No artigo publicado no EcoDebate, nosso Diretor Executivo José Carneiro Pacheco explora como o mercado de créditos de carbono no Brasil exige soluções diferenciadas para atender ao seu perfil ambiental único. A preservação das florestas e a promoção da descarbonização são metas complementares, que demandam abordagens regulatórias específicas e cuidadosas. https://lnkd.in/dJ43JKdS
Publicação de MOWA - Carbon Neutral
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Proteger nossas florestas é essencial para um futuro sustentável. Os créditos de carbono não apenas incentivam a preservação das áreas naturais, mas também geram receita para os proprietários das terras manterem suas terras preservadas. Entre em contato com a WebCarbon Brasil juntos podemos fazer a diferença na luta contra as mudanças climáticas e na conservação da biodiversidade. #CréditosDeCarbono #PreservaçãoFlorestal #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Conservação #CarbonoNeutral #MudançasClimáticas #Biodiversidade #DesmatamentoZero #FlorestaAmazônica https://lnkd.in/d-DaPSFe
Com 1 milhão de certificados, Pará fará primeira emissão de créditos de carbono em junho | CNN Brasil
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Matéria do Sérgio Teixeira Jr., necessária a profissionais e empresas que tem como objetivo realizar compra e venda de créditos de carbono. Na matéria fica claro que, as atividades que mais geram créditos de carbono são as que o Brasil mais trata, o desmatamento evitado e a recuperação de áreas degradadas seguida de reflorestamento. Os métodos acima mencionados estão entre as soluções as mais eficientes no combate às mudanças climáticas severas baseadas na natureza.
Créditos de carbono florestais são os mais eficazes, diz estudo
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Proteger nossas florestas é essencial para um futuro sustentável. Os créditos de carbono não apenas incentivam a preservação das áreas naturais, mas também geram receita para os proprietários das terras manterem suas terras preservadas. Entre em contato com a WebCarbon Brasil juntos podemos fazer a diferença na luta contra as mudanças climáticas e na conservação da biodiversidade. #CréditosDeCarbono #PreservaçãoFlorestal #Sustentabilidade #MeioAmbiente #Conservação #CarbonoNeutral #MudançasClimáticas #Biodiversidade #DesmatamentoZero #FlorestaAmazônica https://lnkd.in/dUJzJqrj
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Onde estão os créditos de carbono brasileiros? Um painel interativo lançado hoje reúne pela primeira vez em um lugar só todas as informações publicamente disponíveis sobre as iniciativas que geram (ou pretendem gerar) carbono florestal no Brasil. https://lnkd.in/duHe8hda
Onde estão os créditos de carbono brasileiros? Este painel aponta
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📢 🧐 Nova regulamentação de créditos de carbono no Brasil: será que temos mesmo motivo para comemorar? A regulamentação de créditos de carbono é um avanço para o Brasil, mas fica a pergunta: será que focar apenas no carbono é suficiente? Estamos realmente promovendo um futuro para a natureza como um todo ou apenas buscando neutralizar emissões? 🥚 Carbono é só o começo; tratar créditos de carbono e de biodiversidade separadamente é perder oportunidades O carbono é uma peça importante, mas nossos ecossistemas dependem de muito mais para prosperar. Para que essa regulamentação tenha um impacto duradouro, precisamos considerar a biodiversidade, o solo e a água — elementos sem os quais a natureza não se sustenta. Ignorar essas dimensões pode gerar problemas ecológicos e sociais a longo prazo. Seria um caminho mais acertado promover um modelo integrado de "créditos de natureza", que combine tanto créditos de biodiversidade quanto de carbono. ⚠️ Risco das monoculturas Imagine uma área reflorestada com eucalipto para gerar créditos de carbono. Sim, essa planta retira carbono da atmosfera, mas esgota recursos hídricos, empobrece o solo e reduz drasticamente a biodiversidade, afetando espécies nativas. Será que estamos realmente promovendo "sustentabilidade" ao incentivar práticas que podem degradar o ecossistema? 💬 Precisamos de uma abordagem mais ampla Só faz sentido comemorar se a regulamentação adotar uma abordagem mais ampla, promovendo práticas que protejam a natureza em sua totalidade e respeitem o direito das comunidades ao acesso e uso justo dos recursos naturais. Projetos focados apenas no carbono, sem considerar soluções baseadas na natureza que respeitem a biodiversidade, a qualidade do solo e a relação das comunidades com o território, acabam sendo uma solução superficial. #CarbonoNãoÉTudo #SoluçõesBaseadasNaNatureza #BiodiversidadeImporta #CréditosDeNatureza #SustentabilidadeIntegral #EquilíbrioEcológico #BrasilPelaNatureza #CarbonoEAlém
