O episódio 4 (Quem observa os observadores?) da Temporada 3 da série Jornada nas Estrelas - A Nova Geração (Star Trek - The Next Generation) trata da criação dos Deuses a quem nós nos submetemos através das religiões desde a época dos Sapiens. Neste episódio, o Capitão Jean-Luc Picard é confundido com Deus por uma população de mintakianos, de um planeta chamado Mintaka III, que estava sendo observada por uma equipe camuflada de antropólogos da Federação. Por um defeito no reator de camuflagem no laboratório dos observadores, a Enterprise é chamada para consertar o dano, mas por um acidente, um mintakiano é ferido quando observava o laboratório descamuflado, e sua filha é capaz de assistir as proezas tecnológicas dos equipamentos da federação (teletransporte para traze-lo a bordo da nave Enterprise e cuidar de seu ferimento) e, por outro erro, o mintakiano ferido na nave visualiza o Capitão Picard. A partir de então o mintakiano, devolvido a seu povo, passa a considerá-lo um Deus com poderes acima do compreensível de sua espécie, alegando que Picard (o DEUS) teria curado de seus ferimentos "milagrosamente". Esta experiência real do mintakiano (com a tecnologia da Federação e não com poderes superiores de Deuses) sugere conexões com as estórias imaginadas (assim contadas nos livros do historiador israelense Yuval Noah Harari) das gerações anteriores dos mintakianos pela existência de guardiões. Surge então um Deus, o capitão Picard e, por decorrência disto, uma nova religião que passa a adivinhar as vontades do Deus Picard com uma avassaladora lista de consequências semelhantes as que assistimos na humanidade. Muito interessante este episódio, que remete a uma reflexão importante sobre o divino e sobre a nossa ignorância diante do inexplicável (para nosso atual estágio de conhecimento dos fenômenos). Deus, a quem atribuo como executor do que AINDA desconheço como fazer, teve como primeiro substituto a primeira profissão a que se conhece: o AGRICULTOR. Antes do agricultor, era atribuição divina o reflorestamento da natureza.
Publicação de Orlando Pavani Júnior
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Steve Jobs e Bill Gates, Branca de Neve e a Bruxa, Adão e Eva e a Serpente, Sir Isaac Newton, Robin Hood e Guilherme Tell têm algo curioso em comum: a presença de uma maçã em suas histórias. Em cada caso, esse fruto carrega um significado profundo, seja como símbolo de conhecimento, tentação, perigo ou transformação. Steve Jobs e Bill Gates são conhecidos por serem pioneiros na tecnologia, e a maçã é associada a eles principalmente por meio da Apple, a empresa cofundada por Jobs. O logotipo da Apple, com a maçã mordida, tornou-se um dos ícones mais reconhecíveis do mundo, simbolizando inovação e uma ruptura com o status quo, uma referência indireta ao conhecimento proibido associado à fruta. No conto de Branca de Neve, a maçã oferecida pela bruxa é envenenada, levando a heroína a um sono profundo que só pode ser quebrado pelo beijo do amor verdadeiro. Aqui, a maçã representa a tentação e o perigo disfarçado, além de ser um símbolo de transgressão – algo aparentemente belo que esconde consequências letais. Adão e Eva, na tradição bíblica, são tentados pela serpente a comer o fruto proibido, geralmente representado por uma maçã, da Árvore do Conhecimento do Bem e do Mal. Este ato desencadeia a expulsão do paraíso, simbolizando o desejo humano de conhecimento e a consequência de ultrapassar os limites estabelecidos. Sir Isaac Newton é frequentemente associado à maçã por conta da famosa história em que uma fruta teria caído sobre sua cabeça, levando-o a formular a teoria da gravidade. A maçã, nesse contexto, torna-se