A perda de um imóvel é um dos piores cenários para o cliente em um processo de cobrança de dívidas imobiliárias. Para evitar um resultado desfavorável, é essencial que você tenha estratégias sólidas à disposição. Aqui estão quatro ações principais que podem fazer a diferença: - Revisão detalhada do contrato e das cláusulas de cobrança para identificar irregularidades ou abusos. - Contestação da penhora ou do leilão com base em aspectos legais que suspendam o processo. - Negociação direta com o credor para alcançar um acordo mais favorável ao cliente. - Exploração de recursos jurídicos que viabilizem a quitação da dívida sem comprometer o patrimônio do cliente. Se você está enfrentando dificuldades para resolver um caso de dívida imobiliária, entre em contato conosco. Nossa equipe tem a estratégia jurídica certa para proteger os interesses do seu cliente! #dividas #dividascondominiais #leilao
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A alienação fiduciária é um tipo de garantia utilizado em contratos de financiamento de bens móveis e imóveis. Vamos entender como funciona e quais são os principais pontos: 1. O que é alienação fiduciária? - É um acordo em que o comprador (ou devedor) transfere a propriedade do bem adquirido ao credor (ou fiduciário). Essa transferência serve como garantia para o pagamento da dívida. 2. Como funciona? - O comprador oferece o bem (como um imóvel ou veículo) como garantia para obter melhores condições de pagamento e aprovação de empréstimos. Após a quitação da dívida, o bem é devolvido ao comprador. 3. Vantagens e desvantagens: - Vantagens: juros baixos, prazos mais longos e acesso facilitado à casa própria. - Desvantagens: risco de perda do bem se não pagar a dívida. 4. Quem pode fazer? - Qualquer pessoa que esteja adquirindo um bem por meio de financiamento. 5. Como é feita? - O contrato de alienação fiduciária deve ser registrado em cartório. Lembre-se de que essa é uma explicação simplificada. Para detalhes específicos, consulte sempre um advogado. Espero que essas informações sejam úteis! 😊 #direitoimobiliario #financiamento #alienaçãofiduciaria
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Alienação Fiduciária 🔑 Alienação fiduciária é o termo para o tipo de garantia que muitos financiamentos imobiliários utilizam, em que o banco mantém a propriedade do imóvel até que você quite o saldo devedor. Mas atenção! Mesmo após a quitação, o imóvel não é automaticamente transferido para o seu nome. É necessário fazer o registro da baixa da alienação fiduciária no cartório. 📜 O advogado Ciro Costa, especialista em Direito Imobiliário, explica passo a passo como finalizar esse processo e garantir que o imóvel fique 100% em seu nome. Esse último detalhe é essencial para a segurança jurídica e para você ter a posse definitiva! Quer saber mais sobre o que fazer após a quitação? Comente suas dúvidas! #AlienaçãoFiduciária #RegistroImobiliário #DireitoImobiliário #AdvocaciaCosta #CiroCosta
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Você já ouviu falar de alienação fiduciária? Continue lendo que vamos te explicar como ela funciona na prática! A alienação fiduciária é um procedimento no qual a propriedade do bem é transferida para o credor, geralmente uma instituição financeira, como garantia de pagamento de um financiamento. Essa transferência, no entanto, é temporária e condicional. Em outras palavras, a propriedade volta para o devedor quando ele quitar todas as parcelas do acordo. O processo funciona da seguinte maneira: Imagine que você deseja comprar um terreno e precisa de um empréstimo. Ao requerer o crédito, você firma um contrato de alienação fiduciária, no qual a propriedade do imóvel é transferida para o banco em troca do valor solicitado. O credor se sente mais seguro para conceder o empréstimo, pois tem a garantia de que, em caso de inadimplência, poderá retomar o bem e vendê-lo para recuperar a quantia emprestada. O cliente tem como vantagem valores menores em relação às taxas de juros, justamente por essa precaução fornecida ao credor. Em caso de inadimplência, a instituição financeira pode colocar o bem à venda em leilão. Ela também pode tomar posse do espaço sem a necessidade de um processo judicial. Isso significa que o imóvel pode ser perdido rapidamente. Assim, a alienação pode ser uma ótima opção para quem precisa financiar a compra de uma casa, por exemplo. Mas é importante ter consciência dos riscos e responsabilidades envolvidos. Avalie cuidadosamente a sua situação financeira antes de tomar qualquer decisão e busque orientação profissional para garantir a segurança da transação. Quer saber mais sobre direito imobiliário? Acompanhe o nosso perfil no Instagram!
