Sejamos sinceros sobre nosso mundo de negócios: Vencer é cada vez mais desafiador. Mesmo com as novas tecnologias as pessoas precisam cada vez mais dar o sangue para sobreviverem. A concorrência acirrada suga as energias das pessoas e somos forçados a andar na saia curta entre execução e ética. Muitas vezes não operamos segundos princípios éticos. Fala-se muito em pessoas, governança, inovação etc. más muitas vezes lá no fundo somos regidos pelo financeiro, pelo ego e nossos próprios interesses. Como podem multinacionais com toda sofisticação ainda serem pegas em situações comprometedoras, Boeing por exemplo? Como somos forçados a fazer parcerias com pessoas e empresas que preferíamos evitar por questões éticas e cultura? OK tudo bem, afinal esse é o mundo que temos, com lindas características também! Então vem a pergunta, como encontrar satisfação em nossa profissão, nessa concorrência muitas vezes sacrificante e injusta? Falo por mim: quando consigo orientar meu trabalho realmente para ajudar as pessoas que são meus clientes. Sem medo, confiante, honesto e dando o sangue para entregar excelente serviço. Não para as empresas, mas as pessoas que prometi ajudar. Sem isso viro um mercenário por receita e colocar estrelas no meu portfólio. Sugar do próximo o que preciso dele.... Essa luta interna está sempre presente: faço pela pessoa ou pela minha sobrevivência e prosperidade? Esperança e salvação: quando faço pelo motivo certo minha performance pula de boa para excelente. Hoje preciso ajustar minha execução em um projeto para empresa sediada no sul dos USA e focar nos gestores que precisam de ajuda, e não na empresa, no meu ego ou minhas necessidades! Implemento OKR em muitas empresas, uma ferramenta matadora, mas como na história humana as boas ferramentas podem trazer vida ou destruição! A escolha é nossa! #gestão #OKR #liderança #inovação #etica
Publicação de Tony Menezes
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Como você mede sua equipe? Imagine que, ao final de um período desafiador, você se pergunta: os resultados alcançados refletem o potencial máximo do grupo ou poderiam ser melhores? Muitas vezes, somos tentados a atribuir os desafios enfrentados ao mercado, à economia ou até mesmo ao ritmo acelerado das mudanças tecnológicas. Mas, e se o verdadeiro obstáculo estivesse em algo menos visível e mais próximo: a maneira como medimos e recompensamos o desempenho? “Diga-me como me medes que eu te direi como me comportarei.” | Dr. Goldartt Esta frase é simples, mas profundamente reveladora. Medidas e indicadores não são apenas números em relatórios; eles moldam a forma como cada membro da equipe toma decisões, define prioridades e, muitas vezes, como se sente motivado ou desmotivado. Se os critérios de avaliação não refletem os objetivos globais da organização, ou se promovem comportamentos isolados em vez de colaborativos, eles podem estar direcionando esforços para longe dos interesses reais da empresa. Pense nisso: se uma pessoa é avaliada exclusivamente pelo aumento de vendas, ela provavelmente fará o possível para vender mais, mesmo que isso signifique aceitar pedidos de clientes menos adequados ou oferecer descontos que comprometam a margem de lucro. Se outra é recompensada pela eficiência operacional, seu foco pode se concentrar em maximizar o uso de recursos, mesmo que isso leve a estoques excessivos ou a produtos que permanecem parados. Esses comportamentos, ao final, dificilmente resultam em um ganho sustentável e real para a organização. A responsabilidade de alinhar esforços individuais ao objetivo coletivo passa por definir indicadores que promovam sinergia entre áreas e valores compartilhados. As métricas devem ser desenhadas com a mesma atenção e cuidado com que se elabora uma estratégia, pois são elas que orientam o comportamento, a motivação e, em última análise, o desempenho das pessoas. As métricas que você utiliza hoje estão conduzindo sua equipe para o sucesso, ou estão, na verdade, sabotando a estratégia global da organização? Caso você esteja em busca de informações atualizadas e de alta qualidade sobre a Teoria das Restrições no Brasil e no mundo, beba água limpa da fonte 💦 Visite o meu canal no YouTube | A Teoria das Restrições na Prática 👉 https://lnkd.in/dubAx87M #goldratt #toc #teoriadasrestricoes #teoryofconstrains #correntecritica #criticalchain
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Sunday Insights Para as empresas, o foco pode ser como um farol que guia o caminho em meio à tempestade. Ao abandonar a zona de conforto e encarar os desafios do mercado, as organizações têm a oportunidade de inovar, se reinventar e se destacar da concorrência. É no enfrentamento das adversidades que surgem as melhores ideias, estratégias e soluções criativas que impulsionam o crescimento e o sucesso empresarial. Assim, o foco se torna não apenas uma direção, mas também uma fonte de inspiração para alcançar novos horizontes e conquistar resultados extraordinários.
