Publicação de Neo Mondo

A ideia de que a Lei é o conjunto de decisões tomadas pela sociedade e que sustenta seus valores comuns e, por isso, deve ser obedecida por todos, não teve uma grande aceitação no Brasil ao longo de sua história. #COLÉGIOPOSITIVO #DIAINTERNACIONALDAMULHER #EDUCACAO #NEOMONDO #SUSTENTABILIDADE https://lnkd.in/dQkRyJke

📢Buzetti emplaca pacote anti-feminicídio e pavimenta candidatura para 2026 | HiperNotícias 🔎 Fique por Dentro das Principais Notícias do Setor de Petróleo e Energia! 🔔 Acesse: https://lnkd.in/eFbb_kjU Roque de Sá/Agência Senado Roque de Sá/Agência Senado A senadora Margareth Buzetti (PSD) se destacou no cenário político em 2024. Suplente de Carlos Fávaro, licenciado para atuar como Ministro da Agricultura e Pecuária (MAPA), Buzetti conseguiu um protagonismo inédito ao encampar projetos relacionados à segurança, em especial com o endurecimento das leis penais diante de crimes contra mulheres e crianças. A senadora já se colocou como pré-candidata às eleições de 2026 e tem na sua cruzada contra os criminosos o maior combustível para essa jornada. Buzetti também já declarou que deixará seu atual partido para retornar ao PP. Ela possui um posicionamento de centro-direita, e é crítica às leis penais, que trabalha para alterar. São fatores que a aproximam do governador Mauro Mendes (União) e indicam uma possível dobradinha com o mandatário na disputa ao Senado. LEIA MAIS:  Margareth Buzetti se coloca como pré-candidata ao Senado e afirma que voltará ao PP  O principal feito de Buzetti até aqui foi o Projeto de Lei 4266/2023, conhecido como “pacote anti-feminicídio”. O projeto foi sancionado pelo presidente Lula (PT) em outubro, na data limite, e tornou o feminicídio crime autônomo, agravando sua pena e de outros crimes praticados contra a mulher.  A Lei, sancionada sob o nº 14.994/2024 modificou seis legislações brasileiras — Código Penal, Lei Maria da Penha, Lei de Contravenções Penais, Lei de Execução Penal, Lei dos Crimes Hediondos e Código de Processo Penal. Ela prevê que condenados por assassinato contra mulheres motivado por violência doméstica e familiar, menosprezo ou discriminação à condição de mulher terão pena mínima de 20 anos, e máxima de 40 anos. Até então, a lei previa que o feminicídio devia ser punido com prisão de 12 a 30 anos, que era o tempo máximo de prisão no Brasil.  LEIA MAIS:  Senadora afirma que Lula tem até 9 de outubro para sancionar “pacote antifeminicídio”  “Penso que essa punição seria uma educação pedagógica para que eles pensem no que fazem. E, além disso, o feminicida perde o poder pátrio, o poder dos filhos, perde o direito a cargo público e perde o direito à visita íntima”, comentou a senadora à época. Para ser aprovado na Câmara dos Deputados em setembro, o "pacote anti feminicídio”, que estava estacionado, precisou de um empurrãozinho da bancada feminina de Mato Grosso. As deputadas, em ação conjunta, protocolaram requerimento de urgência e pressionaram o presidente da Casa Arthur Lira (PP-AL) a