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No mercado imobiliário, diversas questões jurídicas exigem atenção especial, especialmente em relação às garantias utilizadas: a hipoteca e a alienação fiduciária. Embora possam parecer semelhantes, compreender as suas diferenças é crucial para quem pretende financiar um imóvel ou utilizá-lo como garantia em operações de crédito. Assim, a principal diferença entre hipoteca e alienação fiduciária está na natureza da garantia e na transferência da propriedade do imóvel: -> Hipoteca: O devedor (hipotecante) oferece um imóvel como garantia para um empréstimo ou financiamento. O imóvel permanece registrado em nome do devedor, o que significa que ele mantém a propriedade legal. Desse modo, o credor hipotecário tem um direito de garantia sobre o imóvel, permitindo que, em caso de inadimplência do devedor, a dívida seja executada judicialmente. E, consequentemente, que o bem hipotecado seja convertido ao credor. -> Alienação fiduciária: O devedor (fiduciante) transfere a propriedade do imóvel para o credor (fiduciário) como garantia do empréstimo ou financiamento, sendo que a posse permanece com o devedor. Essa transferência é condicional e reversível, ou seja, a propriedade retorna automaticamente ao devedor quando a dívida é quitada. Nesse caso, se o devedor não pagar a dívida, o credor pode realizar a venda extrajudicial do imóvel, mediante leilão público, e utilizar o valor obtido para quitar a dívida. Portanto, a escolha entre essas garantias depende da natureza do contrato e das preferências das partes envolvidas. Caso tenha dúvidas sobre o assunto, procure orientação jurídica especializada! #direitoimobiliario #imoveis #alienacaofiduciaria #hipotecajudicial #conteazevedosouzaadvogados #casadvogados #mercadoimobiliario #hipoteca #divida #alienarimoveis #garantiaemprestimo #imobiliaria
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A alienação fiduciária é uma prática comum ao adquirir um imóvel. Nesse processo, o comprador transfere a propriedade ao credor, geralmente bancos ou instituições financeiras, como garantia até que todas as parcelas do financiamento sejam quitadas. Antes de avançar, é crucial considerar alguns pontos: a) Mantenha-se dentro do seu limite financeiro: é fundamental planejar suas finanças para evitar imprevistos que possam comprometer o pagamento das parcelas e resultar na perda do imóvel; b) Esteja atento a possíveis fraudes: pesquise online por instituições financeiras confiáveis que ofereçam financiamentos seguros, evitando cobranças abusivas, como taxas de juros elevadas; c) Busque orientação especializada: consulte um advogado com experiência em direito imobiliário para esclarecer dúvidas e analisar os riscos envolvidos no contrato de financiamento. #ramaadvogados #recuperaçãodecrédito #educaçãofinanceira #direito #advocacia #direitobancário #ramanovosolhares #direitoimobiliario
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Você já ouviu falar de alienação fiduciária? Continue lendo que vamos te explicar como ela funciona na prática! A alienação fiduciária é um procedimento no qual a propriedade do bem é transferida para o credor, geralmente uma instituição financeira, como garantia de pagamento de um financiamento. Essa transferência, no entanto, é temporária e condicional. Em outras palavras, a propriedade volta para o devedor quando ele quitar todas as parcelas do acordo. O processo funciona da seguinte maneira: Imagine que você deseja comprar um terreno e precisa de um empréstimo. Ao requerer o crédito, você firma um contrato de alienação fiduciária, no qual a propriedade do imóvel é transferida para o banco em troca do valor solicitado. O credor se sente mais seguro para conceder o empréstimo, pois tem a garantia de que, em caso de inadimplência, poderá retomar o bem e vendê-lo para recuperar a quantia emprestada. O cliente tem como vantagem valores menores em relação às taxas de juros, justamente por essa precaução fornecida ao credor. Em caso de inadimplência, a instituição financeira pode colocar o bem à venda em leilão. Ela também pode tomar posse do espaço sem a necessidade de um processo judicial. Isso significa que o imóvel pode ser perdido rapidamente. Assim, a alienação pode ser uma ótima opção para quem precisa financiar a compra de uma casa, por exemplo. Mas é importante ter consciência dos riscos e responsabilidades envolvidos. Avalie cuidadosamente a sua situação financeira antes de tomar qualquer decisão e busque orientação profissional para garantir a segurança da transação. Quer saber mais sobre direito imobiliário? Acompanhe o nosso perfil no Instagram! @czoette