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A cada dia algumas organizações exigem indicadores cada vez mais inatingíveis, talvez por ganancia, ilusão, uma soberba que não permite olhar a realidade do mercado ou apenas profissionais que não dominam técnicas empregadas para prever e medir acertadamente esses indicadores, tornando-os assim inalcançáveis, por outro lado supervisores que estão mais próximos do chão de fabrica sabendo o quão inatingíveis são esses indicadores, manipulam e apresentam aquilo que a alta direção espera receber, isso se torna um ciclo vicioso!
Como você mede sua equipe? Imagine que, ao final de um período desafiador, você se pergunta: os resultados alcançados refletem o potencial máximo do grupo ou poderiam ser melhores? Muitas vezes, somos tentados a atribuir os desafios enfrentados ao mercado, à economia ou até mesmo ao ritmo acelerado das mudanças tecnológicas. Mas, e se o verdadeiro obstáculo estivesse em algo menos visível e mais próximo: a maneira como medimos e recompensamos o desempenho? “Diga-me como me medes que eu te direi como me comportarei.” | Dr. Goldartt Esta frase é simples, mas profundamente reveladora. Medidas e indicadores não são apenas números em relatórios; eles moldam a forma como cada membro da equipe toma decisões, define prioridades e, muitas vezes, como se sente motivado ou desmotivado. Se os critérios de avaliação não refletem os objetivos globais da organização, ou se promovem comportamentos isolados em vez de colaborativos, eles podem estar direcionando esforços para longe dos interesses reais da empresa. Pense nisso: se uma pessoa é avaliada exclusivamente pelo aumento de vendas, ela provavelmente fará o possível para vender mais, mesmo que isso signifique aceitar pedidos de clientes menos adequados ou oferecer descontos que comprometam a margem de lucro. Se outra é recompensada pela eficiência operacional, seu foco pode se concentrar em maximizar o uso de recursos, mesmo que isso leve a estoques excessivos ou a produtos que permanecem parados. Esses comportamentos, ao final, dificilmente resultam em um ganho sustentável e real para a organização. A responsabilidade de alinhar esforços individuais ao objetivo coletivo passa por definir indicadores que promovam sinergia entre áreas e valores compartilhados. As métricas devem ser desenhadas com a mesma atenção e cuidado com que se elabora uma estratégia, pois são elas que orientam o comportamento, a motivação e, em última análise, o desempenho das pessoas. As métricas que você utiliza hoje estão conduzindo sua equipe para o sucesso, ou estão, na verdade, sabotando a estratégia global da organização? Caso você esteja em busca de informações atualizadas e de alta qualidade sobre a Teoria das Restrições no Brasil e no mundo, beba água limpa da fonte 💦 Visite o meu canal no YouTube | A Teoria das Restrições na Prática 👉 https://lnkd.in/dubAx87M #goldratt #toc #teoriadasrestricoes #teoryofconstrains #correntecritica #criticalchain
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Existe uma perversidade no mercado! Depois de mais de 25 aos de experiência na indústria, com certeza já presenciei muita coisa no caminho, e pessoas perversas fazem parte dessa lista. Não consigo compreender como ainda existem diretores/gestores que favorecem aqueles que propagam fofocas ou trazem notícias da empresa, em vez de permitir soluções, consultores ou novas ideias que possam contribuir para o negócio. É como se temessem que isso pudesse ameaçar sua posição ou aumentar sua carga de trabalho. É hora de mudar essa mentalidade e abrir espaço para uma cultura mais colaborativa e que priorize a contrução do planejamento integrado! Não tem como buscar resultados mais expressivos assumindo esse comportamento. E isso não se muda de uma hora pra outra, mas temos que ter consciencia e não perpetuar tais modelos mentais, e isso começa na cultura do negócio. Você concorda comigo?
