Orgulho de ser nordestino Nordeste é cultura, força, sotaque e fé. É ter bravura, a garra do vaqueiro e cores das xilogravuras. Nordeste é raça, é dança e arte. É ser alegria, é ser sertão e mar. É ter a melhor gastronomia e carregar a chuva no olhar. Nordeste é dois pra cá e dois pra lá, forrozear! Renda, bordado e xita. Ser nordestino é permanecer... ser como a vegetação branca que se resguarda e se protege durante a seca, aguardando a chuva chegar, é florescer. Nordeste é lugar de gente arretada, gente que desbrava, gente que acolhe. Lugar de mulher forte, de gente que enfrenta a morte sem medo no olhar. Nordeste é forró, frevo e axé. É conversar na calçada, é bolo com café, é ser aconchego, saber receber, é ter o abraço apertado, é sobreviver. Nordeste é simplicidade, chão batido, casa de taipa, é sair e querer voltar, é sorrir e ser carinhoso, é pedir a bênção, é se orgulhar de ter o maior e melhor carnaval e ser tradição, ter o melhor São João, é saber comemorar. Nordeste não é só uma região, é uma religião, nascer aqui é de uma sorte danada. Nordestino é entender o oxente, o vixe e o visse, é chamar mãe de mainha. Nordestino é o melhor povo que há, ser do nordeste é saber que a gente é um sinônimo do verbo amar... #DiaDoNordestino
Publicação de Joseilton Silva
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Estrela do Sul, conhecida como o Diamante do Triângulo Mineiro, comemora hoje seus 168 anos de história! A cidade ganhou seu nome por um diamante de 254,5 quilates encontrado na região, conhecido por sua capacidade de mudar de cor sob a luz. Com terras férteis, Estrela do Sul se destaca na agricultura, especialmente no cultivo de milho, com mais de 23 mil toneladas produzidas na última safra, segundo o IBGE. A cidade também se sobressai na produção de soja, café e batata. Com uma rica cultura e uma arquitetura impressionante, é um destino cativante, atraindo turistas tanto pelas belezas naturais do cerrado quanto pelos seus monumentos históricos. A Lavoro Coram parabeniza Estrela do Sul por mais um ano de conquistas e sucesso. Que essa cidade preciosa continue sendo uma protagonista no agronegócio mineiro! #Lavoro #GrupoLavoro #LavoroCoram #EstreladoSul #Milho #Soja #Agricultura
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A força do Velho Chico, a poesia do sertão e a pujança da nossa economia. Hoje compartilho um vídeo especial de um bate-papo entre dois grandes mestres da nossa música: O nosso saudoso Baiano, Moraes Moreira e o Pernambucano de Petrolina, Geraldo Azevedo. Nesse encontro, eles homenageiam o Rio São Francisco e as cidades de Juazeiro e Petrolina, traduzindo em versos o amor e a força que essa terra inspira. 💬 "Meu barco é meu coração... Beira de rio, Pernambuco e Bahia, pode trazer meu amor, Petrolina e Juazeiro..." O Velho Chico não só conecta esses dois estados por meio de sua beleza natural e riqueza cultural, mas também é a fonte de vida que impulsiona nossa economia regional. O Vale do São Francisco se destaca como um polo de desenvolvimento econômico, especialmente na fruticultura irrigada, que transforma essa terra árida em uma das regiões mais produtivas do país. 🍇 Aqui, uvas, mangas e outras frutas percorrem o Brasil e o mundo, colocando Petrolina ,Juazeiro e região, no mapa global como referência em agronegócio e exportação. 🌍 A união entre cultura, economia e natureza faz do Vale do São Francisco um exemplo de resiliência e prosperidade, mostrando como a força de um rio pode mover não apenas corações, mas também oportunidades. Vamos juntos valorizar nossa terra, nossa história e o imenso potencial econômico da região. O Velho Chico segue como um símbolo de vida e progresso para todos nós! #CulturaNordestina #VelhoChico #Juazeiro #Petrolina #EconomiaNordestina #Fruticultura #Exportação #Agronegócio #DesenvolvimentoRegional #OrgulhoDeSerNordestino
