Atualmente muito se fala sobre saúde mental e sua importância, apesar de ainda ser considerado um tabu entre muitas pessoas e desacreditado por uma quantia significativa da sociedade, vejo algumas empresas inserirem o assunto timidamente em seu âmbito de trabalho. Infelizmente já ouvi de colegas e também de gestores, que falar sobre Janeiro Branco e Setembro Amarelo era bobagem e que jamais funcionaria, que falar sobre depressão e ansiedade ou seja qualquer outra doença que não fosse visível aos olhos humanos jamais seria considerado algo ponderável. Já ouvi que depressão e ansiedade são frescura, que a pessoa com tal doença se encontra nessa vida por que quer, por falta de vontade, que doença de verdade era aquilo que poderia ser visto. Há uma extrema urgência em treinamento de equipes e gestores para quanto a este assunto, torna-se cada vez mais necessário falar sobre saúde mental e principalmente, sobre esta no ambiente de trabalho. Precisamos parar de banalizar os transtornos mentais bem como os que o sofrem, devemos deixar de lado a ignorância e o medo do autoconhecimento, saúde mental é um assunto a ser abordado diariamente, para que criemos um ambiente de trabalho seguro e acolhedor, para que criemos seres humanos conscientes de si e de suas palavras. Funcionários saudáveis, em um ambiente seguro e livre de quaisquer toxidade se mantém por mais tempo nas empresas, rendem mais e com qualidade. Empresas que geram um ambiente doente, permitindo que gestores e colegas profiram palavras de ódio e diminuam a sua dor, geram um ambiente desumano e incapaz de tal convivência, gerando grande rotatividade e descontentamento, além de pessoas cada vez mais doentes de suas próprias crenças cegas e despreparadas. Tenha respeito, se atente aos sinais, ouça e acima de tudo pense antes de julgar e falar por simplesmente falar, muitas vezes uma palavra de apoio basta, acolher o próximo é acolher-se em sua alma e em si.
Publicação de Thainá Fabiola Schmaedecke da Silva
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Falar sobre saúde mental pode parecer algo rotineiro, mas é um tema de extrema importância que não deve ser subestimado. Embora seja um assunto cada vez mais presente no cotidiano organizacional, você já se perguntou por que ele é tão relevante? Segundo um relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgado pelo G1 no início deste ano, aproximadamente um bilhão de pessoas no mundo vivem com algum tipo de transtorno mental. Diante desse cenário, cuidar da saúde mental de nossos colaboradores é essencial. Um dos meios mais eficazes de trazer esse debate para o ambiente corporativo é através de campanhas de conscientização. Mostrar à equipe que outras pessoas enfrentam desafios semelhantes ajuda a evitar o isolamento e promove um ambiente de apoio e compreensão. Na WF Estruturas e Sistemas, temos realizado campanhas nos últimos anos com temas como “A vida é a melhor escolha” e “Se precisar, peça ajuda”. Além disso, mantemos parcerias com psicólogos para oferecer suporte e atendimento especializado ao nosso time. Este ano, continuamos a investir em um ambiente de trabalho dinâmico, comprometido com o bem-estar mental de nossos funcionários. Nossa estrutura é projetada para garantir um ambiente que proporciona conforto e satisfação, essenciais para o equilíbrio emocional. Não subestime a importância do Setembro Amarelo na sua empresa. Este mês é dedicado à conscientização sobre a prevenção do suicídio e ao suporte à saúde mental, um tema de vital importância no contexto corporativo. O local de trabalho, onde muitas pessoas passam a maior parte do tempo, deve ser um espaço agradável, que não só impulsione o sucesso e a prosperidade da organização, mas também valorize o bem-estar de cada funcionário. #SetembroAmarelo #SaúdeMental
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Muitas vezes, ouvimos no ambiente de trabalho frases como: ✨Depressão se cura com trabalho. ✨Mas quem vive ou já viveu essa condição sabe que é mais complexo que isso. A depressão não tem uma "cura" no sentido tradicional. O que podemos alcançar é a remissão dos sintomas através de tratamento adequado. E, ao contrário do que alguns pensam, a depressão muitas vezes impede a pessoa de realizar até mesmo tarefas simples, como escovar os dentes ou tomar banho. Quando líderes ou os próprios colegas de trabalho minimizam a seriedade dessa condição, reforçam estigmas e prejudicam a recuperação dos colaboradores. No ambiente corporativo, o papel de um coordenador ou gestor vai além da performance: ele precisa compreender e apoiar a saúde mental de sua equipe. E aos colegas isolam mais ainda devido a falta de compreensão. O trabalho não deve ser visto como um remédio, mas sim como uma parte do processo, que, em muitos casos, pode demandar ajustes e acolhimento. Como psicóloga, minha missão é trazer clareza e conhecimento sobre a importância de um ambiente corporativo saudável para a saúde mental dos profissionais. Falar sobre depressão no trabalho de forma empática e informada é o primeiro passo. Você já ouviu frases como essa no trabalho? Vamos mudar esse cenário com mais conscientização e apoio. Se precisar de ajuda para criar uma cultura mais saudável em sua empresa, estou aqui para contribuir. 🤍 @taisrpsi
