A Câmara Municipal de Guimarães está a desenvolver o Plano Estratégico Municipal para Cultura 2032 (PEMC.GUI2032), cuja versão 0 é lançada amanhã para consulta pública. Para Paulo Lopes Silva, é na diversidade de conhecimentos e perspetivas envolvidas que se garante que este plano “é verdadeiramente abrangente e representativo das necessidades e aspirações do tecido cultural”. Referindo-se à elevada taxa de participação pública do setor, nas várias fases que decorreram até ao momento, o vereador considera que demonstram “o profundo compromisso e o interesse da comunidade em moldar o futuro cultural de Guimarães”, reforçando-se, dessa forma, a legitimidade e a relevância do PEMC.GUI2032 como um instrumento essencial para orientar as políticas culturais do município nos próximos anos. “É uma das minhas prioridades assegurar que Guimarães continue a ser um centro cultural dinâmico, diverso e criativo, que privilegie uma independência dos profissionais da área, em todas as suas formas, e que garante um processo transparente e culturalmente democrático”, concluiu Paulo Lopes Silva. Saiba mais em >> lnk.bio/s/guimaraes/c6c1a
Publicação de Município de Guimarães
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Você já ouviu falar do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac)? Este é um programa criado pela Lei nº 8.313 de 1991, e abre portas para quem deseja promover a cultura em todas as regiões do Brasil, valorizando as expressões artísticas e ajudando a preservar o patrimônio cultural. O Pronac também é conhecido como Lei Rouanet. Com seus três mecanismos – Incentivo à Cultura, Fundo Nacional de Cultura (FNC) e Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts) – o Pronac não só facilita o financiamento de projetos culturais, mas também oferece oportunidades para projetos socioambientais que integram cultura, sustentabilidade e impacto social. É uma excelente chance para quem quer unir arte e meio ambiente, gerando benefícios para a sociedade e para o planeta. Veja como funciona e os benefícios para empresas e instituições neste artigo:https://mla.bs/aa8048b3 #pronac #leirouanet #cultura
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Escrevi junto com a Mariana Resegue, diretora executiva do C de Cultura, um artigo que acabou de ser publicado no site do Le Monde diplomatique, sobre a importância de descentralizar as verbas de cultura para valorização da diversidade cultural de regiões como Nordeste. "Essa lacuna na oferta cultural não apenas priva as pessoas de experiências enriquecedoras como também limita suas oportunidades de expressão e participação na vida cultural e democrática do país. A cultura, para além de um reflexo da diversidade de uma nação, é a força motriz dos avanços sociais e econômicos. Portanto, as políticas públicas precisam abordá-la de maneira integrada, em paralelo a iniciativas de geração de emprego e desenvolvimento territorial." Se quiser ler mais acesse. Agora comenta aqui qual região você acha que precisa de mais investimentos na cultura. https://lnkd.in/dmqwxe8H
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Ontem celebramos o DIA NACIONAL DA CULTURA e a ministra @Margareth Menezes fez um passadão sobre o cenário das políticas públicas no Brasil. Do meu ponto de vista, a retomada e o fortalecimento das políticas públicas culturais no Brasil após o desmonte do ministério representam uma oportunidade única para consolidar o papel da cultura como força transformadora, tanto social quanto economicamente. A descentralização dos recursos, por meio de leis como Paulo Gustavo e Aldir Blanc, não só amplia o acesso a financiamentos para artistas e produtores em regiões antes marginalizadas, mas também valoriza e enriquece a diversidade cultural do país. A criação de espaços como os MovCEUs e o incentivo à circulação cultural oferecem novas plataformas para que artistas e comunidades compartilhem suas histórias e práticas, fortalecendo uma identidade cultural plural e acessível. Ao mesmo tempo, o estímulo à participação democrática com a 4ª Conferência Nacional de Cultura e os Comitês de Cultura possibilita que agentes culturais contribuam de forma ativa e representativa para o desenvolvimento de políticas eficazes e inclusivas. Esse cenário exige uma postura proativa dos profissionais do setor cultural, buscando não apenas se adequar, mas também inovar, explorando as potencialidades do digital e das novas tecnologias para expandir o alcance de seus projetos. Vejo isso como um momento crucial para fortalecer a atuação do setor como um vetor de desenvolvimento econômico sustentável, gerando empregos e aquecendo a economia, ao mesmo tempo em que promove a inclusão e a diversidade. Um viva a CULTURA BRASILEIRA! Abaixo o pronunciamento na íntegra: Ministério da Cultura
