Publicação de NCTI - Negócios em Tecnologia e Inovação

Hoje, encerro meu curto e rico período à frente da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Tive o privilégio de poder liderar as políticas de transferência do conhecimento aplicado para a sociedade, bem como os programas de inovação e empreendedorismo. Um experiência enriquecedora e gratificante. Avançamos muito em apenas 12 meses. Aumentamos o número de parques tecnológicos atendidos pelas chamadas MCTI/Finep/FNDCT. Chegamos a 48 parques com investimento de mais de R$ 550 milhões. Desenhamos uma nova chamada de apoio a incubadoras, aceleradoras e hubs de inovação em parceria com o CNPq. Ampliamos o alcance e resultados do Centelha, Conecta Startups, Mulheres inovadoras e RHAE. Foram mais de 1.670 empresas de base tecnológica atendidas nesse período. Fizemos mais. Lançamos, de forma inédita, uma chamada pública para apoio a eventos nacionais e internacionais de empreendedorismo e inovação. Fortalecemos e modernizamos os mecanismos de gestão e operação do principal instrumento de incentivo à inovação nas empresas que é a Lei do Bem. O dispositivo legal viabiliza um investimento de mais de R$ 36 bilhões em P&D. Atuamos também em parceria com a AGU - Advocacia-Geral da União e a Controladoria-Geral da União (CGU) na produção de manuais para orientação sobre aplicação do Marco Legal de CTI. Fortalecemos ainda mais as redes e sistemas de laboratórios de pesquisa nas áreas de nanotecnologia e fotônica, além de iniciarmos um importante processo de articulação dos sistemas de laboratórios de H2 de baixo carbono visando ao atendimento de demandas tecnológicas da indústria. Aprovamos 13 propostas e temos mais cinco em fase de contratação. Outro ponto importante foi a introdução da temática das tecnologias quânticas. Só foi possível graças ao incentivo para criação do grupo de trabalho interministerial que elaborará a Iniciativa Brasileira de Tecnologias Quânticas, a ser assinada pelo presidente Lula. Neste período, conseguimos fomentar os setores de energias e combustíveis renováveis, aeroespacial, materiais avançados e minerais estratégicos. No âmbito da nanotecnologia e fotônica, foram mais de 800 empresas envolvidas e mais de 163 patentes depositadas, além de quase 200 projetos de cooperação internacional. Finalizo esse período no último dia da nossa 5a CNCTI, esse grande movimento nacional que realizou mais de 220 atividades prévias e envolveu mais de 100 mil pessoas. Fechamos hoje as discussões que irão definir as diretrizes para o desenho da Estratégia e o Plano Nacional de CTI para os próximos dez anos. Agradeço a confiança da ministra Luciana Santos e todo o apoio da incrível equipe da SETEC. Muito obrigado. Agora, sigo para a EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial e continuarei a fazer o que sempre fiz: trabalhar a favor da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil.

Estamos facilitando acordos entre universidades, pesquisadores, empresas, indústrias e investidores no sentido de produzir a verdadeira inovação. Esta semana estivemos reunidos na Fundação Fadex, eu enquanto relações institucionais, a nossa gerente de projetos Luciana Batista, o assistente Reinaldo Lima, junto aos pesquisadores Felippe Fabrício (IFPI) e Renato Cosse (UFPI), e os sócios diretores da empresa designcinco. Esse encontro foi no sentido de orientar e apoiar a submissão de projetos para o edital Finep Propriedade Intelectual. Estamos trabalhando intensamente neste e em outros projetos para esta captação. Essa relação especificamente surgiu a partir de uma patente de pesquisa com base na utilização da bio-espuma do buriti, matéria-prima sustentável e reciclável, eliminando a necessidade de desmatamento. Vários produtos inovadores estão sendo criados e validados a partir dessa iniciativa dos pesquisadores e, mediante prospecção da empresa interessada na comercialização dos produtos, a Fadex está atuando na negociação no sentido de buscar captação de recursos, orientar juridicamente, orientar a construção da POC (prova de conceito), para posteriormente facilitar a inserção no mercado. Estamos atendendo os parceiros que fazem parte desse circuito, nos ecossistemas brasileiros onde atuamos, sejam do lado da academia, sejam do lado de investidores, sejam do lado das empresas e startups, no sentido de construir as verdadeiras inovações a partir da pesquisa acadêmica. Atuamos nos acordos de PDI, na transferência de tecnologia, na inovação aberta, nas deep techs, nas articulações e relações institucionais para parcerias estratégicas, entre outros. Se você tem projetos ou interesse em participar dessas relações de alguma forma, procure-nos para orientações. São muitas oportunidades que tem surgido todos os dias. Não fique de fora! Estamos à disposição trabalhando para levar o conhecimento acadêmico para o mercado. Esse é o nosso papel. Contem conosco! Fadex - Fundação Cultural e de Fomento à Pesquisa, Ensino, Extensão e Inovação FINEP #inovação #propriedadeintelectual #transferênciadetecnologia #inovaçãoaberta #editais #fomento #investimentos #deeptechs #tecnologia #startups #startupsacademicas