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Ser nordestino é carregar no peito um orgulho que transcende fronteiras e gerações. É sentir o calor do sol e o calor humano em cada abraço, em cada sorriso. É ter a força e a resiliência de quem enfrenta desafios com coragem e determinação, sem nunca perder a esperança. O Nordeste é terra de cultura rica e diversa, de ritmos que embalam a vida e de sabores que encantam o paladar. É o berço de grandes artistas, escritores e músicos que levam o nome da região para o mundo. É a terra do forró, do frevo, do maracatu, e de tantas outras manifestações culturais que enchem de alegria e orgulho o coração de quem aqui vive. Ser nordestino é valorizar as raízes, é ter orgulho da história e das tradições. É saber que, mesmo diante das dificuldades, a união e a solidariedade são forças que movem montanhas. É ter a simplicidade e a sabedoria de quem sabe que a verdadeira riqueza está nas pequenas coisas, nos momentos compartilhados, na família e nos amigos. É olhar para o futuro com esperança, sabendo que o Nordeste tem um potencial imenso e que, com trabalho e dedicação, é possível construir um amanhã ainda melhor. Ser nordestino é, acima de tudo, ter um coração grande, cheio de amor e de vontade de fazer a diferença. E é por isso que ser nordestino é motivo de tanto orgulho. Porque aqui, cada um carrega consigo a força de uma terra que é sinônimo de resistência, alegria e esperança. 🌞🌵🎶 #orgulhodesernordestino
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Parceria de sucesso
Hoje, tivemos o prazer de receber o Prefeito de Santo Expedito, um município com grande potencial para o Turismo Religioso. Estamos empolgados em anunciar a parceria para um projeto significativo que será lançado em 2025. Juntos, trabalharemos para transformar Santo Expedito em uma cidade mais empreendedora e vibrante. Fiquem ligados para mais atualizações! José Carlos Cavalcante
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Bom dia, Rede! 🌄 O relevo brasileiro é uma combinação fascinante de formações montanhosas e áreas planas, refletindo a diversidade geográfica do nosso país. Regiões como a Serra do Mar e a Chapada Diamantina se destacam pelas elevações, enquanto as planícies amazônicas e o Pantanal são exemplos de áreas mais planas. Entender essa variação de relevo é fundamental para setores como a logística e o agronegócio, influenciando desde o transporte de mercadorias até a escolha de áreas para cultivo. 🎯 Como você acha que o relevo influencia as operações nas diferentes regiões do Brasil? Vamos discutir! #Geografia #RelevoBrasileiro #Logística #Agronegócio #Sustentabilidade #DesafiosRegionais #Inovação
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Adentrando o interior do Estado de São Paulo, trago hoje, um pouco da história da cidade de Itu. Passei uma boa parte da infância visitando a cidade, e também por conta de trabalho, fiz alguns parceiros que se tornaram amigos por lá. A arquitetura da cidade e todo seu "jeitinho interiorano de ser", me remete a coisas boas. Saber que os meus também fizeram parte da construção da cidade, é importantíssimo para continuarmos nessa jornada de trazer à tona o protagonismo de pessoas negras, que ao longo da história do Brasil, foram apagadas. Os primeiros habitantes de Itu foram os colonos portugueses, que se dedicaram à construção de uma capela a Nossa Senhora da Candelária. Essa capela é o marco de fundação da cidade, em 2 de fevereiro de 1.610 (hum mil, seiscentos e dez). . Até 1.750 (hum mil, setecentos e cinquenta), a vila de Itu era bem pequena, com apenas uma rua, a rua Direita, conhecida hoje por rua Paula Souza. O período entre 1.836 (hum mil, oitocentos e trinta e seis) e 1.854 (hum mil, oitocentos e cinquenta e quatro) marca grande crescimento de Itu. A exportação do açúcar brasileiro para a Europa lhe garantiu o título de vila mais rica de toda a província. Neste período, em fevereiro de 1.842 (hum mil, oitocentos e quarenta e dois), a vila foi alçada a condição de cidade. Mas cabe questionar: Quem construiu tudo isso? Quem