Dia Nacional da Cultura: em pronunciamento nacional, ministra Margareth Menezes destaca os investimentos históricos feitos no setor
gov.br
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A 4ª Conferência Nacional de Cultura, realizada após 10 anos sem participação social na área, contou com o apoio da Secretaria-Geral da Presidência da República. Com uma metodologia que valorizou o debate com a sociedade civil, foram aprovadas 30 prioridades que irão orientar as políticas culturais do país. O evento contou com a presença do ministro-chefe da Secretaria-Geral, Márcio Macêdo, e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, destacando a reconstrução dos canais de participação social pelo governo federal capitaneado pela Ministra Margareth Menezes. O Secretário Nacional de Participação Social, Renato Simões, ressaltou o sucesso da conferência e a parceria entre a Secretaria-Geral e o Ministério da Cultura. Ter estado como Observadora, afinal o voluntariado e o controle social fazem parte do meu DNA, foi fundamental para mudança de vários entendimentos sobre algumas temáticas e conhecer mais ainda da cultura popular e apreciar a cultura regional de plural desse nosso país. Onde a cultura faz parte da memória e da essência do nosso povo. Parabéns a todos que estiveram lá e puderam juntos buscar entendimentos em prol de um único objetivo, o Plano Nacional de Cultura e o atendimento as metas. Ter estado no Senado para participar da aprovação da Lei da Cultura foi o ponto ápice dessa viagem. Parabéns aos congressistas que acreditam na cultura! #boraampliarosrecursos #recursosparacultura #empreendedorismo #intraempreendedorismo #etica #trabalho #atendimento #storytelling #equipe #economia #criativa #sustentabilidade #sucesso #investimento #fashion #segurança #consultoria #producaocultural #economiacriativa #cultura #audiovisual #game #dicas #musica #artesvisuais #museus #minc #4CNC #culturapopular
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Sob a liderança da ministra Margareth Menezes, o Ministério da Cultura (MinC) comemora uma importante vitória para o setor cultural brasileiro! Na última terça-feira, 21 de maio, o Projeto de Lei 3905/21, mais conhecido como Marco Regulatório do Fomento à Cultura, deu um passo significativo ao ser aprovado pela Comissão de Educação e Cultura do Senado Federal, rumo à sua votação em Plenário. Em um momento de grandes desafios, essa conquista se destaca como uma importante oportunidade de impulsionar a cultura em todo o país. Com regras transparentes e robustas, o Marco promete democratizar o acesso aos recursos culturais e fortalecer as formas de financiamento das atividades artísticas e culturais. O texto aprovado traz uma série de medidas que visam beneficiar diversos segmentos da cultura brasileira, incluindo artistas, produtores culturais, mestres da cultura popular e demais agentes culturais. Entre as iniciativas previstas estão repasses da administração pública, premiações, bolsas culturais e parcerias com o setor privado para a realização de projetos e editais. Vamos celebrar essa conquista e continuar trabalhando para que a cultura seja cada vez mais acessível e valorizada por todos os brasileiros. Fonte: Ministério da Cultura #cultura #arte #graviolaproduções #incentivocultural #produtorcultural
