

O que a alteridade pode ensinar para o #branding? Listei 4 lições. Juntar elementos é comigo. No final, tudo termina em branding. Bora lá! Base moral são princípios, crenças e valores pelos quais nós, humanos, nos organizamos para conviver pacificamente com as diferenças 👽 Nada mais é que encontrar um meio-termo, o equilíbrio, para sobrevivermos em sociedade. Para isso, precisamos dessa virtude: alteridade. Se olharmos com atenção, a essência da alteridade não está nas diferenças, mas sim nas semelhanças. Imagine duas mulheres, mães, com a mesma idade. Uma delas é muçulmana e a outra é ateia. Juntas, se forem falar sobre espiritualidade, as diferenças criarão uma distância entre elas. Mas, se o assunto for maternidade, as convergências aparecerão. A conexão tende a se fortalecer e até abrir espaço emocional e disposição para lidar com as diferenças ⚖️ Alteridade é buscar raízes comuns que nos ligam como seres humanos: fome, sede, etc. Todas as outras coisas são construções sociais. Sim, eu sei que a realidade é muito mais complexa que isso. Apesar das similaridades, as vivências de uma mulher muçulmana e uma ateia, até na perspectiva da experiência materna, têm aspectos particulares. Aqui, o olhar é para as questões: ⚫ À medida que evoluímos como sociedade, as marcas precisam acompanhar. Se o lance é a relação pessoa x pessoa, quanto mais elas despertarem e fortalecerem estímulos humanos, melhor. A meu ver, a direção é essa. E, ao contrário do que parece, a força da tecnologia vem para possibilitar essa relação mais humana entre as marcas e seu público. Afinal, como conhecer e falar com dezenas, centenas ou milhares de pessoas com mais proximidade e intimidade sem automatização? ⚫ Encontrar pontos convergentes entre as pessoas do seu público é o caminho até na perspectiva da neurociência. Claro, as semelhanças nem sempre serão positivas. São as famosas "dores do público" tão faladas por marqueteiros. ⚫ Marcas que conhecem seu público e a complexidade das estruturas sociais, como funcionam e geram comportamentos, conseguirão solucionar problemas e despertar conexão emocional. ⚫ Conhecer seu público é muito mais que saber as características demográficas. Prepare-se. Que mais? 🗯️ #marca #comunicação

Como eventos carregados #emocionalmente impactam a #memória e a tomada de #decisão do #consumidor? O ponto principal dessa discussão envolve o papel do sistema #límbico, especialmente o #hipocampo e a #amígdala, áreas #cerebrais chave na formação e no armazenamento das memórias #emocionais. Quando uma experiência de #marca consegue evocar emoções fortes — seja alegria, surpresa, tristeza ou nostalgia —, essa emoção vivenciada se associa à memória do evento ou do produto. Esse #vínculo emocional torna a memória mais #duradoura e fácil de recuperar. Isso acontece porque a amígdala, que processa as emoções, trabalha em conjunto com o hipocampo, uma região essencial para a formação de novas memórias, para armazenar essas #experiências de maneira que a emoção e o contexto sejam codificados juntos. Dentro do #neuromarketing, essa compreensão é aplicada para desenhar #estratégias #publicitárias que marcam a #experiência do consumidor de forma significativa. Por exemplo, uma campanha publicitária que conta uma #história emocionante ou utiliza imagens impactantes com o objetivo de despertar uma resposta emocional intensa não só captura a #atenção #imediatamente, mas também se torna mais #memorável. A emoção fortalece a ligação do consumidor com a marca, influenciando #positivamente suas decisões de #compra futuras. Exemplos de sucesso: 📝 Campanha "Dove Real Beauty": A campanha da Dove, que celebra a beleza real das mulheres, utiliza imagens e histórias emocionantes para gerar identificação e conexão com o público. 📝 Anúncio "Nike Write the Future": O anúncio da Nike, que mostra a história de jogadores de futebol que superaram desafios, utiliza a emoção para inspirar e motivar o público. Portanto, é crucial considerar não apenas a mensagem que se deseja transmitir, mas também como ela pode envolver emocionalmente o público. Utilizar #narrativas que tocam no coração das pessoas ou destacar valores que ressoam em nível emocional pode ser decisivo para a eficácia da campanha. #neurociencia #marcamemoravel #motivacaodecompra #emocionaroconsumidor #cienciadoconsumo

