Em que Onda sua empresa está? Conheça e pergunte-me como! #ESG #Especialistas! A relação das empresas com o meio em que estão inseridas já é um dos principais assuntos entre conselhos administrativos de diversas corporações. É possível observar grandes investidores tomando decisões com base em critérios de sustentabilidade e responsabilidade social. Isso se dá, principalmente, por conta de métricas específicas como o Environmental Social Governance, o ESG. A sigla é formada pelas iniciais, em inglês, de três fatores considerados primordiais para medir o impacto de uma companhia na sociedade: Environmental (ambiental) Social (social) Governance (governança). No mercado financeiro, a busca por títulos com essa temática não para de crescer.
Publicação de San Foizer ®
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🌍Sabemos que as empresas precisam lucrar para se manterem vivas e atuantes. Porém, é cada vez mais claro que não é possível focar apenas no dinheiro e deixar de lado as responsabilidades sociais e os impactos que a empresa e suas ações geram. 💼 Seja no meio ambiente, na sociedade, na vida dos colaboradores ou nas demais relações, é importante que o impacto da sua empresa seja analisado e corrigido quando necessário. Além de ser ético e responsável, essa preocupação influencia diretamente na reputação que a empresa tem no mercado. Por isso, pautas como ESG são tão importantes e precisam ser levadas em conta. E você, como sua empresa tem considerado esse assunto? #ESG #ResponsabilidadeSocial #ImpactoAmbiental #Sustentabilidade #ÉticaEmpresarial #ReputaçãoNoMercado
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COMO OS CONSELHOS PODEM ATUAR PARA QUE A SUSTENTABILIDADE SE TORNE REALIDADE Investidores consideram a governança das mudanças climáticas e do meio ambiente como uma das prioridades dos conselhos de administração em 2024, de acordo com um levantamento recente da EY. Há, no entanto, um longo caminho entre estabelecer uma visão de futuro e transformar essa visão em realidade. Além de tomar decisões importantes sobre o tema, as empresas precisam conseguir estabelecer conexões entre as iniciativas de sustentabilidade, a criação de valor e a performance financeira. Esse é um dos principais gargalos para a sustentabilidade, segundo a pesquisa da EY: a maioria das empresas não têm um plano robusto para quantificar e qualificar como o investimento em diminuir emissões de carbono, por exemplo, vai de fato agregar valor ao negócio. A solução para esse dilema começa dentro dos conselhos de administração, pois a mais alta instância da governança de uma organização é a responsável por estabelecer uma cultura em que a sustentabilidade faz parte da estratégia do negócio e, portanto, permeia as operações como um todo. Essa necessidade de integração de uma cultura de sustentabilidade em todas as áreas traz também uma reflexão interessante sobre o cargo de CSO (Chief Sustanability Officer). Empresas que possuem um CSO estão mais comprometidas com a sustentabilidade, possuem metas mais ambiciosas para reduzir a emissão de gases (54% contra 44% em organizações sem CSO) e reduziram suas emissões em 3,6% nos últimos três anos (contra um aumento de 5% em empresas sem esses executivos), também de acordo com o levantamento da EY. A presença de um CSO com as habilidades adequadas e com metas pertinentes ao cargo permite que sejam identificadas as questões de sustentabilidade com impacto mais significativo na performance financeira e na gestão de riscos do negócio. A presença e a atuação desse executivo, no entanto, não são suficientes para assegurar que a sustentabilidade do negócio se torne realidade: como foi dito, o tema precisa ser uma preocupação e uma prioridade de todas as áreas em conjunto. Alguns caminhos podem ajudar os conselhos a colocarem em prática essa cultura de sustentabilidade: incentivar que questões, tecnologias e fatores relacionados ao assunto sejam alavancas para atingir metas financeiras, e não o contrário; estimular que sejam encontradas vantagens competitivas no cumprimento de agendas regulatórias, de compliance e de ESG; dar abertura para que o uso responsável e crítico da Inteligência Artificial favoreça a sustentabilidade. Recomendo a leitura da pesquisa abaixo! #ConselhosdeAdministracao #boraporempauta #ESG
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Uma empresa que não considera a importância das práticas sociais, ambientais e de governança, hoje, está fadada a perder espaço no mercado em um futuro não muito distante. A evidência disso é que 45% dos executivos que participaram do estudo “Divisões e Dividendos 2023” revelaram que os investimentos na agenda ambiental devem aumentar em 2024. O levantamento ainda revelou outros pontos de destaque, como o fato de que os executivos brasileiros se sobressaíram na média global, revelando que veem os seus CEOs comprometidos com questões sustentáveis, trabalhistas, regulatórias e sociais. No geral, as práticas de ESG tendem a proporcionar resultados promissores na gestão, o que não se limita apenas a lucratividade, mas principalmente a melhora da reputação com os clientes e o aumento da credibilidade em relação aos concorrentes. Com isso em mente, fica claro que o compliance é fundamental para que as empresas se mantenham em conformidade com as exigências, normas e expectativas do mercado. Afinal, não basta apenas compreender o quão relevante é essa estratégia. É necessário colocá-la em prática e tomar decisões que efetivamente a tirem do papel. A implementação pode ser feita gradativamente, com a construção de um modelo de negócio alinhado com valores éticos e sustentáveis, gestão responsável de recursos naturais, criação de políticas de diversidade e inclusão, entre outras iniciativas. Entendeu agora por que essa tem sido considerada a tendência do ano para a gestão empresarial?