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O papel das grandes empresas na mitigação do impacto ambiental não pode ser ignorado. No Brasil, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) provenientes das operações empresariais, abrangendo os escopos 1, 2 e 3, demandam atenção imediata e ações concretas. #Responsabilidade #Corporativa #Empresas que não atuam para compensar suas emissões estão falhando em sua responsabilidade corporativa.#COMPENSAÇÃO #IMEDIATA e não somente a médio e longo prazo. #Cumprimento das #Metas #Internacionais Há uma crescente pressão governamental e regulatória, para que as empresas reduzam suas emissões. Criaram a narrativa de que somos o país de energia limpa, mas isso não é mérito e não isenta o setor privado de suas responsabilidades corporativas de redução e de uma presente e compromissada compensação de gases de efeito estufa. As metas tendem a se tornarem mais rigorosas, e empresas que não se adaptarem podem enfrentar sanções financeiras e restrições operacionais. O #mercado #global está se movimentando. Investidores buscam portfólios verdes; portanto, a falta de ações imediatas concretas para a compensação de emissões pode resultar no aumento do custo de capital. Diversas metodologias e projetos para compensação estão disponíveis, desde a conservação de florestas até a adoção de tecnologias de remoção de carbono. É crucial que as empresas com operações significativas no Brasil equilibrem suas contribuições ambientais com projetos que promovam a preservação de florestas nacionais, remoção de carbono e neutralização de emissões. Hoje, em julho de 2024 menos de 2% das empresas brasileiras compensam suas emissões de gases de efeito estufa, apoiando projetos de preservação da floresta amazônica, por exemplo. Isso é um absurdo ! A compensação das emissões de gases de efeito estufa com créditos originados em território brasileiro, deve ser uma prioridade estratégica.♻️♻️♻️♻️🌳🌐🌳🌐🌳🌐🌳🌐🌳🌐♻️♻️♻️♻️
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🌿💼 Explorando a Precificação de Carbono e seu Impacto Socioambiental no Brasil 💼🌿 Hoje, mais do que nunca, a discussão em torno da precificação de carbono e sua interseção com a responsabilidade socioambiental tornou-se crucial na luta contra as mudanças climáticas e na transição para uma economia mais verde e resiliente. Ao analisar o cenário brasileiro, somos confrontados com um potencial extraordinário. Com mais de 130 projetos de geração de ativos de carbono em ambiente florestal já cadastrados nos padrões internacionais de certificação, como a Verra e o Gold Standard, o Brasil posiciona-se como um ator relevante nesse mercado em ascensão. Estima-se que apenas os projetos de reflorestamento e conservação florestal possam gerar mais de 6 bilhões de reais até 2050, abrindo portas para uma nova era de negócios sustentáveis e impactantes, especialmente nas regiões menos desenvolvidas do país. A demanda por créditos de carbono está em crescente ascensão, impulsionada sobretudo por corporações comprometidas com metas ambiciosas de emissões líquidas zero. Nesse contexto, a integridade climática e socioambiental dos projetos se torna uma peça-chave, determinando a liquidez dos ativos gerados. Além disso, o mercado voluntário de carbono não é apenas uma ferramenta de precificação, mas também um vetor para a redução da pobreza e o fomento do desenvolvimento regional. A junção entre o mercado de carbono e a melhoria da qualidade de vida socioambiental reflete um compromisso com os princípios do Acordo de Paris e com os Direitos Humanos. No Brasil, o Projeto de Lei 2.148 em debate no Congresso Nacional sinaliza a necessidade de regulamentação para o mercado de permissões de emissões, destacando a importância de embasar as decisões em experiência técnica e nas demandas socioambientais do país. Portanto, é imperativo que direcionemos nossa atenção e expertise para este debate, tanto no âmbito legislativo quanto nas esferas corporativas. A abordagem capacitada e qualificada é essencial para impulsionar não apenas o crescimento econômico, mas também o bem-estar social e a preservação ambiental em todas as regiões do Brasil. #Sustentabilidade #Carbono #ResponsabilidadeSocioambiental #EconomiaVerde