Sabemos que a cada dia que se passa o ser humano sofre impacto, influência e motivações que impactam diretamente em seu comportamento de consumo. E claro, não podemos deixar de lado, pelo contrário, temos que pesquisar, fazer imersão e nos envolver na relação que construímos para entendermos mais e melhor sobre esses fatores, e como trabalhar com eles em nossa construção de marca, estratégica, produto, serviço e experiência. Afinal, estamos falando de aspectos que influenciam na decisão de compra dos consumidores. E, quais são eles: 🔸 Culturais 🔸 Sociais 🔸 Pessoais 🔸 Psicológicos E não é só sobre isso que estamos falando, porque ainda temos as variáveis situacionais. 🗨️Vamos discutir mais sobre assunto? Deixem seus comentários. Fiquem atentos aqui em nossos canais! #marketing #marketingdigital #comportamentodoconsumidor #comportamentodecompra #fatoresdeinfluência

A realidade não é aquilo que vemos, mas como as nossas crenças e nosso cérebro filtram a realidade. Em uma sociedade em constante mudança, as marcas mais poderosas e duradouras são as construídas a partir do coração. Elas são reais e sustentáveis. Suas bases são mais sólidas porque elas são construídas com a força do espírito humano. As empresas que estão durando são as empresas autênticas. Quando a sua marca não conversa com o coração das pessoas, muito provavelmente ela estará entre as 74% das marcas que ninguém se importaria se desaparecessem. Do som ao cheiro, do visual ao verbal, do tato ao coração. O cérebro emocional processa os estímulos sensoriais em apenas um quinto do tempo que o cérebro cognitivo consciente leva para processar o mesmo estímulo. É fundamental entendermos a memória dos consumidores e desenvolvermos associações que impactam o cérebro e fazem as pessoas sentirem uma forte emoção através das lembranças, experiências vividas, desejos mais profundos, conexão com um passado simbólico. Ou seja, o que faz o consumidor se importar com a sua marca é o seu grau de memorabilidade.  Entendendo as emoções associadas à marca: . Emoções Primárias: alegria, tristeza, medo, raiva, surpresa e repugnância . Emoções secundárias (ligadas às interações sociais): compaixão, embaraço, vergonha, culpa, ciúme, inveja, gratidão, admiração, indignação e desprezo. . Emoções de fundo: fadiga, energia, bem-estar, mal-estar, tensão, descontração, entusiasmo, desânimo. Manifestações da marca demandam uma mescla, estimulando a transição de uma para outra. Conhecer a ciência neuro-comportamental permite entender os efeitos neurobiológicos que estímulos sensoriais geram na mente dos consumidores e influenciam as decisões estratégicas tomadas em prol da marca. #estrategia #neurociencia #negocio #comportamento #humano ACDI neura.

Sou "influencer" e posso provar. E você também é. 😎🫨☺️🫣 Hoje, ao chegar do trabalho, encontrei minha filha vestida como eu. Além das roupas, o comportamento, as falas e os valores podem ser copiados, evitados e questionados. A questão é: temos sido exemplo de quê? Refletir sobre como estamos contribuindo para o ambiente (e as pessoas) é fundamental. Exige responsabilidade, autoconhecimento e maturidade! 😉 #influencer #marcapessoal #branding #marketing #segurançapsicológica #valores #amomeutrabalho

A palavra de ordem dos próximos anos é a empatia e para desenvolver esse sentimento é importante ter inteligência emocional. A sua marca precisa estar inserida no campo das empresas que demonstram empatia pelo próximo e pelos colaboradores, a imagem de que entende as necessidades da sociedade e quer colaborar com elas é fundamental e para isso as pessoas que gerem a imagem da sua marca precisam ter inteligência emocional. Uma marca precisa gerar emoção no público e nos consumidores e para fazer isso é preciso entender de emoções. O encantamento precisa estar presente no planejamento de branding. Se a comunicação da sua empresa não leva em consideração a empatia, tem alguma coisa errada. #branding #marca #empatia