Em MS, 30 empresas inovadoras receberão até R$ 515 mil em investimentos https://ift.tt/iLyu3Tk Empresários e empreendedores sul-mato-grossenses que trabalham produtos ou processos inovadores poderão receber até R$ 515 mil para internacionalizar, desenvolver e acelerar seu crescimento. Na tarde desta quinta-feira (18), o Governo do Estado lançou o edital do Tecnova 3, programa de apoio a ciência e tecnologia que prevê, o investimento de R$ 15,4 milhões. Ao todo 30 empresas serão contempladas em cinco áreas prioritárias: Agronegócio; Bioeconomia, Biotecnologia e Biodiversidade; Tecnologias Sociais e Assistivas; Saúde Animal e Humana; e Cidades Inteligentes e Energias Renováveis. De acordo com o edital, poderão se inscrever empresas de qualquer porte, com receita bruta anual de até R$ 16 milhões, registradas há pelo menos seis meses, desde que tenham realizado atividades operacionais nos últimos três meses relacionadas ao projeto de inovação. A primeira edição do programa foi lançada em 2012, com investimento de R$ 1 milhão e contemplou 7 empresas. A segunda edição é de 2018 e dobrou o recurso investido. Os R$ 2 milhões beneficiaram 11 empresas. Dos R$ 15,4 milhões da terceira edição R$ 11.040.000,00 do Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e R$ 4.416.000,00 da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul). O secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, aponta que o recurso teve um aumento significativo e mostra o comprometimento do governo com a inovação. “Mostra o alinhamento entre as políticas públicas para o setor de inovação. Esse é um dos propósitos de Mato Grosso do Sul e são as mesmas linhas do programa e o Estado está pronto para isso”, disse. De acordo com o presidente da Finep, Celso Pansera, o investimento em inovação é recente em toda a região Centro-oeste. “Os estados da região entraram recentemente no processo de produzir inovação e ciência e por isso existe um descompasso em relação a outras regiões, mas com a pujança econômica é muito grande e tem governos antenados com a ciência essa distância vem sendo reduzida”, afirma.  Ele explica o papel da Finep é justamente ajudar a diminuir essa distância. “Entra como uma parceira complementando a capacidade do Estado. No Tecnova, por exemplo, para cada um real que o Estado coloca, nós colocamos três, para potencializar a inovação no Estado”, completa. Já o diretor-presidente da Fundect, Márcio de Araújo Pereira, esse investimento mira nas micros e pequenas empresas. "Vão desenvolver seus protótipos e suas soluções inovadoras", afirma. Segundo ele as empresas que receberam os investimentos já colhem os frutos. "Todas cresceram, algumas já até se internacionalizaram", completou. Para ele, a cada R$ 1,00 investido, cerca de R$ 10,00 retornam para a economia. O secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação da Semadesc, Ricardo Senna,...