plantou a cana? Quem produziu o açúcar? Os maços de população de Itu no período açucareiro (1780-1840) nos ajudam a responder estas questões. Os números impressionam pela crescente presença de escravizados em Itu, comprovando o protagonismo da população negra na construção da chamada “Cidade do Açúcar”. (vide tabela da fonte II). E, Itu, negros e negras, africanos ou ladinos, cativos ou forros, foram explorados sob o regime da escravidão, mas também produziram seus próprios espaços de sociabilidades. Africanismos foram recriados no contexto da escravidão, construindo instituições urbanas típicas da diáspora africana. Elas também existiram em Itu, produziram e construíram a cidade e, portanto, são também parte de sua história. Com o aumento da produção cafeeira, os fazendeiros buscaram, na Europa, a vinda de imigrantes para substituir a mão de obra escrava. O tráfico havia sido proibido em 1.850 (hum mil, oitocentos e cinquenta) e, a escravatura, abolida em 1. 888 (hum mil, oitocentos e oitenta e oito). Com a ajuda do governo republicano, proclamado em 1.889 (hum mil, oitocentos e oitenta e nove) vieram para Itu milhares de imigrantes a maioria italianos. Fonte I: https://lnkd.in/dpTFazz3. Fonte II: https://lnkd.in/da4N4E4B #diversidade #inclusão #equidade
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O aniversário da capital, oficialmente celebrado em 13 de abril, marca o dia em que o povoado foi elevado à condição de vila, há 298 anos. Mas pelo menos duas datas anteriores são apontadas como marcos de origem da cidade. Nelas, a existência de áreas como o atual Mucuripe e a Barra do Ceará são concebidos como anteriores ao início “oficial” pelo Centro da cidade. Dentre as teses do “nascimento” de Fortaleza, há uma que aponta para o início pela Ponta do Mucuripe. Segundo essa versão, ainda em janeiro de 1500 o espanhol Vicente Yáñez Pinzón navegou pelo litoral brasileiro e atingiu o que seria o atual Mucuripe. Nessa compreensão, há historiadores que defendem que o ponto de chegada no litoral do Nordeste brasileiro, batizado por Pinzón como Cabo da Santa Maria de La Consolación, ao invés de tratar-se do Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, pode ser, na verdade, a Ponta do Mucuripe, em Fortaleza. #aniversáriodefortaleza #fortaleza #13deabril #ceara
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6. Educação e Comunicação Instituições de ensino e organizações culturais desempenham um papel vital na preservação das tradições. Ao incluir a história e a cultura gaúcha nos currículos escolares, e através de eventos culturais e workshops, é possível fomentar o interesse das novas gerações. Além disso, o uso de plataformas digitais para compartilhar e divulgar a cultura gaúcha pode ajudar a modernizar a maneira como as tradições são vivenciadas, permitindo que alcancem um público mais amplo. 7. Turismo Cultural O turismo cultural também pode desempenhar um papel importante na valorização da cultura gaúcha. Eventos como festivais de danças, feiras de artesanato, e experiências agro-turísticas que valorizam o modo de vida gaúcho podem promover a identidade local ao mesmo tempo que são econômicos para a economia. É importante, contudo, que esse turismo seja sustentável e respeitável nas comunidades, promovendo um intercâmbio genuíno que enriquece tanto os visitantes quanto os residentes. Conclusão Em suma, as tradições gaúchas são muito mais do que arte e folclore; elas são a base da identidade e da soberania do povo gaúcho. Preserva-las é fundamental não apenas para manter viva a conexão com o passado, mas também para fortalecer a coesão social, a autonomia regional e a resiliência cultural diante das mudanças globais. Ao valorizar e integrar essas tradições na vida contemporânea, o povo gaúcho não apenas reafirma seu lugar na sociedade brasileira, mas também celebra a riqueza de sua singularidade cultural, convidando a todos a compartilhar e registrar essa identidade vibrante e significativa.