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A importância da cultura para o desenvolvimento do Brasil O Brasil é um país rico em cultura. De norte a sul de leste a oeste, temos uma diversidade cultural imensa, repleta de tradições, costumes, música, culinária e arte únicas. No entanto, muitas vezes não damos o devido valor à nossa cultura. Neste post, gostaria de falar sobre por que a cultura é fundamental para o desenvolvimento do Brasil. Primeiro, chamo sua atenção para o potencial econômico da cultura. O turismo cultural movimenta bilhões por ano. Nossos museus, festivais, artesanato e gastronomia atraem turistas do mundo inteiro. Valorizar e investir na cultura gera empregos e renda em diversas áreas. Além disso, a cultura fortalece nossa identidade e projeta uma imagem positiva do Brasil lá fora. Em segundo lugar, é interessante notar o papel da cultura na inclusão social. Ao dar voz e valorizar as manifestações culturais de todos os grupos étnicos e sociais do Brasil, promovemos mais igualdade e justiça social. A cultura tem o poder de integrar e emancipar. Você já parou para pensar no potencial criativo do povo brasileiro? Temos uma veia artística incrível. Se estimularmos mais a produção cultural brasileira, poderemos gerar inovação em todas as áreas. A criatividade impulsiona qualquer nação. Por tudo isso, faço um apelo: vamos apoiar mais a cultura brasileira. É hora do governo, iniciativa privada e sociedade civil investirem mais em políticas culturais. Precisamos preservar nosso patrimônio, valorizar nossos artistas e levar cultura de qualidade a todas as regiões do país. O futuro do Brasil depende da força da nossa cultura. Compartilhe se concorda que a cultura deve ser prioridade nacional! Juntos podemos transformar o Brasil. #cultura #educação #sustentabilidade #brasil #naçãobrasileira #união #Brasil #nossacultura #culturaviva Forma Cultural Alessandra Calazans Com Silvano C. Gaspar
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O Plano Nacional de Cultura (PNC) é como um manual que orienta o governo na criação de políticas públicas culturais — ações e programas destinados a garantir direitos e o bem-estar da população. O plano tem uma duração de vários anos para que se possa trabalhar na realização de metas definidas. O PNC atual foi aprovado em 2010 e chega ao fim neste ano, por isso é hora de discutir o que queremos para o futuro da cultura no Brasil 💡 Desde o mês passado, todos os cidadãos podem participar na criação do novo Plano Nacional de Cultura por meio de: - Enquetes no Brasil Participativo - Criação e votação de novas metas para o PNC - Oficinas presenciais em cada estado - Contribuições para a proposta do texto-base É MUITO importante que nós, fazedores de cultura, façamos parte deste momento para definir as prioridades dos próximos 10 anos. Não deixe de participar! 🔗 Acesse: https://lnkd.in/dVSsctW9 #CongressoBrasileiroDaCultura #Cultura #Brasil #PlanoNacionalDeCultura #PNC
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🎭 MinC Lança a Força-Tarefa Nise da Silveira para Humanizar a Gestão Cultural no Brasil O Ministério da Cultura (MinC) dá um passo transformador com o lançamento da Força-Tarefa Nise da Silveira, uma iniciativa que busca agilizar e desburocratizar a prestação de contas de projetos culturais. A ação abrange programas como o Intercâmbio Cultural, o Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac) e a Política Nacional de Cultura Viva, promovendo eficiência e maior alinhamento às políticas públicas culturais. Sob a coordenação da Subsecretaria de Gestão de Prestação e Tomada de Contas, a força-tarefa utiliza os critérios da Instrução Normativa MinC nº 17, conhecida como a “IN da Desburocratização”, para mapear e reduzir o passivo de projetos culturais, beneficiando agentes e iniciativas por todo o país. 💡 Homenagem a Nise da Silveira O projeto leva o nome da psiquiatra alagoana que revolucionou a saúde mental no Brasil com sua abordagem humanizada e uso da arte como ferramenta de transformação. Inspirado por sua visão, o MinC reforça a importância de um relacionamento mais sensível e colaborativo entre o poder público e os agentes culturais. 💬 Como destacou Sandro Regueira, subsecretário de Gestão de Prestação e Tomada de Contas: "A força-tarefa é mais do que uma missão burocrática, é uma ação de justiça social. Marca o início de uma grande jornada rumo à humanização nas relações entre a administração pública e os agentes culturais." Essa é uma conquista para o setor cultural e um marco na valorização da cultura como pilar da transformação social e da inclusão. Na Weave, acreditamos no poder da cultura como motor de transformação social e aplaudimos iniciativas que aproximam agentes culturais da gestão pública, trazendo eficiência e impacto positivo. Vamos juntos fortalecer o ecossistema cultural do Brasil! #CulturaViva #MinC #NiseDaSilveira #ArteETransformação #JustiçaSocial #GestãoCultural