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🔴Algo grande está por vir! Nos próximos dias, estarei compartilhando algo que pode transformar a maneira como você e sua empresa encaram os desafios do mercado. 🌟 Prepare-se para uma jornada de descoberta e inovação que promete abrir novas possibilidades para o seu negócio! Mas antes de revelar tudo, quero saber de você: ➡️Quais são os maiores desafios que você enfrenta atualmente na sua organização? Deixe seu comentário abaixo e vamos juntos explorar soluções que podem fazer a diferença! #Transformação #Inovação #GestãoÁgil #DesafiosEmpresariais #Futuro
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No mundo dos negócios, os caminhos mais desafiadores seja a reestruturação de um modelo de gestão ou a criação de novas soluções inovadoras são aqueles que oferecem as recompensas mais transformadoras. No entanto, é preciso visão estratégica para entender que o valor está na jornada, na resiliência e na capacidade de adaptação frente a obstáculos inesperados. Aqueles que ousam subir enfrentam ventos contrários, mas também desfrutam de um panorama claro e dominante no final. Quer aprender mais sobre como aplicar esses princípios em sua empresa? No Ibnapratica, você encontra o suporte e a estratégia necessários para enfrentar seus maiores desafios. O próximo passo está ao seu alcance! https://wa.link/f34d9v
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Por que o Kleber lembrou de mim? Ontem, recebi uma mensagem que trouxe uma sensação de satisfação e propósito. Em 2018, o Kleber me procurou para ajudá-lo com uma consultoria em processos. Minha missão sempre foi transferir conhecimento, capacitar e deixar a empresa pronta para caminhar sozinha. Hoje, quase 7 anos depois, ele voltou para compartilhar o crescimento da empresa. Em um mercado onde, muuuuitas vezes (muitas mesmo), o trabalho de consultoria perpetua uma dependência desnecessária, sempre acreditei em seguir um caminho diferente: entregar valor + resolver problemas + ensinar o cliente a = prosperar de forma independente. Mas por que o Kleber lembrou de mim depois de tantos anos? Vou listar alguns motivos que acredito serem fundamentais: ↳ resultados reais e tangíveis: meu trabalho sempre foi guiado por ciência, metodologia e o compromisso de gerar impacto direto no negócio. ↳ transferência de conhecimento: desde o início em 2016, minha abordagem foi ensinar e capacitar, não criar dependência. ↳ relacionamento baseado em confiança: resolver problemas abre portas. Construir uma parceria de longo prazo mantém essas portas abertas. O mais interessante é que o Kleber não voltou para reclamar ou apontar falhas. Ele voltou para dizer: “Ricardo, crescemos, e agora queremos mais.” Esse é o tipo de métrica que importa. Isso mostra que, quando você entrega valor de forma genuína, o impacto se torna eterno (cuide das métricas de vaidade que pode te iludir por aí) Em um mundo cheio de “gurus” que vendem fórmulas mágicas, eu sigo fiel àquilo em que acredito: resultados reais, ciência+metodologias fundamentadas e trabalho com propósito. A única coisa que mudou foi do Bizagi para a Miro. Continuo seguindo rumo ao meu norte verdadeiro. Inovação pode ser mais que uma plaquinha ou um troféu em acrílico. Quando o valor de um trabalho é reconhecido, o impacto se torna eterno. E você não precisa se auto-premiar ou pagar para ser reconhecido. Tem muitas coisas boas que irão emergir a longo prazo. Acredite!
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Em um mercado onde as percepções moldam as decisões, o controle de #narrativa não é apenas uma habilidade – é uma estratégia essencial. Aprendi recente, na imersão #InCompany , da #V4Comoany , que não basta entregar resultados, é preciso comunicar com clareza, consistência e propósito. Afinal, quem controla a narrativa, controla o impacto que gera, seja com clientes, equipes ou parceiros. Errar faz parte, mas como aprendi: nunca no mesmo erro duas vezes. Vamos transformar desafios em oportunidades em busca performance com propósito! E por aí, está no comando da sua narrativa ou deixando as circunstâncias falarem por você?