Educador | Consultor Ambiental | Licenciado em Ciências da Religião, teólogo. Experiente em consultoria e liderança, promove soluções éticas e sustentáveis com foco em fé e transformação social.
s tradições e costumes do Rio Grande do Sul As tradições e costumes do Rio Grande do Sul são um componente essencial da identidade e da soberania do povo gaúcho, refletindo uma rica herança cultural que vai além de meras manifestações folclóricas. Elas formam o tecido social que une as comunidades, informam as relações interpessoais e definem uma forma de vida que é vibrante e diversa. 1. Identidade Cultural As tradições gaúchas, que incluem a música, a dança, as danças folclóricas (como o chimarão e a guitarra), as festividades (como a Semana Farroupilha), e a culinária (como o churrasco e o carreteiro), são expressões que vão além do simples entretenimento ; elas são formas de identificação. O gaúcho não é apenas um agente cultural, mas também um portador de uma história e de valores que se conectam com a natureza, a terra e a vida comunitária. 2. Soberania e Autonomia A cultura gaúcha está profundamente entrelaçada com a luta pela autonomia e pelo reconhecimento da singularidade da região. A figura do gaúcho é muitas vezes associada à resistência e à luta por direitos, seja na história dos tropeiros que cruzaram o interior do Brasil, seja nas revoluções que marcaram a política da região. Portanto, preservar essas tradições é também um ato de reafirmação da soberania e da autonomia gaúchas em relação a influências externas. 3. Coesão Social As tradições funcionam como um elo de união entre diferentes gerações e grupos sociais. Festas e celebrações como o acampamento tradicional do povo gaúcho são momentos em que a comunidade se reúne, fortalecendo vínculos e cultivando valores como a amizade, solidariedade e respeito ao próximo. Esses eventos são essenciais para a transmissão de conhecimentos e técnicas que são características da vida gaúcha, criando um senso de pertencimento. 4. Relação com a Natureza As tradições gaúchas também ressaltam uma conexão profunda com a terra e a natureza. A pecuária, a agricultura familiar e o respeito pelas práticas sustentáveis são partes integrantes do modo de vida gaúcho. Essa relação é uma expressão de dignidade e respeito pela identidade local e pelos recursos naturais, enfatizando uma cultura de preservação ambiental. 5. Desafios e Modernidade A preservação das tradições gaúchas enfrenta desafios significativos na era moderna, onde a globalização e a urbanização ameaçam diluir a identidade cultural local. Com o avanço das tecnologias e a homogeneização da cultura, é fundamental encontrar formas de revitalizar e integrar esses costumes à vida contemporânea sem perder sua essência. Por isso, iniciativas culturais que promovem a formação de jovens sobre suas tradições e história são essenciais para garantir que as futuras gerações continuem a valorizar e praticar a cultura gaúcha.
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O Sr. Eduardo Oliveira é prefeito do município de Botelhos - MG. Este é o último ano do mandato dele de duas gestões. Eduardo deixa de legado para a cidade o “Botelhos 2050” que é um plano estratégico de curto médio prazo que aborda todas as questões de Botelhos focando no Desenvolvimento Econômico. O Botelhos 2050 deverá ser a base da elaboração do Plano de governo de todos os candidatos uma vez que foi construído coletivamente e todos tiveram a oportunidade de priorizar as ações que são prioritárias. A sua cidade tem um plano estratégico de desenvolvimento nas áreas urbana, ambiental, educação, saúde, segurança e desenvolvimento econômico? Comente aqui.. ⬇✍🏻 @eduardo.poderlegislativo #prefeito #candidato #prefeitura #vereador #deputado #candidatoaprefeito #planodegoverno #governo #lideranca #politica #liderancapolitica #empregoerenda #setoreseconomicos #vocacao #cidades #qualificacaoprofissional #educacao #desenvolvimentoeconomico #agricultura #comercio #industria #servicos #turismo #pontencialdacidade
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Dia produtivo , tudo sobre segurança Quaker Houghton
Olha a vibe desse público... só poderia ser no Rio de Janeiro! Fizemos novos amigos na cidade maravilhosa! www.silvionunes.com.br #palestrasmágicas #Vendas #motivação #criatividade #inovação #estamosconectados #sipat2024
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