símbolo de inspiração e descoberta, representando o momento em que o mistério do universo começa a ser desvendado. Robin Hood e Guilherme Tell também compartilham uma conexão com a maçã, embora de formas diferentes. No caso de Guilherme Tell, ele é forçado a demonstrar sua precisão ao atirar em uma maçã colocada sobre a cabeça de seu filho. Aqui, a fruta simboliza tanto o perigo quanto a coragem de enfrentar o impossível. Para Robin Hood, que se rebela contra a opressão e busca justiça, a maçã pode ser associada à natureza e à vida simples das florestas, contrastando com a opulência corrupta dos ricos. Na Psicanálise, a maçã é um símbolo ambivalente, carregando significados ligados ao desejo, à tentação e à culpa. Ela pode ser vista como um objeto de desejo que desperta o impulso de explorar o proibido, muitas vezes associado ao conhecimento ou à sexualidade. A mordida na maçã pode representar o ato de desafiar as proibições impostas pela sociedade, um passo em direção à autodescoberta ou à transgressão. Em muitos casos, a maçã também carrega conotações de prazer e culpa simultâneos, encapsulando o conflito interno entre os desejos inconscientes e as normas morais que os reprimem. Em suma, a maçã é um símbolo universal que aparece em histórias e contextos diversos, sempre carregando significados profundos e complexos, muitas vezes relacionados ao desejo, à tentação e à busca por algo além do comum.
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Mais do que uma embalagem! As latas de alumínio tem potenciais inimagináveis e podem tornar o mercado nacional mais dinâmico e criativo. Mais um conceito abordado pela Brasmec Group.
𝐔𝐦 𝐚𝐧𝐞𝐥 𝐩𝐚𝐫𝐚 𝐭𝐨𝐝𝐨𝐬 𝐠𝐨𝐯𝐞𝐫𝐧𝐚𝐫 "𝑇𝑟𝑒𝑠 𝑎𝑛𝑒𝑖𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑒𝑙𝑓𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑟𝑒𝑖𝑠 𝑠𝑜𝑏 𝑜𝑠 𝑐𝑒𝑢𝑠, 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟𝑒𝑠-𝑎𝑛𝑎𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑟𝑜𝑐ℎ𝑜𝑠𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠, 𝑛𝑜𝑣𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜𝑠 ℎ𝑜𝑚𝑒𝑛𝑠 𝑚𝑜𝑟𝑡𝑎𝑖𝑠 𝑓𝑎𝑑𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎 𝑚𝑜𝑟𝑟𝑒𝑟, 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑛ℎ𝑜𝑟 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝑠𝑒𝑢 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑟𝑜 𝑡𝑟𝑜𝑛𝑜, 𝑛𝑎 𝑡𝑒𝑟𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑀𝑜𝑟𝑑𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎𝑠 𝑠𝑜𝑚𝑏𝑟𝑎𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑖𝑡𝑎𝑚. 𝑈𝑚 𝑎𝑛𝑒𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑔𝑜𝑣𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟. 𝑈𝑚 𝑎𝑛𝑒𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎-𝑙𝑜𝑠, 𝑢𝑚 𝑎𝑛𝑒𝑙 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑡𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑒 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑢𝑟𝑖𝑑𝑎𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑖𝑠𝑖𝑜𝑛𝑎-𝑙𝑜𝑠". Detentora dos direitos dos livros de J.R.R Tolkien, a Embracer Group , sem dúvidas poderia formalizar uma parceria mais que monstruosa. A Monster Energy dona das latas de energético mais bonitas do mundo poderia lançar sua edição em homenagem a aclamada literatura e sucesso de bilheteria: "O Senhor dos Anéis" onde, nada mais espetacular seria do que trazer as características mais marcantes da Terra-Media, o Maiar corrompido, por Morgoth, Mairon, conhecido posteriormente por Sauron, o Senhor do Escuro, grande lorde de Mordor. Aquele que tentou governar a terra média e sucumbir o mundo com seu poder e a todos governar. Um grande personagem, com uma beleza inestimável de cores e uma arte conceito trazida pela Brasmec Group para