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Se a geração de valor é a alma da empresa, o relato integrado é o espelho que reflete sua essência para o mundo. Saiba mais sobre essa tendência em ESG no Blog da República.
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Em linha com a temática da semana, trazendo o debate para perto da Governança, trago um artigo da EY que fala o quão importante é mantermos aquecida as discussões sobre sustentabilidade em níveis estratégicos, em especial nos Conselhos. "As organizações que não colocam recursos suficientes nos esforços de sustentabilidade também correm o risco de perder oportunidades de geração de valor e de aumento de capital. Elas também podem ficar atrás dos concorrentes que são capazes de atender às expectativas dos investidores e consumidores em um mercado cada vez mais consciente em relação à governança ambiental, social e corporativa (ESG)". Para ler mais, acesse: https://lnkd.in/dfCWRrfy
Por que os Conselhos precisam tornar crítica a missão da sustentabilidade | EY Brasil
ey.com
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A importância dos aspectos ASG - Ambiental, Social e Governamental Há cerca de 3 ou 4 anos, quem está inserido no mercado financeiro, seja como profissional ou investidor, começou a se deparar com muito mais frequência a sigla ASG, ou no inglês, ESG. Muito se ouviu sobre a importância das corporações de se atentarem a tais princípios, pois sua integração na gestão empresarial poderia trazer maiores retornos financeiros, mas ainda àquela época não existiam muitos estudos e pesquisas que comprovavam esta tese. A partir de então, a Humanizadas, agência de rating ASG, através do estudo periódico "Melhores para o Brasil", apresenta com números os resultados de quem incorpora tais aspectos na sua política empresarial. Na edição de 2023, 198 empresas foram avaliadas a partir de quatro pilares: reputação, princípios de gestão, cultura e narrativas. Dentre elas estão: Arezzo, Magalu, MaxMilhas e Sabin. O estudo concluiu que estas companhias apresentaram retornos 615% superiores ao Ibovespa. Reforçando a importância das corporações se aterem aos aspectos sociais, ambientais e governamentais.
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Ao longo de toda minha carreira, estive à frente de posições de liderança nas áreas de Estratégia, Performance e PMO e, mais recentemente, um tema tem me chamado a atenção pelo crescimento de sua relevância nas organizações: o ESG. Grandes e também pequenas empresas cada vez mais buscam se desenvolver de maneira alinhada às melhores práticas de compliance e responsabilidade socioambiental. Com o aumento da consciência ambiental e social, muito se divulga hoje no mercado buscando atender anseios de consumidores e investidores, contudo, em vários momentos, se coloca em dúvida se tais ações são de fato efetivas ou apenas mais um "greenwashing". Para dar transparência a este processo, a União Europeia criou a legislação Corporate Sustainability Reporting Directive (CSRD), visando combater a fragmentação e insuficiência de informações sobre as práticas ESG dentro do mercado global. As diretrizes deste documento estabelecem um conjunto de regras claras e padronizadas para o relato dessas informações, que deverão ser divulgadas com o mesmo rigor com que reportam suas finanças, ampliando a responsabilidade corporativa e facilitando a alocação eficiente de capital para atividades mais sustentáveis. Neste sentido, todas as grandes empresas que possuírem operação na UE, com critérios específicos de número de funcionários, valor de balanço e receita, empresas listadas em bolsa e determinadas entidades privadas, dentre outras, deverão aderir ao CSRD. Cabe destacar que inclusive suas operações fora da UE e demais empresas que fazem negócios com estas deverão também atender aos critérios estabelecidos. A implementação da CSRD está programada para ocorrer de maneira faseada, iniciando a partir do exercício financeiro de 2024. Neste primeiro momento as empresas que já estão sujeitas ao Non-Financial Reporting Directive (NFRD) serão as primeiras a adotá-lo. Posteriormente, em 2025, expande-se para incluir todas as grandes empresas, mesmo aquelas que não estavam anteriormente submetidas ao NFRD. Por fim, em 2026, a diretiva atinge certas empresas listadas no mercado de valores mobiliários que possuem menos de 500 funcionários. Em um primeiro momento os dados levantados serão para demonstrar o status atual da corporação, contudo, a partir dos próximos anos já se estabelecerão objetivos claros de melhoria nos principais indicadores. Por conta disto, diversas empresas estão desenvolvendo grandes programas para garantir a correta divulgação de seus resultados na área, integrando através de novas ferramentas as informações de cada uma de suas operações. Especialmente no último ano, um dos grandes projetos que estive à frente, através da área de Performance e PMO de um grande grupo econômico, visava a estruturação do CSRD e consequente coleta de todas as informações das diversas operações e empresas na América Latina. #esg #csrd #compliance #responsabilidadesocioambiental