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Se o seu cliente está com um processo judicial em aberto devido a dívidas condominiais, verifique a possibilidade de parcelamento da dívida! Esse processo geralmente envolve a negociação entre o proprietário e o condomínio. Aqui estão os passos básicos para parcelar a dívida PASSO 01: Consulta com especialistas em soluções de crédito. PASSO 02: Avaliação da situação financeira e do processo judicial em andamento. PASSO 03: Negociação com o condomínio para estabelecer um plano de parcelamento. PASSO 04: Formalização do acordo de parcelamento por meio de procedimentos legais. Está buscando a melhor solução para o caso do seu cliente? A Solve está aqui para ajudar! Entre em contato conosco e conheça a nossa estratégia jurídica que já salvou mais de 50 imóveis do leilão! #Condomínio #Processos #Advogados #Parcelamento
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A alienação fiduciária em garantia é um mecanismo de financiamento em que o devedor transfere a propriedade do imóvel ao credor até a quitação da dívida, conforme a Lei nº 9.514/97. Como funciona? O imóvel é dado como garantia pelo comprador. O devedor mantém a posse, mas a propriedade fica com o credor até o pagamento integral da dívida. Vantagens para o credor - Segurança: o credor tem mais garantias no recebimento da dívida; - Execução simplificada: em caso de inadimplência, o credor pode recuperar o bem rapidamente, sem longos processos judiciais. Direitos do devedor O devedor mantém o direito de usufruir do imóvel enquanto paga as parcelas. Ao quitar a dívida, ele recupera a propriedade plena e recebe o termo de quitação. Renegociar a dívida também é uma opção. Consequências da inadimplência Se houver inadimplência, o credor pode leiloar o bem para recuperar a dívida. Como o imóvel está no nome do credor, as leis de proteção ao bem de família não se aplicam. Como evitar a perda do imóvel? - Negocie: renegocie o pagamento ao perceber dificuldades; - Priorize o Pagamento: evite a execução, pois o imóvel pode ser perdido, e a dívida pode permanecer se o valor do leilão não cobrir o empréstimo. - Orientação jurídica: procure um advogado para evitar a perda do bem. Regularização Após a quitação, é fundamental transferir a propriedade do imóvel para o devedor através do termo de quitação, que deve ser registrado na matrícula do imóvel. Alienação fiduciária é um tema complexo. Nosso escritório pode te ajudar a entender seus direitos e evitar problemas. Entre em contato! #dantasruizadvogadas #direitoimobiliario #imoveis #alienaçãofiduciária #advocaciaautentica
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O comprador paga o valor da transação antes de o vendedor assinar a escritura? O vendedor assina antes de receber o valor? E se o vendedor não assinar? Se o comprador não efetuar o pagamento? Pois é... Agora temos a opção da escrow account ou conta garantida.
Escrow account é uma modalidade específica de conta de garantia que serve de caução para ambas as partes de uma negociação financeira de alto risco, para que o comprador possa depositar determinado valor sem correr o risco de perder esse dinheiro, caso o vendedor desista, de última hora do negócio. A gestão desta conta é feita por uma terceira parte, neutra às negociações, que atua como intermediário durante todo o processo – no caso, o tabelião de notas. O tabelião atua como intermediário na certificação do implemento ou da frustração de condições referentes a determinado negócio e como responsável pela administração dos recursos provenientes da excussão da garantia, repassa, ou não, os valores depositados na conta vinculada. A lei 8.935/94 passou a permitir que o tabelião de notas seja um depositário do valor da venda do imóvel. Exemplo: em um caso em que o vendedor tem dívidas, e pretende vender um imóvel para usar parte do valor para quitá-las, é possível que o valor do bem seja depositado completamente nesta conta, e o próprio cartório faz o repasse: tanto da fatia que sobra ao vendedor, quanto da fatia que será destinada ao pagamento da dívida. Fonte: CNB/SP
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Escrow account é uma modalidade específica de conta de garantia que serve de caução para ambas as partes de uma negociação financeira de alto risco, para que o comprador possa depositar determinado valor sem correr o risco de perder esse dinheiro, caso o vendedor desista, de última hora do negócio. A gestão desta conta é feita por uma terceira parte, neutra às negociações, que atua como intermediário durante todo o processo – no caso, o tabelião de notas. O tabelião atua como intermediário na certificação do implemento ou da frustração de condições referentes a determinado negócio e como responsável pela administração dos recursos provenientes da excussão da garantia, repassa, ou não, os valores depositados na conta vinculada. A lei 8.935/94 passou a permitir que o tabelião de notas seja um depositário do valor da venda do imóvel. Exemplo: em um caso em que o vendedor tem dívidas, e pretende vender um imóvel para usar parte do valor para quitá-las, é possível que o valor do bem seja depositado completamente nesta conta, e o próprio cartório faz o repasse: tanto da fatia que sobra ao vendedor, quanto da fatia que será destinada ao pagamento da dívida. Fonte: CNB/SP
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