Publicação de The Navigator Company

"Rui Rio e Augusto Santos Silva são os primeiros convidados do Rotary Club de Oliveira de Azeméis, no novo Ciclo de Debates: 5 Décadas 5 Debates. A justiça será o tema que dois dos mais experientes políticos portugueses vão abordar, a 11 de Julho. Nos 10 anos em que se comemoram as conversas que, mensalmente, trazem a Oliveira de Azeméis figuras conhecidas da política, da economia, do jornalismo, do desporto, da cultura, da indústria nacional, o Rotary Club e a Biblioteca Municipal Ferreira de Castro decidiram inovar, usando como mote os 50 anos do 25 de Abril. Para Anabela Gama, que hoje toma posse como Presidente do Rotary Club, "é uma evolução natural do ciclo de conversas. Fomos desafiados pela biblioteca a nos associarmos às comemoraç~eos do 25 de Abril e apresentamos este novo modelo que, acredito, continuará a motivar e a despertar as mentes dos oliveirenses.". O ciclo terá como temas as alterações ocorridas ao longo das últimas 5 décadas e que fazme com que a demcracia se renove e instaure todos os dias. João Rebelo Martins continuará a ser o moderador dos debates "que muito me honra. Há 10 anos, quando começamos com o ciclo de conversas, não poderíamos perspectivar que passado tanto tempo conseguiamos trazer convidados com esta envergadura intelectual e encher a Biblioteca, mensalmente, com temas do nosso quotidiano." Sobre a associação às comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, "estas conversas só existem porque houve uma revolução e nos foi dada liberdade. Por isso, com toda a lógica, o Rotary associa-se ao, diria eu, dia mais importante do século 20 português. Rotary só existe se tiver liberdade de pensar e de agir, só existe se houver equidade na sociedade e, caso contrário, fará tudo para a proporcionar, como é o caso do apoio que damos à educação, à saúde, ao tratamento da água e, como é o caso das nossas conversas, à formação de líderes dentro das comunidades". Quinta-feira, 11 de Julho, o Rotary Club de Oliveira de Azeméis, em parceria com a Biblioteca Municipal Ferreira de Castro esperam por si A entrada é livre, sendo os lugares limitados ao espaço existente. As portas abrem às 21 horas." #rotaryclub #talks #justice

Na Associação Madre Cabrini das MSCJ / Colégio Madre Cabrini recebemos com honra Carol Braga do @conversadequintal, que compartilhou reflexões preciosas sobre 'Estratégias para Ressignificar a Formação de Leitores'. Tive o privilégio de ser convidada para realizar a abertura deste evento especial e, para essa ocasião, preparei algumas palavras que gostaria de compartilhar com todos vocês: "Na quietude de uma tarde de segunda-feira, observo o bosque diante de mim. As árvores, em sua dança silenciosa, parecem sussurrar segredos ao vento. É como se cada galho, delicadamente, estivesse atento à luz do sol, absorvendo-a para crescer e florescer em toda sua beleza. Assim como as árvores, nós também temos a capacidade de absorver a energia, não apenas da luz externa, mas também para as vozes e experiências dos outros. Ouvir atentamente é como permitir que nossas mentes sejam banhadas pela luz do conhecimento, expandindo nossos horizontes e enriquecendo nossa compreensão do mundo. Entender isso é compreender que nossa jornada não é uma corrida, mas sim um processo contínuo de aprendizado e crescimento. Cada encontro, cada conversa, cada momento, é uma oportunidade de evoluir, de nos tornarmos versões melhores de nós mesmos. E, nesse caminho, é essencial lembrar que não estamos sozinhos, que há uma força maior que nos guia e nos protege. Devemos honrar o tempo que nos foi dado, reconhecendo-o como um presente divino, e vivendo cada momento com gratidão e reverência. À medida que o sol persiste em seu brilho sobre o bosque, nós avançamos em nossa jornada, cientes de que cada passo, cada palavra, reflete o melhor de nossa essência." #leitura #leitores #formação #livros 😍

Na educação não há fórmulas prontas e universais, mas conhecer — e se espelhar em — experiências exitosas é sempre um bom caminho. Há alguns dias acompanhei evento do Instituto Ayrton Senna que celebrou os 30 anos da instituição e reconheceu municípios que tiveram bons resultados na educação pública, com destaque para o olhar para a gestão. Segue o link para quem quiser ler a matéria, publicada na Revista Educação ⬇