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Crescer com ética e sustentabilidade é a nova regra do jogo e o seu cliente está de olho. É crescente o número de pessoas que, antes de consumirem, pesquisam buscando saber, para além da qualidade do produto ou serviço ofertado, se a empresa tem responsabilidade ambiental e social, bem como se age de forma ética e transparente; ou se é simplesmente orientada à obtenção de lucros e enriquecimento dos proprietários e/ou acionistas, de modo a escolher se consumirá ou não o produto ou serviço ofertado. Hoje, não se trata mais de indagar “se” as empresas devem adotar práticas éticas e sustentáveis, mas sim “quando” e “como” farão isso para se manterem relevantes e competitivas. A pressão por transparência, responsabilidade social e ambiental está crescendo exponencialmente, vinda não só dos consumidores, mas também de investidores e colaboradores. Em vista disso, as empresas, em âmbito global, têm se preocupado cada vez mais em se adequarem aos anseios e objetivos da pauta ESG, inserindo-a em suas estratégias e estrutura de negócios. No âmbito do capital, a adesão de uma empresa à pauta ESG passou a ser considerada como um indicador essencial na análise do potencial de prosperidade, perenidade e segurança de um negócio. A adequação ESG, portanto, virou parâmetro de análise quando se trata de investimentos em empresas, projetos, ações, campanhas, etc. Porém, muitas empresas e empresários (as) ainda não perceberam que a adequação ao ESG é para todos, não somente para as grandes empresas. Com os aprendizados e insights que tive no curso Corporate Sustainability, Social Innovation and Ethics pela Imperial College Business School, posso afirmar, com segurança, que, do pequeno empresário às multinacionais, a adequação ao ESG é indispensável para manter a credibilidade, a boa reputação e a competitividade no mercado e, consequentemente, a saúde financeira, a lucratividade e o crescimento. Quem não se adequar, ficará para trás. Então, empresários (as), pergunto: você está preparado (a) para transformar ESG em seu diferencial competitivo? A decisão de agir agora pode ser o fator que determinará se sua empresa estará entre as líderes do mercado ou ficará para trás. Sua empresa está preparada? O Oliveira Brito e Martins Advogados, meu escritório de advocacia empresarial, pode te ajudar nisso.
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Somos uma empresa de Consultoria ESG focada em impulsionar empresas familiares e de capital fechado. Nosso trabalho é idealizado e desenvolvido por Cecilia Romero e Larissa Mocelin Vaz advogadas e empresárias que se uniram em prol dessa causa tão importante para o mundo. Estar atento às questões ambientais, sociais e de governança proporciona à sua empresa uma vantagem competitiva para um crescimento significativo e um impacto positivo no mercado. Nós podemos ajudá-lo a organizar os valores fundamentais para alcançar esses resultados ☘️ #esg
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Para a adesão bem sucedida de fato da pauta ESG no ambiente corporativo, é preciso identificar e definir com quais dos 17 Objetivos do Desenvolvimento a empresa pretende pautar sua experiência sustentável. Definir estes objetivos garante a experiência e cultura de projetos que estejam alinhados com as expectativas e perspectivas da empresa. Contudo, para o ESG de forma geral, o principal desafio é a criação de métricas condensadas por diferentes atores sociais e investidores, pois, a inserção deste tema no capital significa a mensuração de investimento x resultado. Estudos buscam indicadores para avaliação dos resultados e impactos das empresas no âmbito do negócio e da sociedade de forma geral há 20 anos, e ainda terão muitos estudos sobre o tema. As empresas precisam estar atentas não apenas às suas responsabilidades econômicas e legais, mas também às suas responsabilidades técnicas, morais e sociais. As responsabilidades técnicas correspondem a atividades práticas, políticas e comportamentais esperadas, tanto no âmbito positivo, quanto no âmbito negativo, apesar de não estarem, necessariamente, codificadas em leis. Elas envolvem uma série de normas, padrões e expectativas de comportamento para atender os diversos públicos com os quais a empresa se relaciona, considerando essa relação sempre legítima, idônea e de acordo com as regras jurídico-legais. A responsabilidade e a ética estão relacionadas e erros afetam desde os lucros e a credibilidade da empresa até a sobrevivência da economia em uma escala Global. Daí a importância de compreender que a sociedade vai mudar, se nós indivíduos mudarmos. Esse papo não é filosofia, é sobre economia.
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