Uma aliança de seis empresas, três projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) e o curso de pós-graduação marcam o início dos trabalhos do Centro de Competência Embrapii em Tecnologias Imersivas Aplicadas a Mundos Virtuais, coordenado pelo Centro de Excelência em Inteligência Artificial (CEIA) -AKCTI Universidade Federal de Goiás (UFG). O CEIA foi credenciado pela EMBRAPII - Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial como #CentrodeCompetência e vai receber R$60 milhões do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação -MCTI, ao longo de 42 meses, para atuar na #pesquisa em tecnologias que irão simular o mundo físico por meio da #realidadevirtual. “As tecnologias desenvolvidas nos Centros de Competência Embrapii são, em geral, pesquisas que ainda são realizadas por um pequeno grupo de países e de empresas, e que irão se tornar a base das futuras gerações de produtos e processos industriais inovadores. Ao estimular atividades de pesquisa e desenvolvimento, e formar recursos humanos qualificados contribuímos para o desenvolvimento de soluções de alta complexidade tecnológica, que elevam o Brasil a outro patamar”, disse a ministra do MCTI, Luciana Santos. Além dos R$60 milhões a serem investidos no Ceia-UFG pelo MCTI, a instituição também receberá outros R$20 milhões em investimentos do consórcio formado pela FAPEG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás), o Sebrae Goiás e empresas privadas. Para o presidente da Embrapii, Francisco Saboya, os Centros de Competência impulsionam o desenvolvimento de tecnologia de fronteira, como as Tecnologias Imersivas, e posicionam a indústria no futuro imediato. “São parte de um esforço de alavancar a capacidade do país em áreas emergentes, por meio da melhoria da infraestrutura de laboratórios, formação de mão de obra qualificada, e articulação de um ecossistema de startups em torno do Centro de Competência, para que possa atuar na formação de capital humano empreendedor, sem o qual não se gera riqueza para o país”, disse. Arlindo Rodrigues Galvão Filho, coordenador do AKCIT explica “A associação tecnológica formada já inclui empresas como Bancorbrás e Globo, mas já estamos em negociações em outras áreas, como Volkswagen, Americas Health Group, Positivo Tecnologia, Flextronics, Vivo e outras”. A coordenadora geral do CEIA-UFG, Telma Woerle de Lima Soares menciona “Nós temos um papel muito importante ao ser um ator de desenvolvimento da competitividade das empresas no cenário nacional e internacional. Ao longo destes anos, testemunhamos como a inovação pode mudar radicalmente o posicionamento de uma empresa. Diante dos excelentes resultados dos últimos anos, nos sentimos preparados para os próximos anos, que será determinante para que possamos aproveitar a janela de oportunidade de desenvolvimento diante desta nova revolução industrial.” Foto: Divulgação

Minas Gerais se consolida como um dos principais polos de inovação do Brasil, destacando-se como um ambiente favorável para empresas, startups e centros de pesquisa que impulsionam o desenvolvimento tecnológico e econômico. Nos últimos anos, os investimentos em inovação no estado, realizados pela Sede-MG e pela Fapemig, totalizaram R$ 1 bilhão, com mais de R$ 470 milhões apenas em 2023. O ecossistema mineiro abriga dezenas de incubadoras, aceleradoras e parques tecnológicos, tornando-se o segundo maior polo de startups do país. Essa estrutura é potencializada por programas como: Compete Minas, que incentiva a competitividade com até R$ 4 milhões por projeto. HubMG GOV, o maior programa de inovação aberta para o setor público na América Latina, com R$ 40 milhões investidos para enfrentar 240 desafios da administração pública. Cidades do Futuro, que apoia prefeituras mineiras na adoção de tecnologias inteligentes, beneficiando diretamente 2 milhões de cidadãos. Vivência Universitária em Empreendedorismo e Inovação (Vuei), que fomenta o empreendedorismo entre universitários. Pró-Inovação, com R$ 150 milhões em financiamento para micro, pequenas e médias empresas. O agronegócio também tem sido foco de inovação, com o Edital Alysson Paolinelli, que destina R$ 25 milhões a projetos de P&D agropecuário, e o Centro de Referência em Análise de Qualidade de Cachaça (CRAQC), que contribui para a valorização da cachaça mineira, contando com mais de 350 cachaçarias no estado. Esses investimentos e programas reforçam o compromisso de Minas Gerais com a inovação, tornando o estado uma referência para o Brasil e o mundo. Leia a matéria na integra no Diário do Comércio https://lnkd.in/decz54_j #Inovação #Tecnologia #DesenvolvimentoEconômico #Startups #Agronegócio

