Gestão em serviços de saúde. Consultora para Qualidade em Serviços de Saúde, Segurança do Paciente e Acreditação Hospitalar (QMentum, JCI, ONA e ACSA). Avaliadora da Metodologia ONA e ACSA.
Devido às condições de trabalho cada vez mais insustentáveis, os enfermeiros estão a pedir demissão em massa. Embora estas taxas de demissão não sejam novas, foram exacerbadas pela pressão e sofrimento moral provocados pela pandemia de Covid-19. A decisão de um enfermeiro de deixar a profissão não é algo que ele toma levianamente. Muitos consideram essa sua vocação e passaram por anos de escolaridade, treinamento e exames rigorosos. Então, o que está a levar os enfermeiros a abandonar o emprego e como podem ser motivados a permanecer?
Alguns enfermeiros mudam para cargos com melhores salários na profissão de saúde. Outros abandonam completamente o campo. Embora cada situação seja única, existem razões tangíveis e evitáveis pelas quais muitos profissionais de saúde abandonam a enfermagem. Buscar melhores oportunidades e sucesso profissional pode ser um caminho.
Se você está em busca de se diferenciar e mostrar o seu valor em qualquer ambiente, o Eleva Experience é a sua chance de elevar sua carreira e mentalidade a níveis nunca atingidos antes.
Para saber mais informações sobre o evento mais disruptivo da área da saúde e garantir seu ingresso a um valor mais competitivo do primeiro lote, acesse o link 👉 grupoibes.com/lk_eleva2024
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Alguns enfermeiros mudam para cargos com melhores salários na profissão de saúde. Outros abandonam completamente o campo. Embora cada situação seja única, existem razões tangíveis e evitáveis pelas quais muitos profissionais de saúde abandonam a enfermagem. Buscar melhores oportunidades e sucesso profissional pode ser um caminho.
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Gestão da Qualidade • Segurança do paciente •Processos Perioperatórios • Estatísticas • Evidências • Monitoramento de indicadores • Análise de eventos adversos • Avaliação de Serviços de Saúde•
A situação dos enfermeiros e sua crescente taxa de demissão são questões críticas que precisam ser abordadas urgentemente pelas instituições de saúde e governos. As razões por trás dessas demissões em massa são multicausais e complexas, mas explorar e entender esses fatores pode ajudar a criar soluções eficazes.
Enquanto muitos enfermeiros consideram a enfermagem como uma vocação, as pressões insustentáveis da profissão podem levar até os mais dedicados a reconsiderar sua escolha de carreira. Implementar mudanças estruturais e sistêmicas que abordem essas questões não só pode diminuir as taxas de demissão, mas também revitalizar a profissão, tornando-a mais atraente e sustentável a longo prazo. Essas ações são essenciais para garantir uma força de trabalho de enfermagem saudável e robusta, capaz de enfrentar os desafios futuros da saúde pública.
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Devido às condições de trabalho cada vez mais insustentáveis, os enfermeiros estão a pedir demissão em massa. Embora estas taxas de demissão não sejam novas, foram exacerbadas pela pressão e sofrimento moral provocados pela pandemia de Covid-19. A decisão de um enfermeiro de deixar a profissão não é algo que ele toma levianamente. Muitos consideram essa sua vocação e passaram por anos de escolaridade, treinamento e exames rigorosos. Então, o que está a levar os enfermeiros a abandonar o emprego e como podem ser motivados a permanecer?
Alguns enfermeiros mudam para cargos com melhores salários na profissão de saúde. Outros abandonam completamente o campo. Embora cada situação seja única, existem razões tangíveis e evitáveis pelas quais muitos profissionais de saúde abandonam a enfermagem. Buscar melhores oportunidades e sucesso profissional pode ser um caminho.
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Médicos são privilegiados, cheios de oportunidades de trabalho e áreas de atuação, e hoje, ainda não falta trabalho.
Só não tem dinheiro para pagar seus boletos se estiver desorganizado financeiramente e afundado em dívidas. Porque trabalho nunca falta e o rendimento é muito acima da média brasileira.
Sempre digo que médico nunca fica sem emprego. No máximo, recorrerá a um emprego ruim até se reorganizar e encontrar outro bom.
Então, não faz sentido você estar INFELIZ na sua carreira.
Se sente que o que tem hoje não te satisfaz, está acabando com sua saúde física e mental, é hora de MUDAR.
Chega de conformismo!
Hoje, às 19:30, vamos discutir os muitos desafios da carreira médica. Mas, mais que reclamar da vida, vamos juntos buscar saídas.
Inscreva-se no link, ainda dá tempo.
Mais informações em 3cs.net.br
Manterei inscrições até 18h.