Hoje é o Dia Mundial da Gentileza e senti vontade de escrever sobre um movimento que vem revolucionando a maneira como as marcas se conectam com as pessoas: o Marketing da Gentileza. Essa abordagem busca resgatar o valor dos gestos autênticos, do cuidado com os detalhes e do reconhecimento do cliente como alguém que merece ser visto e valorizado. Trata-se de uma tendência global que tem ganhado cada vez mais força, especialmente após a pandemia, quando a necessidade de atitudes mais humanas e sinceras se intensificou. Muitas empresas perceberam que podem ir além de uma transação ao oferecer experiências que acolhem, respeitam e criam uma conexão emocional. No Marketing da Gentileza, o relacionamento vai além do produto, transformando a marca em uma presença amiga, comprometida com o bem-estar de seus clientes. Pequenos gestos, como brindes cuidadosamente pensados ou mensagens personalizadas, são exemplos de como empresas ao redor do mundo estão aplicando essa abordagem. Marcas que adotam essa postura não apenas atraem clientes, mas constroem laços profundos e duradouros que se destacam num mercado repleto de opções. A gentileza é uma linguagem universal que ressoa em qualquer cultura e realmente faz a diferença. A psicologia social nos mostra que atos de gentileza criam um “contágio emocional,” no qual o público não apenas recebe bem a mensagem, mas também sente o impulso de replicar esses gestos de forma positiva. O Marketing da Gentileza também trabalha com reforço positivo, oferecendo pequenas recompensas emocionais que promovem a fidelidade e mostram que a marca realmente se importa com o bem-estar de seus clientes e da sociedade. Esse tipo de gentileza é visto como um comportamento pró-social e está associado ao aumento da autoestima e do bem-estar emocional, criando um ciclo positivo. Dessa forma, o Marketing da Gentileza é mais que uma estratégia, é uma prática que reforça valores de cuidado, pertencimento e autenticidade, fortalecendo relações de longo prazo e transformando a marca em um símbolo de apoio e empatia na vida dos consumidores. Se alguém quiser conhecer brindes inusitados que "saem do lugar comum", recomendo muito a Luminati Brindes, liderada por Renato Schaimberg. Cada brinde personalizado representa um mimo, um carinho, um sinal para dizer: "lembrei de você" ou "você é muito importante para mim". Não só no Natal mas todos os dias. Acredito profundamente no ditado “Gentileza gera gentileza”. Quando agimos com intenção genuína, cada um de nós contribui para a construção de relacionamentos mais sólidos e autênticos. Cada gesto feito com sinceridade tem o poder de criar conexões verdadeiras, que falam muito mais alto do que palavras. #marketingdagentileza #consumerinsights

Marcas potentes, ou pessoas fortes e disciplinadas, muitas vezes projetam um ideal que inspira alguns, mas também causa desconforto em outros. Essa sensação de desconforto geralmente nasce de inseguranças internas — o "incômodo" é menos sobre a pessoa forte em si e mais sobre o espelho que ela representa. Ela reflete algo que, consciente ou inconscientemente, outros desejam alcançar mas acreditam não ser capazes de ter. A questão é que, para muitos, ver alguém avançar, ser disciplinado e bem-sucedido expõe o próprio medo do fracasso, da falta de disciplina ou da auto-sabotagem. Em vez de inspirar a mudança, a força da outra pessoa acaba sendo vista como uma ameaça, pois, de certo modo, coloca em evidência as fraquezas que não queremos admitir. Marcas e pessoas realmente potentes não buscam intimidar; elas são simplesmente o que são, firmes em seus valores e propósitos. No entanto, para quem ainda está em uma jornada de autoconhecimento e fortalecimento interno, essa força pode parecer agressiva, como um lembrete constante do que ainda não foi alcançado. Para um profissional de Branding, entender essas nuances é essencial. Marcas potentes devem comunicar força de maneira inspiradora e acolhedora, para que sua mensagem seja de empoderamento, e não de exclusão ou intimidação. Afinal, uma marca poderosa não se define pela superioridade, mas pela capacidade de tocar e elevar todos ao seu redor, inclusive aqueles que, inicialmente, se sentem incomodados. Esse tema é um convite para refletir sobre como nossa própria segurança pode ser um gatilho para o crescimento pessoal dos outros, mesmo que nem sempre isso seja bem recebido. #MarcasDeLuxo #Luxo #B2B #AccountBasedMarketing #VendasComplexas #Highticket #Branding #GestaodeMarcas