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Temos que estar atentos! O mercado de carbono está em constante evolução e aperfeiçoamento. Com as mudanças nas políticas públicas e no mercado regulado, é essencial buscarmos o máximo de informação e conhecimento sobre o tema. As decisões tomadas hoje impactarão o meio ambiente, as comunidades tradicionais, a economia, a saúde e o desenvolvimento sustentável que tanto almejamos. Entenda o que está acontecendo, por exemplo, no Amazonas, divulgado pela da Folha de São Paulo ontem. O Ministério Público Federal pediu à Justiça Federal a suspensão emergencial do projeto de créditos de carbono do Governo do Amazonas, que envolve unidades de conservação estaduais. Segundo o MPF, as comunidades indígenas da região não foram devidamente consultadas, desrespeitando a Convenção 169 da OIT, que garante a essas comunidades o direito à consulta prévia, livre e informada. 🌍 O que está em jogo? O projeto, baseado no mecanismo REDD+ (que permite a geração de créditos de carbono ao evitar emissões de CO2 pelo desmatamento), envolve 12,4 milhões de hectares de floresta. Cinco empresas foram contratadas para gerenciar essas áreas e vender créditos no mercado voluntário. No entanto, há críticas à falta de transparência e à possível exclusão de comunidades tradicionais do processo decisório. 🤝 Comunidades indígenas, ribeirinhas e extrativistas, que vivem da natureza, podem ser afetadas por contratos que alterem seus modos de vida. Além disso, há sobreposições de áreas protegidas e terras indígenas, gerando conflitos e questionamentos sobre governança. 📜 Avanços legislativos Paralelamente, como divulgamos aqui, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil. Este sistema permitirá que a União estabeleça limites de emissão de gases de efeito estufa, cobrando de empresas que ultrapassem esses tetos e incentivando práticas sustentáveis. 🔎 Por que isso importa? O mercado de carbono é uma peça-chave no combate às mudanças climáticas. Mas sua implementação deve ser transparente, justa e inclusiva, garantindo que as comunidades locais participem das decisões e se beneficiem delas. 💡 Fique informado e participe do debate com a gente! Daniel Teixeira Lamounier Diana Lins #mercadodecarbono #creditodecarbono #mudancasclimaticas #comunidadesindigenas #Amazonas
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Via de regra, poluir é mais barato que não poluir. Trata-se de uma falha de mercado conhecida como externalidade negativa: benefícios privados gerando prejuízos coletivos. Quando uma empresa optar por não investir na redução de suas emissões de carbono, o dinheiro economizado fica exclusivamente com ela, enquanto as consequências da poluição são compartilhadas com a sociedade. Pra corrigir essa disparidade, o Protocolo de Quioto instituiu o mercado de carbono, sistema que precifica a poluição das empresas. Ele vem em dois modelos: o mercado voluntário e o mercado regulado. No voluntário, companhias investem em projetos ambientais que capturam carbono da atmosfera, numa tentativa de compensar aquilo que emitiram. Já no regulado, o governo institui limites de emissão para as empresas, que devem negociar créditos entre si caso ultrapassem o teto. Na minha matéria deste mês na VEJA Negócios, traço um panorama desses dois mercados no Brasil. Falo sobre empresas de reflorestamento (re.green, Belterra Agroflorestas, MOMBAK) que contam com grandes investidores e parceiros corporativos para fortalecer a credibilidade de suas operações, num momento em que o mercado voluntário enfrenta uma desconfiança global. Também explico o impasse na aprovação do PL que cria um mercado regulado no Brasil, parado no Congresso há quase um ano. Para isso, conto com Fernanda Valente e Leonardo Munhoz, pesquisadores do Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas, e com Raphael Niemeyer, da Stocche Forbes Advogados.
Créditos de carbono: O que falta para o Brasil atrair de vez o dinheiro verde
veja.abril.com.br
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