Conecte-se conosco pelo Instagram @ConselhoComClasse
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Passo pela fase de não ter experiência confirmada na área administrativa de gestão hospitalar ao qual fiz graduação e duas pós,e passo por uma transição de carreira e tenho percebido como é difícil a entrada no mercado de trabalho depois de tanto tempo, vinte anos na área de assistência em saúde como técnico de enfermagem e quer migar para outra que nem e tão distante no meu caso, é muito difícil.
Existem vários pré conceitos a serem superados, já houve uma situação que ouvi da gestão do RH de uma empresa ao qual tentava promoção interna, que depois de três anos e meio estudando, e preste a terminar uma pós, não tinha escopo para o cargo de liderança, pois só pessoas da área administrativa estavam preparada para ser supervisor de unidade, mesmo tendo uma referência da área da saúde de vinte anos é um chute no peito escutar tantas negativas por não ter a experiência mas ter o conhecimento teórico que o mercado solicita muitas vezes.
Por que tantos médicos pensam em desistir da profissão?
Por várias razões, os cursos médicos ainda atraem muitos alunos no Brasil. Em primeiro lugar, a medicina é tradicionalmente vista como uma carreira de prestígio social e boa remuneração. A promessa de uma carreira recompensadora, tanto em termos de realização pessoal quanto profissional, continua a fazer da medicina uma das escolhas mais populares entre os estudantes brasileiros.Porém, muitos médicos no Brasil pensam em desistir da profissão para atuar em outra área devido aos desafios encontrados no ambiente de trabalho e as falhas na estrutura dos sistemas de saúde, tanto públicos quanto privados.
Sobrecarga: Muitos médicos têm plantões longos e poucas férias, o que causa estresse e cansaço físico e mental.
Infraestrutura Deficiente: É comum que hospitais e unidades de saúde não tenham equipamentos, materiais básicos e medicamentos suficientes, o que dificulta oferecer atendimento adequado aos pacientes.
Salários Baixos: Muitos médicos, especialmente os que trabalham no setor público, recebem salários abaixo do esperado devido ao nível de responsabilidade e a carga horária.
Falta de Benefícios: Muitos contratos são temporários ou precários e não oferecem benefícios como férias remuneradas, décimo terceiro salário ou plano de saúde.
Violência no Local de Trabalho: Os relatos de agressões físicas e verbais contra profissionais de saúde têm aumentado, o que aumenta a insegurança no local de trabalho.
Insegurança Pública: Em geral, a insegurança pública afeta a qualidade de vida dos médicos, além dos riscos associados aos hospitais.
Excesso de Burocracia: Os profissionais de saúde estão mais frustrados porque a burocracia excessiva no sistema de saúde dificulta os procedimentos e os tratamentos.
Gestão Ineficiente: A má gestão e a corrupção em alguns setores da saúde pública prejudicam tanto os pacientes quanto os médicos, prejudicando o funcionamento das unidades de saúde.
Desgaste Pessoal: Os médicos muitas vezes não conseguem conciliar suas vidas pessoais e familiares devido ao excesso de dedicação à profissão. Isso levou muitos a reconsiderar suas escolhas de carreira para encontrar um melhor equilíbrio entre suas vidas profissionais e pessoais.
Alternativas no Exterior: Muitos médicos brasileiros estão pensando em trabalhar em outros países com melhores condições de trabalho e reconhecimento profissional, na busca de melhores condições de vida e trabalho.
Esses fatores, combinados, criam um cenário desafiador que leva muitos médicos a repensarem seu futuro na profissão.
Gerente de operações, conselheiro consultivo, coautor Livro os Conselheiros V3 board academy mestrando em auditoria internacional e gestão empresarial. Hobby Bateria e piano, leitura...
Vagas nos cursos de medicina diminuição gradativa e perigosa.
Isso significa custos vs benefícios e ocasiona a falta de interesse pelo curso de medicina. A baixa renumeração e estado depressivo dos profissionais são exemplos de desmotivação. Concentração de renda para fornecedores e administradores de operadoras faz com que o setor não tenha credibilidade e vamos ter alta fuga de profissionais para outras profissões. E lamentamos muito não buscar reverter esse quadro.
Para agravar os formados são em sua maioria filhos de médicos que tem prioridade e ai o pobre médico da preferiria fica difícil sua entrada no mercado.
A sociedade precisa ditar uma nova ordem para não amargar um caos total da saúde e no tratamento desumano.
Por que tantos médicos pensam em desistir da profissão?
Dr. Mário Dutra foi mais cirúrgico que muitos cirurgiões que conheço e levantou pontos cruciais sobre a realidade médica no Brasil. A sobrecarga de trabalho, a infraestrutura deficiente, os salários baixos e a insegurança pública são alguns dos fatores que levam muitos médicos a repensarem suas escolhas de carreira.