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🤔 Hoje observando o feed do LinkedIn notei um relato tratando sobre um profissional que não considera a importância de dados para acompanhar performance. Pensei assim: como se comporta os que eu denomino aqui de "feellingístas" e "achismistas" ? 🤷🏽♂️ Gerir negócio no feelling e no achismo é uma grande roleta russa, imagino! Alguns fatores esperados com isso >>> 1️⃣ A gestão observa um resultado, estabelece seu ponto de vista e toma uma decisão, assim de imediato, e pronto; 2️⃣ A gestão recebe informações superficiais de alguém, constrói um diagnóstico relâmpago, e sugere as ações a serem tomadas, e pronto; 3️⃣ A gestão identifica que algo não vai bem, faz um rebuliço e reverte toda a estratégia "no sopetão", e fica de olho, usando da técnica "vamos ver o que vai dar", e pronto; 4️⃣ A gestão por consequência de tudo acima comete falhas, mas não se tem um histórico registrado disso, e um loop de tomadas de decisão errôneas gira, gira e gira. 🧭 Há caminhos e caminhos... 🛣️ Gerir com assertividade e estratégia respaldado por dados consistentes e bem organizados é uma "rodovia excelente"! ❗ Excelente porque não haverá percalços e obstáculos!? A resposta é: Não! 📶 Eu digo que é excelente pois há "sinalizações, emplacamentos, e informações de bordo" que vão lhe direcionar muito bem ao guiar-se por esse caminho. Isso é o caminho data-driven, isso é extrair inteligência dos dados, isso é se precaver e conseguir conduzir as coisas apesar dos pesares. ❗Agora refletindo, gerir pelo achismo e feelling é um caminho também... Vocês já viram aquelas estradas precárias subterrâneas sob montanhas, ou aquelas estradas rente a penhascos e desfiladeiros? ⚠️Pois bem a analogia é essa! Você pode conseguir guiar-se bem por este caminho? A resposta é: depende e talvez! O perigo existe, o risco é enorme, a consequência é significativa, os danos podem/devem ser graves. 💁🏽♂️ eita hein "feellingístas" e "achismistas" será mesmo que vale a pena esse caminho obscuro e perigoso. 🎲 A recomendação é: gestão por dados é investimento de retorno garantido. Vamos promover mais e mais isso. Os negócios agradecem, os resultados irão surpreender! créditos: Fernanda Face
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5 sinais porque sua empresa não está crescendo... Nos últimos anos, tenho trabalhado com diversas empresas de tecnologia e percebi um padrão bastante incômodo: muitas delas não conseguem crescer, e o problema quase sempre reside no próprio dono. Elenquei algumas razões porque isso acontece: 1) Ausência de uma visão de longo prazo Muitos donos não têm uma visão clara e definida de onde querem chegar. Sem uma direção, sua equipe fica desmotivada e desorientada. Essa ausência de visão cria um ambiente onde as prioridades mudam constantemente e o progresso se torna quase impossível. 2) Microgerenciamento Donos que insistem em controlar cada detalhe do negócio sufocam a criatividade e a inovação. O excesso de controle além de desmotivar a equipe, impede que os talentos contribuam com novas ideias. Se quiser crescer, precisa delegar responsabilidades e confiar nas pessoas. 3) Resistência à mudança A tecnologia está em constante evolução, e os donos que resistem à mudança ficam pra trás. Não adotar novas tecnologias, métodos de trabalho e/ou novos modelos de negócios não só pode, como será a ruína da sua empresa. Adaptação é a nova realidade dos negócios. 4) Falta de Investimento em Desenvolvimento Pessoal Muitos donos não investem em seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. A falta de liderança efetiva e novas habilidades de gestão limitará o crescimento da sua empresa. Um líder que não cresce não pode esperar que sua empresa cresça. 5) Ego e Orgulho: O ego e o orgulho podem ser grandes obstáculos. Donos que se recusam a ouvir feedbacks ou admitir erros criam um ambiente tóxico. Ser humilde e a reconhecer seus erros são pilares fundamentais para o crescimento. E você, já se deparou com algum desses problemas na sua jornada? (Compartilhe sua experiência nos comentários!)
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