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Saúde Mental: Um Tema Central para Minha Geração Eu sou parte de uma geração que não tem medo de falar sobre saúde mental. Ansiedade, depressão e burnout são questões que vejo ao meu redor, e sei que muitos de nós já enfrentaram esses desafios. É muito comum encontrar amigos e colegas que precisaram de ajuda profissional ou que discutem abertamente sobre a importância de cuidar do bem-estar mental. Para mim, é importante que as empresas onde eu trabalho reconheçam essa realidade. Eu preciso de um ambiente que me permita equilibrar minhas responsabilidades profissionais com o autocuidado. Trabalho em excesso, prazos irrealistas e uma cultura que valoriza a produtividade acima de tudo não são sustentáveis para mim. Eu quero um lugar onde meu bem-estar seja levado a sério e onde haja apoio, como programas de saúde mental ou a possibilidade de flexibilizar minha jornada de trabalho quando necessário. A pandemia de COVID-19 trouxe muitas incertezas para mim e minha geração. Embora a saúde mental já fosse um tema importante antes disso, a crise global intensificou nossos sentimentos de ansiedade e insegurança. Eu quero sentir que as empresas não só reconhecem esse impacto, mas também estão dispostas a adaptar suas práticas para melhor atender às nossas necessidades emocionais e psicológicas.
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Durante o Setembro Amarelo, que destaca a importância da saúde mental, empresas e trabalhadores são incentivados a discutir temas como a Síndrome de Burnout, reconhecida como doença ocupacional. O ambiente de trabalho pode ser desgastante, e é crucial adotar medidas para proteger a saúde psicológica, como o letramento da liderança, o direito à desconexão e a autorresponsabilidade. Os sintomas de Burnout incluem manchas na pele, queda de cabelo, problemas digestivos, além de estresse crônico. O assédio moral no ambiente de trabalho também contribui para o desgaste emocional, com práticas como desqualificação profissional e isolamento social. A falta de comunicação e inteligência emocional agrava o problema, e a prevenção depende do reconhecimento dos sinais e do apoio adequado. Na Albuquerque Contabilidade, estamos comprometidos em promover um ambiente de trabalho saudável, realizando atividades e conversas contínuas para prevenir o esgotamento mental e apoiar o bem-estar de todos. Juntos, trabalhamos para garantir que a saúde mental esteja sempre em primeiro lugar! 💛📊
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Tem algum tempo que observo uma crescente nas reclamações sobre o ambiente e relações no trabalho. As pesquisas indicam que estes fatores contribuem significativamente para a saúde mental. Estar vivenciando cotidianamente vivências tóxicas pode prejudicar e muito toda sua psique. Por isso eu sempre reforço que estar atento ao mercado e criar oportunidades de novos horizontes, pode ser um alento e um fôlego! Como sempre digo: se está ruim NÃO deixe piorar! A minha consultoria atua apoiando profissionais empregados ou não a manterem-se atentos! E nossas trocas a cada agenda possibilita muitas vezes enchergar a luz no fim do túnel! Lizzandra Oliveira
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O debate em torno dos cuidados com a saúde mental nas relações com o trabalho, ainda que recorrentes, poucas vezes consideram a realidade dos(as) trabalhadores(as) mais socialmente vulnerabilizados. Recentemente, li que o burnout tem uma síndrome similar que pode ou não vir antes da exaustão máxima: o burnon. A pesquisa estadunidense fala de sintomas, como invalidação pessoal, insatisfação mesmo diante de ótimos resultados, autocobranças excessivas que levam ao adoecimento mental emocional, mas que ainda assim não levam à impossibilidade de contiuar trabalhando. Afinal, segundo o estudo, a pessoa não aceita desistir e o trabalho acaba por se tornar um vício. Durante uma leitura atenta, me peguei questionando se essa não é afinal a relidade das pessoas periféricas, faveladas e negras – a maioria entre os empregos que exploram mão de obra e subempregos. Este é um alerta para todes trabalhadores. Seu profissional depende da sua saúde mental, não caia na negligência em não cuidar de si, achando que isso promoverá maior reconhecimento, pois isso também resultará em negligência dos esforços do seu trabalho. Seu esforço é por você. #ninasilva #saúdemental #diadotrabalhador
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Que a saúde mental esteja na cultura organizacional das instituições, traduzida em decisões diárias, e não apenas em um mês em específico. Que produtividade e competência sejam desatreladas ao “estar sempre ocupado”, mas que desempenho seja percebido a partir de resultados. Que o planejamendo adequado das demandas seja valorizado e não a constância de improvisos (métodos para remediar, “apagar incendidos”). O bom profissional sabe evitá-los, o mau, vive assoberbado, “resolvendo BOs”.