A Dra. Deolane se tornou multimilionária advogando em pouco tempo. Enquanto muitos passam a vida inteira sem conseguir nem uma casa, qual será o segredo dela? Alguém tem uma peça jurídica para analisarmos o vocabulário dela? Texto de Laura Costa Na verdade, não há segredo. Está tudo à vista de todos. E eu nem acho que o "problema" seja a Deolane em si... Basta entrar em qualquer fórum para perceber que não há nada de muito diferente por aí. A formação dos advogados está cada vez mais decadente, e os juízes também não ficam muito atrás. Ao observarmos as instâncias superiores, temos inúmeros exemplos vergonhosos de desembargadores e até ministros. O que me fez pensar foi o fato de que, ao sair da prisão, uma multidão a aguardava, ovacionando e idolatrando. Alguns dizem que eram pessoas pagas, mas não duvido que muitas sejam seguidores reais. Nas redes sociais, há centenas de milhares de pessoas cada vez mais envolvidas no vício de jogos (aqui ao lado da minha casa, por exemplo, há uma obra interminável, e os trabalhadores seguem convencendo uns aos outros de que, mesmo perdendo R$50 por dia, se ganharem R$10 no "Tigrinho", é lucro). Enquanto nos debatemos nas redes sociais falando de política e sobre o futuro do país, a maioria dos eleitores brasileiros é justamente aquele grupo que estava na porta da cadeia defendendo as "Deolanes" da vida. Quando um deles foi perguntado sobre o motivo de tanto apoio, respondeu: "Porque ela é lindaaaaa!"   O repórter insistiu:   — "Mas e os crimes?"   — "Invejaaaaa!" Não precisamos de urnas fraudadas, o brasileiro sozinho se encarrega de estragar tudo. Comente se puder... #DeolaneBezerra, #Famosos, #Advocacia, #Justiça, #BrasilAtual, #Reflexão, #Sociedade, #CulturaBrasileira, #RedesSociais, #Opinião, #PoliticaBrasileira, #Influencers, #PopBrasil, #Tendências.

Insistência no retrocesso Você já parou para pensar que o debate acerca da PL Antiaborto sequer deveria estar acontecendo, pois já deveria ser lei há bom tempo?! Já parou para pensar que vidas humanas relativizadas são o mais notório sintoma de uma sociedade desumanizada, degenerada e insana? Trata-se evidentemente de algo que transcende a esfera política, exigindo das massas apenas o mais prosaico bom senso para averiguar quais partidos políticos têm razão neste grotesco embate, e quais não. Pena de morte ao bebê? A esquerda sempre impôs a lei da selva, onde o mais fraco é devorado. E ainda clamam pensar como "intelectuais", exigindo respeito, e chamando os conservadores de retrógrados. O bandido, autor do crime? Para a esquerda, este é a verdadeira vítima. Enrijecimento de leis contra estupradores? "Não pode! Coitadinhos! Marx e Foucault disseram que são vítimas do capitalismo patriarcal opressor!" A esquerda pensa assim. A janela de overton infelizmente moveu-se em direção à far left. O que as pessoas falham em perceber é que, mesmo que a batalha pela aprovação da PL seja vencida, a guerra cultural está perdida, pois o inconcebível (assassinato intrauterino brutal) já está em discussão! Olavo de Carvalho foi claro ao pontuar que "a verdadeira guerra é cultural, não política", e infelizmente vemos celebridades, personalidades do show business, professores universitários e tutti quanti, exercitando uma retórica revolucionária podre, que decreta pena de m0 r t3 a inocentes, apenas para angariar simpatia de uma parte relevante do eleitorado brasileiro. Isto é retrocesso. Isto é animalesco! Não é preciso ler a obra de Russell Kirk para saber que as decisões políticas exigem ponderação, reflexão, e principalmente, prudência. E o posicionamento da esquerda com relação ao aborto certamente não é prudente, pois ignora os direitos humanos das vítimas, enquanto perpetua a proteção aos criminosos. O bebê e a mãe (vítimas) são menos humanas do que o criminoso? Não. Mas muita gente relativiza isso, e insiste que sim. Inversão psicótica. Nada que não venha ocorrendo no Brasil há décadas. Mas, o que esperar de pessoas que idolatram figuras históricas violentas como Mao e Che Guevara, estupradores confessos? Retrocedemos como sociedade. Retrocedemos como espécie! Em 1912, centenas de homens à bordo do RMS Titanic sacrificaram as próprias vidas ao ceder lugar nos botes salva vidas para mulheres e crianças. Hoje, parece estar ocorrendo o inverso.

Quando uma ideia ganha forma, estrutura e repercussão, o resultado pode ser surpreendente. O que começou como uma divagação durante uma corrida matinal se transformou em um post sobre o conceito de Slippery Slope, que acabou evoluindo para um artigo no Pipeline, o site de negócios do Valor. Agradeço à Maria Luíza Filgueiras pela oportunidade de dar mais profundidade e consistência aos meus pensamentos sobre o tema.

