Publicação de Luciano Mayer

Ver perfil de Luciano Mayer, gráfico

Managed Solutions Director | Advisroy Board Member | COO/CIO | Digital Business Transformation | People and Professional Coach | Changing Lives

Esse post do Marcelo Tavora nos faz refletir sobre qual o modelo de contratação devemos utilizar para nossas empresas e como distribuir melhor as habilidades de cada entre os projetos e iniciativas que temos.

Ver perfil de Marcelo Tavora, gráfico

CMO at VK Digital | Gestor de Tráfego

A gestão baseada em habilidades transforma a forma como empresas alocam talentos. Em vez de limitar as tarefas aos cargos, essa gestão explora as competências individuais dos colaboradores, permitindo maior flexibilidade e agilidade. Isso possibilita que projetos sejam distribuídos de forma estratégica, maximizando o uso das habilidades disponíveis e aumentando a mobilidade interna junto com o desenvolvimento. As contratações também podem ser feitas buscando uma habilidade específica em vez de contratar alguém para preencher um cargo. Porém, a aplicação desse modelo não é uma solução universal. Empresas em setores mais rígidos podem ter dificuldades em implementar essa flexibilidade. Além disso, existe a dificuldade em mapear as habilidades de cada colaborador e conciliá-las com a quantidade de trabalho e o número de projetos. Por exemplo, alguém com habilidade de liderança e organização seria demandado em várias entregas, o que poderia sobrecarregar essa pessoa. Então, o desafio passa a ser estruturar processos para identificar, desenvolver e aproveitar ao máximo as habilidades dos colaboradores. É uma transformação que exige visão estratégica e comprometimento. Se faz sentido? Ainda não sei. Mas esse é um modelo que vale a pena ser estudado. E você, o que acha de basear a gestão em habilidades em vez de cargos? Uma boa ideia ou só mais uma moda passageira?

  • Não foi fornecido texto alternativo para esta imagem

Entre para ver ou adicionar um comentário

Conferir tópicos