mostrar que as latas vão muito além de um simples recipiente. Uma coleção trazendo a saga da Terra-Media para os maiores fãs de energético, como por exemplo, Azog, Smaug, Balrog, Sauron, Gandalf, Gondor, Caras Galadhon, Rei-bruxo de Angmar, entre outras riquezas e belezas que só o universo de Senhor dos Anéis pode ofertar com o energético mais belo de todos. Parceria entre Embracer Group e Monster Energy, no Brasil, com latas de alta qualidade, produzidas pela Ardagh Metal Packaging e CANPACK Group sem dúvidas seriam sucesso de vendas. Brasmec Group - "Suas Metas, Nossos Desafios" "𝑨𝒐 𝒃𝒓𝒂𝒗𝒐 𝒔𝒐𝒍𝒅𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒇𝒐𝒈𝒐, 𝒔𝒆𝒖 𝒎𝒆𝒓𝒆𝒄𝒊𝒅𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒂𝒏𝒔𝒐"
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Você conhece a Odisseia de Homero? Neste épico da literatura e mitologia, Ulisses enfrenta uma série de desafios e provas ao tentar retornar para sua terra natal, Ítaca, após vencer a guerra de Tróia. 🧜♀ Num dos trechos de retorno, Ulisses deve passar por um local repleto de sereias. Porém, a única forma de passar e sobreviver, é não escutar o canto das sereias. Ulisses protege os seus marinheiros com tampões de algodão e cera, para que não escutem nada, porém ele mesmo faz questão de ouvir. E como garantia de que não será seduzido pelas sereias, pede para que o prendam ao mastro do navio. Dessa forma, quando as sereias começam a cantar, os marinheiros seguiram remando normalmente e Ulisses resistiu bravamente ao cantos. Este trecho do mito simboliza todos os elementos que nos “seduzem” e impedem de cumprir com nossos objetivos. O caminho para a realização sempre terá muitos obstáculos encantadores, mas tal qual Ulisses, devemos nos manter firmes no mastro, ou seja, nos princípios (o ponto mais alto do nosso navio) para que atravessemos a adversidade e saiamos vitoriosos! 💬 Seja um fator de soma compartilhando nos comentários suas reflexões. #NovaAcrópole #Filosofia #Cultura #Voluntariado
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Em um mundo pós-Guerra, de descobertas, surgimento de novas espécies e conflitos, Max Oliver, um jovem tímido e pobre de 16 anos, sonha em ser um herói como seu falecido pai. Sua vida toma um rumo inesperado ao tornar-se hospedeiro de uma arma metamórfica única, capaz de se transformar em todas as formas de vida da terra e até de outros planetas. Ao descobrir a responsabilidade de ser um herói, Max enfrenta diversos inimigos, incluindo o mal supremo Táramos, que busca o conhecimento proibido do Megatriz (Matriz da Criação) para iniciar a “Ascensão das Trevas”. Numa era impulsionada pela violência e escuridão, Max se vê diante de uma ameaça de vida ou morte, desencadeando uma jornada épica para salvar não apenas a si mesmo, mas todo o universo. ⭐️ Disponível em breve ⭐️
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Existe uma história que escutei no início da minha carreira, que faz alusão a renovação e perseverança A história conta que a águia, quando se torna velha, aos 30 anos, voa para o alto de uma montanha e toma a decisão de arrancar o próprio bico, penas e garras para se renovar. Nesse processo fica dezenas de dias sem se alimentar. Apesar do sofrimento, ela sai fortalecida, pronta para viver mais 30 ou 40 anos! Fiquei triste quando descobri que a historia era apenas uma lenda e que não condiz com a realidade. Pois acho uma linda história. No entanto, as águias, assim como qualquer outra ave de rapina, não se automutilam em situações normais, não perdem o bico e as garras a menos que sofra um processo traumático. A automutilação só aparece como condição patológica, como situações de estresse, doenças