Publicação de Guima Conseco

É possível ver na prática o quanto é importante viver o aqui e agora e valorizar aquilo que temos. Quando aprendemos a se conectar com a jornada e aproveitar cada etapa dela, você verá que a vitória é uma consequência. A lição desse filme é SUPERAÇÃO!! #opoderalemdavida #filmepravida

Na última terça-feira, nós tivemos um dia intenso e muito especial. Fazer parte e, principalmente, eternizar histórias tão carregadas de significado, garra e determinação, é o que dá impulso à nossa existência. Sem muito spoiler porque, em breve, o filme falará por si, se divirtam com esses bastidores cheios de emoção (no sentido literal e figurativo, rs), sorrisos e senso de pertencimento. Afinal, falaremos do Programa PertenSer da Schulz S.A. #mottivafilmes #schulzsa #producaodevideo #pcds #manifesto #mottivanegocios #marketing #comunicacao #videocomercial

"Acabei de ter uma conversa incrível sobre o filme 'Negócio das Arábias'! É uma história fascinante que nos leva a refletir sobre as diferenças culturais e a busca pela compreensão mútua. Recomendo a todos que assistam e compartilhem suas opiniões! #Cultura #Cinema #NegóciodasArábias"

“Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” até parece que esse título expressa o que vivemos este ano, no Brasil e no mundo. A economia é apenas uma das áreas em que sentimos essa montanha-russa de emoções, em cenários que desafiaram projeções e expectativas. Vencedor do prêmio de Melhor Filme no Oscar do ano passado, “Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo” fala, entre outras coisas, da sobrecarga de tarefas e papéis em que muitos de nós se encontram, mais notadamente as mulheres. A protagonista se encaixa nesse lugar de ter que gerir sozinha a sua família, o seu negócio e a organização do lar, sentindo pressão de todos os lados. Em uma alegoria cirúrgica, o enredo se desenvolve até que a protagonista se vê “apenas” na incumbência de salvar o mundo. Não é essa a sensação que temos, às vezes, diante dos desafios do nosso dia a dia? No fim das contas, porém, o filme demonstra como tudo é relativo e os múltiplos cenários diferentes que podem acontecer, e quantas variáveis não dependem de nós. Uma mensagem para entrarmos de peito aberto em 2025, buscando navegar da melhor forma possível, dentro do nosso alcance, por tudo que possa acontecer. #Filme #Cinema #Cultura

E aqui estou eu assistindo o filme gladiador pela décima vez mais ou menos para assistir o de número 2 que foi lançado recentemente. Não tem como não analisar e tirar algumas conclusões O filme vai muito além de batalhas épicas e paisagens históricas; ele é um verdadeiro tratado sobre liderança, controle emocional e resiliência. Maximus, o protagonista, personifica o líder que inspira pelo exemplo, mesmo nas situações mais adversas. Sua capacidade de manter o controle emocional, mesmo diante da traição e da perda, é um testemunho de força interior e equilíbrio. Maximus também demonstra resiliência ao se reerguer das cinzas, conquistando o respeito de seus companheiros de arena e transformando sua dor em propósito. Essas competências são atemporais e essenciais, seja no coliseu de Roma ou nas arenas corporativas modernas. Maximus nos ensina que liderar é sobre caráter, sobre fazer o que é certo, mesmo quando o mundo está em colapso ao seu redor. Quais lições de Gladiador mais impactaram você?

Que em 2025 as grandes ideias do passado inspirem ideias ainda maiores.

