Publicação de Salão do Carro

Quantos sensores tem um carro de Fórmula E? Como é feita a prevenção dos possíveis riscos? Quem nos explica é Charlotte Henry, Engenheira Eletrônica e de Sistemas da Equipe Nissan de Fórmula E, que conhece cada detalhe do carro elétrico de competição.

Bem-vindo à era elétrica - o próximo passo na velocidade e sustentabilidade. Outros automóveis elétricos focam-se na construção da bateria perfeita ou em criar a carroçaria mais elegante, mas o Mercedes-Benz EQS 450+ foi desenvolvido para unir luxo e inovação. Como um EV, tem a potência, uma bateria com capacidade de 118 kWh e uma autonomia até 822 km. Com esta nova era de condução, qual será o destino no Mercedes-Benz EQS 450+? [Mercedes-Benz EQS 450+ | Consumo de combustível combinado: 19,4 kWh/100km; emissões de CO₂ combinadas: 0 g/km]

Quantos sensores tem um carro de Fórmula E? Como é feita a prevenção dos possíveis riscos? Quem nos explica é Charlotte Henry, Engenheira Eletrônica e de Sistemas da Equipe Nissan de Fórmula E, que conhece cada detalhe do carro elétrico de competição.

A versão importada do SUV híbrido combina motor de 6 cilindros em linha a gasolina de 313 cv e outro elétrico de 197 cv. Combinados, entregam nada menos do que 489 cv e torque de 71,3 kgfm. A autonomia no modo elétrico é de 79 km, segundo o Inmetro.

🐒 É mico-híbrido ou micro-híbrido? 🐒 O Mateus Sandmann Afonso traz à luz a nova safra de híbridos, agora chamados de “micro-híbridos”. No lugar do alternador, temos um alternador que também atua como um pequeníssimo motor elétrico. Sob o banco do motorista, há agora uma pequena bateria de lítio de 12V, uma espécie de powerbank avantajado. O sistema oferece uma sutil economia na cidade, nada comparável a um híbrido de verdade, como um GWM Haval H6 HEV ou um Prius. Na estrada, segundo a própria Stellantis/PBEV, não faz diferença ou até piora. 🐵 O maior benefício é para a montadora, com IPI 3% menor. Para o motorista, em alguns estados, há uma redução no IPVA, e, no município de São Paulo, esses modelos ficam isentos do rodízio, apesar de continuarem queimando gasolina e poluindo o ar da cidade — ainda que sutilmente menos, graças ao “motorzinho”. P.S.: Me espantou o oblongo para fixação da capa protetora da bateria. Tanta tolerância para montagem? 🙉 O retângulo ao redor do oblongo parece atuar como um funil para entrada de líquidos durante uma eventual limpeza do veículo, diretamente sobre a bateria 🙊. E a fixação com uma porca-calota e arruela sobre o oblongo, ficou bem estranha… 🐒 O MOVER, aparentemente, vai de vento em proa!

O dono de um BMW elétrico venceu um processo contra a marca e a concessionária por causa... de uma vírgula! 😵 Parece mentira, mas é uma lição sobre a importância de um texto bem escrito. No anúncio do carro, a marca dava garantia de oito anos ou 160 mil km. Entre parênteses, a especificação: "BMW i3, 94 Ah e 120Ah". ⚡️ Quando o BMW i3 do autor da ação - cuja bateria era de 60Ah - apresentou problema no propulsor, a concessionária orçou o serviço em R$ 300 mil, superior ao preço do automóvel, o que fez o dono do carro buscar a Justiça. Para a montadora, apenas os modelos de 120Ah estavam cobertos pela garantia. 😬 Ocorre que, na interpretação do juiz (e da norma culta da Língua Portuguesa), a vírgula após o nome do carro, separando o modelo das suas características, dá a entender que todos os formatos daquele modelo estão cobertos pela garantia. Resultado: montadora e concessionária ficaram obrigadas a reparar o carro, além de pagar R$ 5 mil por danos morais ao autor da ação. 💸 Moral da história: cada caracter do conteúdo de uma marca precisa conter o mesmo nível de propósito, intenção, coerência, inteligência e cuidado. Até uma inocente vírgula... Veja a íntegra da notícia no portal Migalhas: https://lnkd.in/d8dPVHJf #joubercastro #copywriting #bmw #carroelétrico #judiciário

Imagine uma disputa entre duas pessoas que bateu 6 vezes o recorde de velocidade dos carros. Uma disputa que aumentou o recorde em 68%, em apenas 4 meses. Conheça a história do diabo vermelho que nunca desistia. Esta história está contada no vídeo desta semana do Jabuti Elétrico. Os carros utilizados nesta disputa eram elétricos, e foi durante este duelo que um carro atingiu 100 km/h pela primeira vez. E se você acha que esta velocidade é irrelevante hoje em dia, saiba que houve muito debate entre os médicos para saber se ela seria segura para o corpo humano. O recorde de velocidade atual é de um carro a jato, mas a disputa pelo título de carro elétrico mais rápido continua. O recorde atual foi estabelecido em um protótipo feito por um grupo de estudantes universitários em parceria com um fabricante europeu. O que você acha destas histórias? #carroselétricos #inovação

"É isso mesmo, comprei um carro elétrico. Não vou fazer suspense, escolhi um Volvo EX30. Os motivos estão todos explicados nesta nova série de vídeos que vão poder acompanhar nos próximos meses no nosso canal de YouTube. Não contem comigo para dizer que é tudo perfeito, nem que está tudo errado com a mobilidade elétrica. Queremos que esta série seja um guia real para quem está a ponderar comprar um carro elétrico. Após 20 anos com carros a combustão na garagem este é o meu primeiro carro elétrico:"

"Seguradoras já estão se aproveitando do fato de veículos modernos estarem conectados e cheios de sensores para obter informações sobre a forma de condução de clientes e, com isso, calcular o valor do respectivo seguro, sem que eles saibam. É o que apurou reportagem do "The New York Times", segundo a qual esses dados, coletados pelos próprios automóveis, têm sido comercializados pelas montadoras. Alguns consumidores dizem não saber que seus dados têm sido compartilhados com as seguradoras - o proprietário de um Cadillac registrado no estado da Flórida relatou que sete empresas de seguros lhe negaram seus serviços. Segundo ele, as seguradoras haviam entendido que seu carro registrou muitas ocorrências de freadas e acelerações bruscas e excessos de velocidade. "O mesmo acontece com a aceleração. Não tenho certeza de como o carro define isso. Não sinto que estou dirigindo de forma agressiva ou perigosa." A GM admitiu ao New York Times que compartilha "dados selecionados" sobre frenagem, aceleração e velocidade acima das 80 milhas por hora (128 km/h). A marca acrescentou que os clientes concordam em compartilhar seus dados quando assinam o contrato de usuário. Além da General Motors outras fabricantes com aplicativos como Kia, Mitsubishi, Hyundai, Honda e Acura têm compartilhado dados com seguradoras. Todas afirmam que as informações só são liberadas com consentimento do motorista - porém, segundo a reportagem, a informação muitas vezes está no meio de contratos com mais de 2 mil palavras. Tamanhos problemas, fizeram o senador Edward Markey, do estado de Massachusetts, pedir à Comissão Federal de Comércio para investigar a coleta de dados. Mas há também quem defenda a prática, como o professor de direito da Universidade de Chicago Omri Ben-Sharar. Segundo ele, motoristas dirigem melhor quando sabem que são monitorados, porém ele defenda mais transparência no processo." Fonte: https://lnkd.in/d-HFqCeJ

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