Você já delegou algo importante, confiou em quem assumiu a tarefa, mas mesmo assim não conseguiu relaxar? Isso acontece porque soltar o controle não é um gesto simples, é uma luta interna entre razão e emoção. Confiar é uma decisão racional: avaliamos competências, pesamos históricos, entregamos. Já a dificuldade de abrir mão do controle é visceral. Ela nasce da nossa conexão com o resultado, do medo de que algo não saia exatamente como imaginamos. No trabalho, isso nos coloca em dilemas constantes. Delegamos, mas ficamos presos ao "E se...?". Confiamos, mas com um olho sempre na execução. E, nesse ciclo, a preocupação se transforma em uma espécie de vigilância emocional que nos desgasta mais do que impulsiona. A verdadeira força está em entender que o controle absoluto é uma ilusão. Não se trata de negligência ou descaso, mas de saber onde termina sua responsabilidade e começa a liberdade do outro. Liderar com maturidade é aceitar que o resultado pode não ser idêntico à sua visão, mas pode ser igualmente excelente. O controle que tanto buscamos não está em nossas mãos — está na nossa mente. É a habilidade de confiar no processo sem sufocar quem faz parte dele. No fim, soltar o controle não significa perder o rumo, mas encontrar a paz de quem sabe que uma equipe só funciona quando há espaço para cada nota tocar sua parte na melodia. Afinal, a sinfonia não é obra de um único maestro, mas da harmonia entre confiança e entrega. #controle #confiança #delegação #liderança
Maria Olívia Machado coisa mais amadinha! "Ajuda meu amiguinho vovó ".
Perfeito !!!
Diretora do Grupo Pellim. Extensa experiência na legalização e regularização de imóveis.
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