Revi Lisbela e o Prisioneiro essa semana, e confesso que fiquei deprimido vendo o filme. O que aconteceu com as nossas comédias? Lisbela e o Prisioneiro é um filme delicioso, divertido, leve, cheio de graça e charme, com um universo visual claro e super interessante de se olhar, uma trilha sonora conectada com a obra e cheia de personalidade e um elenco comprometido à construção de personagens que não são apenas um reflexo da personalidade de seus intérpretes. Todos os atores aqui estão interpretando personagens, que foram pensados e construídos especificamente para a obra. Podemos falar isso de alguma comédia atual? Qual foi a última vez que vimos um ator construindo um personagem numa comédia brasileira? Consigo pensar em um ou outro, e os filmes do Halder Gomes são um ótimo exemplo desse cuidado com o todo, mas é raridade dentro do volume enorme de comédias que estamos produzindo. Por quê? Quando foi que nós decidimos jogar todo esse expertise fora, toda essa qualidade fora, e fazer apenas por fazer? Não é possível que a gente assista Lisbela, Auto, Amor Possíveis, Pequeno Dicionário, Como Ser Solteiro, e não perceba um esvaziamento completo da comédia brasileira de lá pra cá. Eu estou maratonando as comédias de 2023 por fazer parte de um júri, e é absolutamente desanimador ver o que produzimos no ano passado. É terra arrasada. E o pior é que eu realmente não sei se esses títulos ainda fazem sentido financeiramente de existir. E mesmo aqueles que deram lucro, confesso que eu acho que eles serão nefastos para o nosso cinema ao longo prazo. É um desabafo duro, principalmente porque eu sou muito entusiasta do gênero.

Dica de filme para o final de semana! Essa obra prima argentina lançada nos cinemas brasileiros há 10 anos, é daqueles filmes que de tão peculiares, é impossível ficar indiferente a ele. São seis histórias que não guardam qualquer relação entre si, mas que giram em torno do mesmo tema: qual o limite emocional do ser humano? Algo que sempre me chamou atenção neste filme, é o zelo aos mínimos detalhes. Um trecho em especial que é pouco discutido, são os créditos iniciais, onde sob uma trilha instrumental fenomenal, os atores, diretores e produtores são comparados a animais. #cinema #controleemocional #softskills

Sensacional… Trabalho atento aos detalhes, cheio de sentimentos, conexão entre passado, presente e futuro feita com sucesso

O filme estreou há pouco mais de um mês e já é celebrado como um dos grandes dramas do cinema nacional. Por que as plateias se emocionam com essa obra? Não sou um especialista em cinema, mas creio que algumas questões precisam ser apontadas. Ao longo dos 135 minutos, “Ainda estou aqui” revive o panorama ditatorial que o Brasil viveu por 21 anos, por meio de uma família que enfrentou a barbárie dos porões de tortura. No caso da película, 1970, época do período mais truculento do regime. Selton Mello e Fernanda Torres entregam uma atuação excepcional. Na pele de Rubens Paiva, o ator mineiro exibe um personagem familiar e afetivo. Fernanda, por sua vez, protagoniza pelo olhar marejado, pelo choro contido e pelos silêncios. Sim, esse filme fala do sofrimento traumático, das dores que não são verbalizadas, das pessoas que desaparecem e se tornam invisíveis pelo olhar do governo. “Ainda estou aqui” também entrega memória e saudade. São os veículos antigos, o vestuário nostálgico, as canções de outrora ou os hábitos de uma geração, como passar Coca-Cola na pele tal qual um protetor solar. Há um confronto entre a repressão instalada e a liberdade individual que a família Paiva se permitia em relação ao banho de mar. O cenário litorâneo não é mero figurante: é a peça fundamental para compreender a felicidade que existe naquele núcleo familiar. Tanto que a mudança para São Paulo demonstra a virada de chave para que mãe e filhos pudessem dar um novo sentido à vida. Indicada em duas categorias do Globo de Ouro 2025 – filme e melhor atriz - “Ainda estou aqui” também será o representante brasileiro na categoria de Melhor Filme Internacional no Oscar do ano que vem. O enredo de conflitos traumáticos sempre serviu para premiar excelentes longas em Hollywood, como foi o caso do argentino “A história oficial” (1985), do italiano “A vida é bela” (1999) ou do alemão “Nada de novo no front” (2022). Chegou a vez do Brasil. #cinema #ditadura #aindaestouaqui #trauma #fernandatorres