de pele, etc.. Quando elas são vistas "bicando" pedras, estão fazendo isso para manter estas estruturas afiadas. Tanto o bico quanto as unhas das águias (e de outras aves) vão se desgastando com o uso, por isso, são renovadas continuamente, igual nossas unhas e cabelos. O mesmo processo ocorre com as penas, que caem e são substituídas por outras (processo de “muda”). Mas, é claro, essa substituição não ocorre de uma só vez, o que impediria a ave de voar. Ocorre uma vez por ano (ou por temporada) e de forma sincronizada. As águias também não podem ficar sem comer por dezenas de dias e não vivem por 70 anos. No máximo chegam aos 40 anos, e em cativeiro, sob a proteção do homem. E como surgiu essa história? Não se sabe com certeza a origem dessa lenda. Alguns atribuem a uma passagem bíblica (Salmos, Cap. 103), enquanto outros acreditam que a história possa ter sido inspirada na mitologia grega, com a famosa história da Fênix, uma ave muito parecida com a águia, que depois de morrer queimada renasce das cinzas, para morrer novamente no dia seguinte e renascer de novo. Fonte: https://lnkd.in/dfG9t-iB
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A coragem do caranguejo Entre as constelações dos Gêmeos Divinos e o imponente Leão de Neméia, brilha um humilde crustáceo, que recebeu a impossível missão de enfrentar Hércules, o mais poderoso dos heróis míticos! A segunda, das doze tarefas de Hércules, era vencer a infinita Hidra de Lerna, aquele monstro, que a cada cabeça cortada, duas nasciam no lugar. Alguns estudiosos dos mitos, supõem que a Hidra (pasmem) não existiu! 😱 O trabalho real de Hércules teria sido o de aterrar o pântano, cujo verdadeiro veneno era a água contaminada com microorganismos. Segundo estes mesmos estudiosos (que acabaram com minha alegria mítica), os pescoços cortados de onde nascem mais, são os filetes de água contaminada. Cada filete coberto fazia verter outros dois filetes de água. A praticidade da existência acabando com a graça da nossa longa e bela caminhada pela mitologia! 🤔 Deixando de lado a dose de ironia, é claro que a Hidra não existiu! Seria biologicamente impossível uma criatura regenerar rapidamente pescoços e cabeças! O importante é o aprendizado! A Hidra de Lerna, é a representação dos nossos vícios! Se as múltiplas cabeças são crânios ou nascentes de água, é indiferente. O fato é que enquanto não são estancados, tornam inútil o trabalho. Cortar as cabeças e queimar os pescoços consiste em impedir que um vício vire outros. Eu abando o vício do jogo, por exemplo, e em vez de me dedicar à coisa mais elevadas, me entrego à glutonaria e bebedeira! “E o caranguejo?” perguntará alguém. Foi uma distração enviada por Hera, para machucar os pés do herói e quase funcionou, porque aquele bicho pequeno ficou atrapalhando a concentração do guerreiro que, furioso, pisoteou o crustáceo. Moral do mito: tenha a coragem do caranguejo na contra os grandes vícios, estando sempre atento para que as pequenas distrações não sejam motivo de derrota. E como sempre, não deixe de aproveitar o fim de semana com sua família! #mitologianaprática
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Cada um hospeda dentro de si uma águia. Sente-se portador de um projeto infinito. Quer romper os limites apertados de seu arranjo existencial. Há movimentos na política, na educação e no processo de mundialização que pretendem reduzir-nos a simples galinhas, confinadas aos limites do terreiro. Como vamos dar asas à águia, ganhar altura, integrar também a galinha e sermos heróis de nossa própria saga? do livro A ÁGUIA E A GALINHA de Leonardo Boff