A promulgação da Lei da Inovação Tecnológica representa um marco decisivo na trajetória do desenvolvimento tecnológico no Brasil. Desde sua implementação, temos visto um impacto profundo e positivo na maneira como a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação são conduzidos em nosso país, especialmente no ambiente empresarial. Hoje, vamos mergulhar nos efeitos transformadores desta lei e entender como ela tem incentivado uma nova onda de inovação em terras brasileiras. A Lei da Inovação Tecnológica estabeleceu um framework legal que encoraja a colaboração entre instituições de pesquisa, universidades e o setor privado. Ao oferecer incentivos fiscais e facilitar parcerias público-privadas, a lei criou um ambiente propício para que empresas invistam em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de maneira mais significativa e estratégica. Isso resultou em um aumento notável dos investimentos em inovação, com empresas de diversos setores reconhecendo a importância de inovar para se manterem competitivas no mercado global. Um dos aspectos mais impactantes da Lei da Inovação é o estímulo à criação de Núcleos de Inovação Tecnológica (NITs) dentro das universidades e institutos de pesquisa. Esses núcleos funcionam como pontes entre a academia e o mercado, transferindo conhecimento científico para aplicações práticas e comerciais. Através desses NITs, muitas pesquisas transformadoras têm encontrado caminho para se tornarem tecnologias patenteadas, produtos inovadores e, eventualmente, novas startups de base tecnológica. Além disso, a lei promoveu uma cultura de inovação dentro das empresas, incentivando-as a dedicar recursos não apenas para o desenvolvimento de novas tecnologias, mas também para aprimorar processos, serviços e modelos de negócios. Essa abordagem holística da inovação tem levado a melhorias significativas em eficiência, sustentabilidade e competitividade, beneficiando não apenas as empresas, mas também a economia brasileira como um todo. A Lei da Inovação Tecnológica foi, sem dúvida, um passo crucial para fomentar um ecossistema de inovação mais dinâmico e resiliente no Brasil. Suas consequências vão além do aumento nos números de patentes e startups; elas refletem uma mudança fundamental na mentalidade das empresas, das instituições de pesquisa e da sociedade em geral, colocando a inovação no centro da estratégia de desenvolvimento nacional. E você, como tem percebido o impacto da Lei da Inovação em seu campo de atuação ou na economia brasileira como um todo? Compartilhe suas experiências e perspectivas nos comentários. Juntos, podemos celebrar os avanços que estamos fazendo rumo a um futuro mais inovador e sustentável! #LeiDaInovaçãoTecnológica #DesenvolvimentoTecnológico #PesquisaEDesenvolvimento #InovaçãoEmpresarial #EcosistemaDeInovação #TecnologiaBrasil #IncentivosFiscais #ParceriasPúblicoPrivadas #NúcleosDeInovaçãoTecnológica #CompetitividadeGlobal

Dos centros de tecnologia de São Paulo às fronteiras de inovação emergentes da Amazônia, 2024 me mostrou que a inovação transformadora acontece em todos os lugares. 🚀 Construir pontes entre ecossistemas estabelecidos e emergentes tornou-se mais do que uma estratégia - tornou-se realidade: • Liderou iniciativas de tecnologia profunda conectando instituições de pesquisa em todo o Brasil • Ampliação do impacto educacional como Professor de MBA no ITEAM na região Amazônica • Mentorou startups no programa PACE do CNPEM, fortalecendo a inovação científica • Contribuiu para o desenvolvimento de ecossistemas de inovação no Norte do Brasil • Comemorou o crescimento das comunidades de deep tech de São Paulo a Roraima Três momentos que capturaram a evolução do nosso ecossistema: "CASE 2024" - Onde conhecer meu professor de biologia do ensino médio no estande onde estava trabalhando pelo Sebrae e saber que virou fundador de uma startup provou que a inovação transforma vidas entre gerações. https://lnkd.in/dbJ_6QhJ “Novo papel no ITEAM” - Porque a educação em inovação não deve ser limitada pela geografia. https://lnkd.in/d4JDscBz “10 Anos de Inovativa” - “Inovação é geração de impacto seja onde estiver!” https://lnkd.in/dKdwxBTk O impacto real? Observar ecossistemas emergentes desenvolverem sua própria identidade de inovação. De startups de deep tech em Boa Vista à comercialização de pesquisa tecnológica internacional, o mapa de inovação do Brasil está se expandindo. Olhando para o futuro: 2025 se concentrará no fortalecimento das conexões entre a pesquisa acadêmica e as oportunidades de mercado, ao mesmo tempo em que fomenta centros de inovação emergentes nas diversas regiões do Brasil. A cada fundador, pesquisador e construtor de ecossistemas que trabalha para transformar a inovação brasileira: seu impacto local cria transformação nacional. #inovacao #startups #deeptech #ecosistemadeinovacao #LinkedInRewind