Executiva de Gente e Gestão em Saúde | Palestrante, Consultora, Mentora em Gestão de Pessoas | Assessora LinkedIn | Pesquisadora e Doutora em Mundo do Trabalho e Saúde Mental na FCM Unicamp | Enfermeira | Docente
Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional. Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho. “Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto? A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho. Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe. Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia. Veja só isto na prática: ⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos; ⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas; ⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza; ⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem; ⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor. Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática. Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes. Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar. As pressões vem de todos os lados não é minha gente… É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias. ✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho. Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda? #SaúdeMental #FatoresPsicossociais #BemEstar
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Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional. Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho. “Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto? A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho. Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe. Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia. Veja só isto na prática: ⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos; ⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas; ⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza; ⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem; ⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor. Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática. Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes. Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar. As pressões vem de todos os lados não é minha gente… É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias. ✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho. Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda? #SaúdeMental #FatoresPsicossociais #BemEstar
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Patricia Pessoa Pousa trouxe um tema que sempre é discutido pelos colaboradores nos bastidores, eles entendem pela leitura do ambiente, que só cresce na empresa, quem trabalha excessivamente: workaholic, e acontece em muitas, senão em todas as empresas e parece que nunca se resolve. Conheci gestor que a esposa pediu divórcio por ele não sair da empresa. Um gestor que me confidenciou chorando que a esposa perguntou: seu filho é adolescente, e quando que você vai conhecer ele? Quando assumi liderança de novos setores, era bem claro, o primeiro impacto é que sentia "medo" dos colaboradores para falar abertamente com você, e engraçado, eram setores com considerável turnover e resultados duvidosos. É bem difícil como líder, cuidar da equipe e com tanta demanda de trabalho, pior no mundo VUCA, mas é necessário, como líder, saber antecipar as demandas (planejamento), acompanhar frequentemente as mudanças, fazer melhoria no processo de trabalho para que o trabalho seja mais eficiente, fazer menos com foco no valor (conceito Lean), para ter carga de trabalho adequado. É importante acompanhar a equipe e fazer coaching, promover conversas descontraídas com equipe de forma que elimine o "medo do chefe", criar um ambiente que vá embora no horário e cuide da família, e "dê exemplo". Assim, tem dia que não tem jeito, precisa ficar além do horário, você terá pessoas dizendo sim e não, na boa, pois sabem que respeita e não vai ser isso o critério na próxima avaliação de mérito ou promoção. E, digo que é possível sim, ter alta demanda, algo imprevisível e novo, trabalhar dentro do tempo e dar resultados incríveis com a equipe ao seu lado. Falo, pois tive boas experiências e ainda tenho muito que aprender. Dá trabalho para o líder sim, mas sai satisfeito como gestor e como ser humano. E, para ter ganhos na empresa, não adianta casos isolados de boa gestão, mas sim fazer esta gestão como a Cultura Organizacional. Começando pela vontade e atitude exemplo da alta gestão. Se não mudar a Cultura, a romantização do trabalho excessivo nunca sairá da pauta, pessoas ficarão doentes e sairão feridos, e talentos sairão na primeira oportunidade e a empresa sofrerá com as consequências, se já não está.