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Uma das falas mais comuns no setor cultural é a falta de materialidade para mensurar o impacto dos projetos culturais, seja no campo econômico, social ou da governança. Mas será que é uma realidade até hoje?⏰ ⏰ ⏰ O objetivo desse post é trabalhar de maneira sistêmica os indicadores já existentes dos 17 ODS que são diretamente atendidos pela cultura e a economia criativa por meio da publicação Indicadores Culturais da Unesco para a Agenda 2030. Assim, o desenvolvimento de um quadro de indicadores da cultura começou no início de 2017 com o exame das metodologias existentes para avaliar o papel da cultura no desenvolvimento geral. Esta revisão centrou-se, em particular, na análise das metodologias criadas e aplicadas pela UNESCO e outros parceiros globais nos últimos anos para avaliar a cultura, com vista a facilitar a sua convergência para os ODS e a melhorar as ferramentas e dados existentes, como o Quadro UIS Cultural Statistics ( MEC), Indicadores de Cultura para o Desenvolvimento, mecanismos de reporte periódico de convenções culturais e demais procedimentos e metodologias de monitoramento no contexto específico da Agenda 2030. https://lnkd.in/g7CzPshT
Como mensurar o impacto da cultura para a Agenda 2030?
lucasmelara.com.br
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A cultura é fundamental para que sejam realizados os princípios da Agenda 2030 da ONU. São compromissos com o futuro, para o qual a cultura sempre tece suas tramas e forma caminhos, preservando/respeitando memórias, incorporando as novas tecnologias de cada tempo, gerando saúde mental e energia limpa. Cultura em todos os sentidos: como impressão digital, pele, comunicação, expressão, na sua acepção simbólica e no sentido prático, econômico, territorial, educacional, formativo. O Ministério da Cultura está cumprindo uma agenda que foi pré-estabelecida como diretriz pela Constituinte de 1988, agenda que por sua vez está alinhada com acordos mundiais estabelecidos em fóruns da ONU. Você já ouviu falar dos cinco P’s? Não estamos falando de marketing, mas de desenvolvimento sustentável e de futuro. Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias são os cinco pilares estabelecidos pela ONU desde 2015, como princípios orientadores da Agenda 2030. A partir dessas palavras-chave, foram estabelecidas 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e 169 metas. Se o Art. 215 da Constituição garante a todo cidadão brasileiro “o pleno exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional, e apoiará e incentivará a valorização e a difusão das manifestações culturais”; e ainda, a inserção do Plano Nacional de Cultura e outras premissas fundamentais de salvaguarda da identidade e do patrimônio cultural brasileiro, protege legalmente o arcabouço da cultura nacional, os pactos globais reforçam o papel da cultura como eixo estratégico de transformação. Por isso é tão importante que na formatação de suas diretrizes ESG, as empresas tenham dimensão da importância do investimento no setor cultural. E também entendam a importância dos agentes e produtores culturais, que trazem sob seus guarda-chuvas equipes criativas e técnicas, com experiência, entendimento das ferramentas, do ambiente, dos segmentos, do território e do alcance de seus produtos. Ainda temos muito a percorrer, principalmente quanto ao acesso e diversificação dos territórios, mas tudo isso faz parte da maturidade do diálogo entre os parceiros dessa relação proponentes e incentivadores/doadores. As boas parcerias trazem bons resultados para todos. Por isso, vejo que precisamos falar mais sobre os 5 P’s com as empresas parceiras. Algumas empresas já têm a cultura do patrocínio e investem na formação de sua equipe cultural, desenvolveram políticas de patrocínio sólidas e com personalidade, com foco mais importante no social, menos no marketing. Tem sido cada vez mais comum, em grandes empresas, a conversa sobre patrocínios incentivados estar na área ESG. Por fim, muitas empresas ainda não utilizam seus impostos e os incentivos fiscais para gerar impacto social e contribuir para um futuro possível, em harmonia com a proposta de um planeta viável. Mas a hora de virar o jogo é essa! Vamos trabalhar pelo futuro e investir em cultura brasileira? #economiadacultura #culturabrasileira
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