No recente episódio, patrocinado por esse oportunista, da aprovação a “toque de caixa” do criminoso e inacreditável “Projeto de Lei do Estupro” (PL-1904), ficou evidente, de forma didática: a única forma de confrontar o chamado “Centrão”, a extrema direita e a direita neoliberal é por meio da mobilização e ação política nas ruas, denunciando-o e afirmando que barbaridades desse tipo, maiores ou menores, não serão aceitas. A rápida e contundente mobilização social, sobretudo das mulheres, contra esse PL, denunciando que “criança não é mãe e estuprador não é pai”, obrigou o presidente da Câmara a recuar. Colocou na defensiva os deputados que formularam e apoiaram a proposta. E o mais sintomático, é que só após essa mobilização, Lula e o seu governo saíram de seu silêncio constrangedor para condenar a iniciativa grotesca de obrigar as mulheres e crianças estupradas a carregarem e assumirem os filhos dos criminosos que as violentaram, sob pena de serem condenadas a 20 anos de cadeia. A mensagem deixada foi clara: correlação de forças desfavorável não é destino, para ser aceita passivamente; muito pelo contrário, há de se agir politicamente para modificá-la. https://lnkd.in/dHp4mdNk

Que dor profunda com tudo isso. Imaginar que esta moça Anielle Franco teve que se arrastar pelos corredores do governo federal, das reuniões, inaugurações, lançamentos de projetos e mais projetos, carregando (caso comprovado fique), sozinha o seu fardo, mesmo tendo ela estado e levado o assunto por várias vezes e com vários interlocutores diferentes do alto governo, sem receber nenhuma escuta ou acolhida e sem ser levada a sério. Isso é tão grave e foi tão cruel quanto o ato em si. É lamentável que o tema só tenha ganhado solução e encaminhamentos, com o olhar externo da mídia. Sabemos que diariamente nas empresas, nas universidades, nas ruas, mercados, ou seja, praticamente em todos os lugares, as mulheres são vitimas de todo tipo de violência, mas especificamente sobre assédio moral/perturbação, seja moral ou sexual, quais canais você que lê neste momento conhece, tem acesso ou disponibiliza para prevenir, mitigar, punir e sobretudo promover o acesso a tais canais pelas vitimas? Para além da solidariedade simbólica e necessária, mas, insuficiente para transformar comportamentos e circunstâncias, quero me colocar a disposição de gestores públicos e privados, empresas, vitimas, para amadurecer e implantar ações concretas. @carlos_nascimentoypy

Texto publicado hoje, no portal da UOL, coluna da jornalista Mariana Kotscho, com algumas reflexões que considero extremamente importantes para esse momento. "Uma pessoa que viola a lei atingindo o patrimônio, a liberdade, a honra ou a vida de terceiros é alcançada pelo sistema de Justiça, pois existem tipos penais que classificam tais condutas. Mas e quem, com suas atitudes, acaba por atentar diretamente contra o pacto social? Quem simplesmente age como bem entende, atacando, agredindo, injuriando, caluniando, difamando pessoas. Quem se porta como se pudesse fazer qualquer coisa por mais descabida que seja, sem qualquer vergonha ou pudor. Quem instiga violências de todos os tipos e por intermédio de todas as formas de abusos possíveis, deliberadamente, demonstrando orgulho em ostentar tal comportamento. Esse indivíduo está se excluindo do precioso acordo comunitário que nos alça à condição de seres civilizados. Trata-se de uma declaração ostensiva de que só há uma preocupação: atender exclusivamente aos seus interesses. Custe o que custar. Vale envergonhar e expor o povo paulistano ao ridículo nacionalmente. Cabe se valer de um comportamento hostil e inadequado, sobremaneira, para alguém que almeja um cargo público tão importante. Quem pode se sentir representado por um indivíduo que afronta as mais basilares regras de conduta social? Voltando ao início, o Estado é uma brincadeira de faz de conta. As regras precisam ser seguidas para que a brincadeira funcione. Fora disso é a barbárie. É a cadeirada, é o soco. Como agir e reagir a isso? A história conta que personagens que se portam de forma egoica, desprezando a necessidade de respeitar os demais membros da sociedade, irrompem de tempos em tempos, mas invariavelmente são derrotados. É a vez do povo da cidade de São Paulo demonstrar apreço à civilidade e defenestrar do cenário político quem atenta contra ela pelo bem e para o bem de todos nós." Espero que gostem da leitura. https://lnkd.in/dD3dMVBa