Sempre foi minha intenção compreender cada vez mais, para querer saber mais acerca do comportamento humano nas suas decisões de compra de produtos, de serviços, de marcas, isto porque na minha opinião são sempre os consumidores os principais e os primeiros intervenientes no processo de consumo. Os consumidores têm atitudes, sentem, têm interesses pessoais, têm interesses comuns, aceitam ideias, recusam opiniões, têm ocupações desportivas, gostam de ler, odeiam ler, são independentes, são dependentes, improvisam, são capazes de planear, têm família, optam por viver sozinhos….são tantas e tantas variáveis que ficava por aqui a pensar e a escrever o dia todo. São sentimentos, são crenças, onde não se pode ser indiferente às personalidades de cada um, as motivações de cada pessoa, o próprio caráter e as suas necessidades desde as mais simples, até às mais complexas. Perante estes princípios a Publicidade e o Marketing interveêm nos campos cognitivos e emocionais afectivos de modo a encontrar nos diferentes grupos sociais e diferentes indivíduos as suas mais variadas motivações e necessidades, englobando universos imaginários ligados à realidade de cada um dos grupos que pretende alcançar. Aqui neste território, será mais fácil modificar as crenças do que os sentimentos afectivos e será sempre mais fácil modificar os sentimentos que os comportamentos finais, ou, os estados de conação. São muitas variáveis de análise para um gestor junto da equipa construír e decidir uma estratégia sólida, compacta, com visão 360 graus para implementar, capaz de gerar resultados positivos e impactantes junto dos consumidores. Mas de uma coisa tenho a certeza, as pessoas dançam onde são felizes! E um consumidor feliz é um palco enorme de certezas boas para uma Marca. Tiago Ribeiro

Utilizar ou não o rótulo '60+' para um serviço, produto ou marca? Bom, depende. De quem? Do seu público-alvo: a) perfil psicográfico; b) perfil emocional; c) perfil comportamental, principalmente nas intenções de pesquisa e compra, entre outros. Assim como também depende do seu negócio, de uma análise interna dos seus recursos: a) financeiros; b) humanos; c) habilidades e competências; d) objetivos de negócios, etc. Independentemente da escolha, nós marqueteiros sabemos que abordagens estratégicas podem ser feitas de forma explícita ou implícita, direta ou indireta. E, claro, de forma supostamente universal. Tudo dependerá de análises, objetivos de negócios e estratégias de marketing. Vamos a uma breve análise: Mercado: Historicamente, os produtos e serviços rotulados como 'para idosos' sempre foram de mau gosto, tanto no design quanto na comunicação e no posicionamento. Emocional: Dificilmente alguém se enxerga como velho, e isso acontece por vários motivos. Além disso, ser chamado de velho é carregado de sentidos pejorativos na maioria das circunstâncias, sem falar do choque de realidade não reconhecida. “Velho não sou eu, o velho é o outro” (Mercadante, 1997). Social: Envelhecer em uma sociedade jovicêntrica é desafiador. Nada, ou muito pouco, é pensado para o velho, e menos ainda desenvolvido com o velho. Para piorar, em uma sociedade capitalista, onde se é o que se produz e se consome, assumir-se idoso é insalubre. Dado esse contexto, comunicar um produto XPTO como sendo para idosos, 50+, 60+, ou qualquer outro neologismo, ou artifício semântico, demanda uma análise cuidadosa dos impactos positivos e negativos. Entretanto, é sabido que falar para o mundo para que e para quem sua marca existe é sempre mais impactante, além de facilitar a comunicação direta da proposta de valor com o público-alvo. O problema não é rotular ou não, e sim como isso será feito. É uma estratégia que precisa estar integrada com todos os atributos, identidade, valores e, claro, posicionamento da marca. #Envelhecimento #Longevidade #EconomiaPrateada