Executiva de Gente e Gestão em Saúde | Palestrante, Consultora, Mentora em Gestão de Pessoas | Assessora LinkedIn | Pesquisadora e Doutora em Mundo do Trabalho e Saúde Mental na FCM Unicamp | Enfermeira | Docente
Pois é, a prevenção de transtornos mentais no trabalho começa justamente com a organização/condição em que o próprio trabalho é realizado pelo profissional. Hum, é aí que entra as demandas/volumetria desta carga de trabalho. “Você precisa aprender a tirar o pé do acelerador”…mas se vem uma tonelada de coisas para entrega, como fazer isto? A equação não é fácil, por isto a parceria da liderança e trabalhadores é fundamental para redesenhar a carga de trabalho. Estou aprendendo a ser mais gentil comigo mesma e parar de esticar tanto o elástico com relação a todas as demandas e ritmo de trabalho, demandas emocionais e cognitivas que a própria vida e trabalho nos impõe. Os fatores de risco à saude mental, tais como excesso de jornada e demandas, estão classificados cientificamente entre os principais vilões a impactar o nosso bem-estar, e se repetem em vários segmentos produtivos da economia. Veja só isto na prática: ⭕️Difícil dizer não porque nos sentimos pressionados, e temos receio em perdermos nossos empregos; ⭕️Descansamos e nos sentimos culpados pelas pausas; ⭕️Assumir nossas vulnerabilidades e humanidade parece ser um sinal de fraqueza; ⭕️ Verbalizar um pedido de ajuda parece fraqueza, ao invés de entendermos isto como um ato de coragem; ⭕️ Se priorizar e se cuidar, não é “pecado”, ao contrário, entender isto como um ato de amor. Parece tão óbvio estes aspectos, mas precisamos amadurecer em como de fato, colocar isto em prática. Gerenciar as emoções e sentimentos é um belo de um começo para uma vida saudável, e está intimamente relacionado a diagnosticar o que sentimos, nomear e lidar de maneira positiva com os gatilhos constantes. Pessoal, os transtornos mentais podem nos adoecer e matar. As pressões vem de todos os lados não é minha gente… É mais do que urgente uma mobilização dos sistemas de gestão das organizações e como orienta a OMS (2022) atacar o problema em todas as instâncias. ✳️ A solução para a saúde mental está no conjunto da mobilização de todos, mas não façamos vista grossa a gênese do problema dos riscos psicossociais do trabalho. Interprete o que o seu corpo este lhe dizendo, concorda? #SaúdeMental #FatoresPsicossociais #BemEstar
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Como está sua saúde mental? Nosso ambiente de trabalho exige que profissionais estejam sempre prontos para entregar resultados, mas pouco se fala sobre a saúde mental. Muitos acabam em risco: ou tratam suas questões emocionais e são vistos como apenas mais um número, ou não tratam e acabam, de forma trágica, também se tornando um número. As empresas estão, sim, cada vez mais preocupadas com o bem-estar emocional de seus funcionários, mas ainda enfrentamos um grande desafio: profissionais em cargos de liderança, muitas vezes, não sabem como lidar com esses problemas. Esse despreparo cria uma lacuna. Deveríamos estar ajudando uns aos outros, mas, na realidade, não sabemos como. Você já parou para pensar sobre isso? Muitas pessoas não estão preparadas para cuidar de outras no ambiente profissional, e o despreparo acaba sendo perpetuado. Então, eu pergunto novamente: como anda a sua saúde mental? Você está preparado para ajudar um colega de trabalho? Última semana de Setembro Amarelo, mas ele deve ser levado a sério todos os dias.
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Texto necessário para muitos...