Publicação de Carlos Zoette

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Mestre em Criminalística e Especialista em Direito Previdenciário - Tributário - Direito Civil - Processo Civil - Constitucional - Penal e Processo Penal - Direito e Processo do Trabalho - Mestre e Doutor em Teologia.

Você já ouviu falar de alienação fiduciária? Continue lendo que vamos te explicar como ela funciona na prática! A alienação fiduciária é um procedimento no qual a propriedade do bem é transferida para o credor, geralmente uma instituição financeira, como garantia de pagamento de um financiamento. Essa transferência, no entanto, é temporária e condicional. Em outras palavras, a propriedade volta para o devedor quando ele quitar todas as parcelas do acordo. O processo funciona da seguinte maneira: Imagine que você deseja comprar um terreno e precisa de um empréstimo. Ao requerer o crédito, você firma um contrato de alienação fiduciária, no qual a propriedade do imóvel é transferida para o banco em troca do valor solicitado. O credor se sente mais seguro para conceder o empréstimo, pois tem a garantia de que, em caso de inadimplência, poderá retomar o bem e vendê-lo para recuperar a quantia emprestada. O cliente tem como vantagem valores menores em relação às taxas de juros, justamente por essa precaução fornecida ao credor. Em caso de inadimplência, a instituição financeira pode colocar o bem à venda em leilão. Ela também pode tomar posse do espaço sem a necessidade de um processo judicial. Isso significa que o imóvel pode ser perdido rapidamente. Assim, a alienação pode ser uma ótima opção para quem precisa financiar a compra de uma casa, por exemplo. Mas é importante ter consciência dos riscos e responsabilidades envolvidos. Avalie cuidadosamente a sua situação financeira antes de tomar qualquer decisão e busque orientação profissional para garantir a segurança da transação. Quer saber mais sobre direito imobiliário? Acompanhe o nosso perfil no Instagram! @czoette

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