Essa imagem traz um exemplo extremamente inspirador de como a juventude pode escolher caminhos diferentes para lidar com o mundo ao seu redor. Trata-se de um aluno da Escola Secundária Eduardo Mondlane Xitlango, que, em vez de se juntar as críticas à nova estátua de Eduardo Mondlane, decidiu fazer algo diferente: optou por ampliar o seu conhecimento através da informação presente no monumento. No cenário atual, onde a estátua tem sido alvo de diversas opiniões, essa escolha individual surge como um lembrete poderoso. Ela mostra que, em meio a controvérsias e opiniões divergentes, sempre há espaço para a busca de conhecimento e reflexão. A estátua de Mondlane, por mais que esteja no centro de debates, o seu monumento contém lições valiosas sobre a luta pela independência de Moçambique, os sacrifícios feitos pela liberdade e o sonho de um futuro melhor. O gesto desse aluno destaca uma postura que todos podemos aprender: em vez de focar apenas nas críticas, é possível extrair o melhor do que nos cerca, reconhecendo as oportunidades de aprendizado que muitas vezes estão ao nosso alcance. Ele nos lembra que o conhecimento e a educação são ferramentas poderosas para transformar realidades e que, mesmo em meio à polêmica, podemos encontrar inspiração para crescer e nos desenvolver. #foco #resiliência #Educação

Wow Januário Xavier Zunguza! Que bela reflexão sobre a importância de escolher caminhos diferentes e buscar conhecimento, mesmo em meio a controvérsias! O exemplo desse aluno nos inspira a olhar além das críticas e abraçar as oportunidades de aprendizado que nos cercam. Sua atitude de ampliar seu horizonte através da informação presente na estátua de Eduardo Mondlane é verdadeiramente inspiradora e nos lembra do poder transformador do conhecimento e da educação. Em um mundo repleto de opiniões divergentes, é essencial lembrar que sempre há espaço para reflexão e crescimento. Um verdadeiro lembrete de que a sabedoria está ao alcance de todos que estão dispostos a enxergar além das controvérsias.

Ampliar o modelo mental para lidar com a complexidade e os desafios que enfrentamos hoje.

Novembro é o mês de doar e existem várias opções para aqueles que gostariam de retribuir aquilo que receberam de suas faculdades Se você acredita na educação superior de qualidade e pode apoiar essas Associações, clica no link abaixo e retribua

Além de tornar os alunos protagonistas do próprio aprendizado, o professor Manoel conta que a atividade possibilitou uma reflexão sobre o desenvolvimento da Amazônia a partir do território e de seus povos. Veja mais na publicação da nossa parceira, a rede Uma Concertação pela Amazônia!

Hoje resolvi compartilhar com a minha rede a minha trajetória profissional que é marcada pela busca constante de contribuir para uma sociedade mais justa e sustentável. Tudo começou com a formação em Biblioteconomia, onde aprendi a valorizar o acesso à informação e o papel das instituições culturais na preservação do conhecimento. Essa base acadêmica foi o ponto de partida para uma carreira que se moldou no Terceiro Setor, unindo gestão, cultura e impacto social. Com mais de uma década de experiência, tive a oportunidade de atuar em projetos de grande relevância cultural e social. Trabalhei na gestão financeira de museus como o Museu do Amanhã, Museu de Arte do Rio (MAR), Paço do Frevo e Museu da Língua Portuguesa. Nessas instituições, participei diretamente da alocação e controle de recursos, garantindo a realização de projetos que não apenas preservam o patrimônio cultural, mas também o tornam acessível a diferentes públicos. Ao longo da minha carreira, especializei-me em gestão de financeira e orçamentária para projetos do Terceiro Setor, desenvolvendo estratégias para maximizar o impacto social dos recursos alocados. Essa experiência me levou a entender profundamente a importância da Lei Rouanet e de outros mecanismos de incentivo fiscal como ferramentas para viabilizar projetos culturais que transformam comunidades e preservam nossa história. Hoje, além de atuar no campo das finanças sustentáveis, focando em projetos voltados para as mudanças climáticas, também estou em busca de aprimorar meu conhecimento por meio de um MBA em Responsabilidade Social no Terceiro Setor e uma pós-graduação em Patrimônio Cultural. Meu pré-projeto explora o papel crucial da Lei Rouanet na preservação do patrimônio cultural dos museus do Rio de Janeiro, uma temática que reflete minha paixão por unir cultura, sustentabilidade e impacto social. O que move minha trajetória é a crença de que o Terceiro Setor é uma ponte poderosa entre os desafios sociais e as soluções coletivas. Compartilho essa jornada não apenas como uma reflexão sobre o caminho percorrido, mas também como um convite para trocas e colaborações que possam fortalecer ainda mais o ecossistema do impacto social no Brasil. Se você também acredita na força transformadora do Terceiro Setor, vamos conectar e construir juntos um futuro mais sustentável e inclusivo!

Um pouco do encontro de Mantenedores do SAE Digital