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E aí, qual a melhor forma de gerenciar nossas solicitações de forma organizada e justa, respeitando as prioridades e a fila? Bem-vindo ao reino dos chamados! Imagine um reino onde os habitantes enfrentam desafios e aventuras diárias. Sempre que têm um problema ou precisam de ajuda, eles enviam um sinal de fumaça para a torre dos guardiões do reino. Na torre, cada sinal é transformado em um pergaminho que descreve a missão. Os guardiões, especialistas em resolver enigmas e consertar tudo o que precisa ser ajustado, escolhem os pergaminhos, preparam suas ferramentas mágicas e partem em suas jornadas. Cada missão concluída é uma história de sucesso adicionada aos contos do reino, e os habitantes vivem felizes, sabendo que sempre podem contar com a torre dos guardiões. Este é o sistema de chamados, guardiões zelosos e incansáveis em solucionar nossos “aperreios”. Vamos, então, ajudar esses guardiões a economizar tempo, garantindo que os cavalos estejam sempre selados corretamente? Cavalo selado é tempo otimizado! Obrigado meus guardiões Neila Santos Paixão, Mateus Ferreira Ricardo Ferreira Lucas Amaro #fieldservice #tipsdofield #aprendabrincando #yduqs
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A Gigante de Nazaré é 2. Com um Mesmo Início. Da Tempest dos Açores, no Meio do Atlântico, a História de Sycorax e Próspero terminam no Recomeço. De Mirandas. a Onda que vem pelo viés Praia do Norte, e cuja Velocidade vai diminuindo à Medida em que a Crista - meticulosamente orquestrada pelas 170 repetições de um Bolero que é mais máquina do que fábrica - cresce (até logo antes de arrebentar) e a onda que segue o cânion de Nazaré e, sem Mudar de velocidade, vira de frente para sua contraparte, como que se voltando a ela para dar o beijo do soma que as faz o dobro. Se Semi-ondas, ainda sem Direito. Se não-Só Onda, os dois com 1 Dever. Ondas surfáveis que Terminam onde deveriam. Para depois, poderem ser recomeço… e a estes das Mirandas Necessitar, tão e somente quasi-Abastecer. Cercle Du Temps. Esse show em Nazaré não tem hora mas tem janela: de outubro a fevereiro. Todo ano. Às Mirandas, possibilidade de Início pós-Onda. Início De Mirandas, não Importa os Antônios anti-Medéia e pré-Próspero, que a ela estes 2 fazem juz. Shakespeare de não-Romeu.e.Julieta; Mirandas livres de Atos de pais, projeção de não-Prospero.e.Medéia. não-Atos. Por existir Mirandas. Atos não-falhos… Atos nunca falsos. Atos - em separado - e por conta delas, reais. Atos de Pais. Atos de Realidade sem realeza. Realeza, atributo de quem tem responsabilidade, mas nunca nem aos pés do que representa ter e criar como se deve, Mirandas.
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O paradoxo do navio de Teseu. É um paradoxo filosófico antigo que nos leva a questionar o que realmente define a identidade. Imagine que você tem um barco e, eventualmente, cada parte dele começa a deteriorar-se. Então, você vai substituindo as peças: uma vela aqui, uma prancha ali, até que no final, nenhuma das peças originais sobra. A questão é: Ainda é o mesmo barco? Ou se você juntasse todas as peças originais e as reconstruísse, qual dos dois seria o verdadeiro navio de Teseu? Como disse Heráclito: "Nenhum homem toma banho duas vezes no mesmo rio, porque nem o homem nem o rio são os mesmos. " Assim nos leva a pensar na mudança constante que experimentamos como pessoas. Se ao longo dos anos nossas células mudam, nossas ideias evoluem, e nossas experiências nos transformam... o que realmente nos faz ser nós mesmos? No final, o que te define? É seu corpo, suas memórias, suas escolhas ou algo mais profundo? O que faz você continuar sendo você?
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