A Inovação como Motor do Desenvolvimento Econômico e Social. O Brasil vem consolidando seu papel na construção de um ecossistema de inovação cada vez mais dinâmico. Um marco importante nesse processo foi a criação do "Programa Brasileiro de Parques Tecnológicos" pelo CNPq, há 35 anos, que visava conectar a produção acadêmica com o setor produtivo. Hoje, essa iniciativa se expandiu, resultando em uma rede com 363 incubadoras, 43 parques tecnológicos e 53 aceleradoras, gerando aproximadamente 70 mil empregos diretos e promovendo mudanças significativas em diversas áreas. O crescimento do corporate venturing também ganha destaque, com empresas nacionais e internacionais apostando em projetos inovadores. No entanto, o desafio é grande: muitos projetos acabam sendo interrompidos antes de alcançarem todo o seu potencial. O sucesso requer uma visão estratégica bem definida e a capacidade de enxergar startups como parceiras inovadoras, e não apenas como fornecedores comuns. Um exemplo notável é Florianópolis, que se consolidou como um dos principais polos de inovação do país. #Inovação #DesenvolvimentoEconômico #CorporateVenturing #Tecnologia #Empreendedorismo

O Governo de São Paulo acaba de assinar um protocolo de intenções para a criação do primeiro Distrito de Inovação da capital paulista. Este marco importante visa promover a colaboração entre universidades, empresas, institutos de pesquisa e startups, acelerando o desenvolvimento de projetos tecnológicos e de inovação. 🌟 Participação de grandes instituições como USP, IPT, Ipen e Instituto Butantã 🤝 Apoio da Fapesp e da Prefeitura de São Paulo 🏢 Espaço físico de 45 mil m² para interação e eventos 🏙️ Desenvolvimento urbanístico e impulso ao comércio local Esta iniciativa promete ser um catalisador de inovações e soluções que beneficiarão toda a sociedade. Para saber mais sobre este projeto transformador, leia a matéria completa clicando no link abaixo. ⬇️ #DistritoDeInovação #InovaçãoSP #Tecnologia #Pesquisa #Empreendedorismo #Startups Leia a matéria completa: https://lnkd.in/dTh5pwSJ

Ao analisarmos a proposta do EcoInova UFPR, percebemos a importância de integrar conhecimentos de vanguarda em pesquisa e desenvolvimento tecnológico para atender às crescentes demandas do mercado. A abordagem interdisciplinar proposta pelo programa, envolvendo iniciativas como o Programa de Extensão Iniciativa Startup Experience, o Projeto de Extensão Ciência para Todos e o Projeto de Extensão Tecnologia em Pauta, demonstra um compromisso sólido com a inovação e a sustentabilidade. Particularmente interessante é a colaboração interdisciplinar entre especialistas dos grupos de pesquisa i9ufpr, como o Ecossistema de Inovação, GECT - Grupo de Energia e Ciências Térmicas, Grupo de Materiais Poliméricos e NPDEAS - Soluções em Escala de Engenharia. Esta colaboração promete criar um ecossistema robusto de inovação e empreendedorismo, fornecendo aos alunos e pesquisadores as ferramentas necessárias para desenvolver startups tecnológicas voltadas para a sustentabilidade energética. Como aluna orientada pelo professor André, vejo com entusiasmo a oportunidade de me envolver em projetos tão promissores, que não apenas ampliam meu conhecimento acadêmico, mas também contribuem para um futuro mais sustentável e próspero.