💉 Mas, como advogada tributária, permitam-me adicionar mais um ingrediente indigesto a essa receita amarga: os impostos! Aquele CÂNCER que vai crescendo e que se o paciente não tiver uma postura ativa com os checkups, só descobre quando está METASTÁTICO. E aí que o médico se endivida mais! Assim como o paciente, o médico também não percebe os sinais do sofrimento dele que advém em grande parte de impostos que ele não sabe que paga a mais. E mais agravante: que ele não sabe que pode pedir restituição.
Como tributarista, adaptaria esse título para "Sabiam que muitos médicos estão pagando mais impostos do que deveriam?" Isso mesmo, em meio a plantões longos e infraestrutura inadequada, o fisco também está lá, esperando antes de começar o plantão, fiel e sorrateiro, para cobrar sua parte generosa do seu sócio mais valioso: o médico. Sim, sócio, ele tá lá presente na sua nota fiscal ou contracheque. O MÉDICO ENTRA COM O TRABALHO E O FISCO SÓ COM O FISCO MESMO. Só que, ao contrário do que muitos pensam, a fatia pode ser menor do que a servida atualmente.
💊 Sabe a diferença entre remédio e veneno? A DOSE! Imposto é a mesma coisa. Estão pagando doses venenosas de impostos e pouco vejo falar sobre. Agora, como toda droga em dobro: efeitos adversos, sobredose...
🔍 Diagnóstico: Excesso de Tributos! Esse diagnóstico não tem CID, mas tem endereço! A medicina ensina a tratar cada paciente de forma única, mas quando se trata de impostos, muitos acabam pagando mais do que o necessário. E adivinhem só, essa carga tributária pesada contribui ainda mais para a insatisfação e o estresse.
💡 PROGNÓSTICO: SOMBRIO quando o diagnóstico é tardio!
A boa notícia? Há formas legais de restituir parte desses tributos pagos a mais. Isso pode aliviar, ao menos financeiramente, a dura rotina médica. E não, não estou falando de nenhum remédio milagroso, mas de uma análise das finanças e impostos que já foi pago.
📈 TRATAMENTO:
DOSE DE ATAQUE: Planejamento Tributário em BOLUS, agora!
DOSE DE MANUTENÇÃO: Aquela injeção que você não vai sentir, porque não tem o que pagar, só a receber.
Imagine só, conseguir um alívio financeiro em meio a tantas pressões.
Conhecimento e planejamento são as chaves. Porque, no final do dia, vocês merecem ser recompensados justamente pelo trabalho árduo que desempenham.
👩⚕️👨⚕️ Vamos focar no PLANO TERAPÊUTICO e vamos dar uma PREVISÃO DE ALTA
Se você é médico e se identifica com essa situação, saiba que existem soluções. Não deixem que os impostos sejam mais uma barreira.
Curioso sobre como isso é possível? Vamos conversar!
Gerente Médico | Gestão Hospitalar | Qualidade em Saúde | Inovação | Ciência de Dados | Informática em Saúde
Por que tantos médicos pensam em desistir da profissão?
Por várias razões, os cursos médicos ainda atraem muitos alunos no Brasil. Em primeiro lugar, a medicina é tradicionalmente vista como uma carreira de prestígio social e boa remuneração. A promessa de uma carreira recompensadora, tanto em termos de realização pessoal quanto profissional, continua a fazer da medicina uma das escolhas mais populares entre os estudantes brasileiros.Porém, muitos médicos no Brasil pensam em desistir da profissão para atuar em outra área devido aos desafios encontrados no ambiente de trabalho e as falhas na estrutura dos sistemas de saúde, tanto públicos quanto privados.
Sobrecarga: Muitos médicos têm plantões longos e poucas férias, o que causa estresse e cansaço físico e mental.
Infraestrutura Deficiente: É comum que hospitais e unidades de saúde não tenham equipamentos, materiais básicos e medicamentos suficientes, o que dificulta oferecer atendimento adequado aos pacientes.
Salários Baixos: Muitos médicos, especialmente os que trabalham no setor público, recebem salários abaixo do esperado devido ao nível de responsabilidade e a carga horária.
Falta de Benefícios: Muitos contratos são temporários ou precários e não oferecem benefícios como férias remuneradas, décimo terceiro salário ou plano de saúde.
Violência no Local de Trabalho: Os relatos de agressões físicas e verbais contra profissionais de saúde têm aumentado, o que aumenta a insegurança no local de trabalho.
Insegurança Pública: Em geral, a insegurança pública afeta a qualidade de vida dos médicos, além dos riscos associados aos hospitais.
Excesso de Burocracia: Os profissionais de saúde estão mais frustrados porque a burocracia excessiva no sistema de saúde dificulta os procedimentos e os tratamentos.
Gestão Ineficiente: A má gestão e a corrupção em alguns setores da saúde pública prejudicam tanto os pacientes quanto os médicos, prejudicando o funcionamento das unidades de saúde.
Desgaste Pessoal: Os médicos muitas vezes não conseguem conciliar suas vidas pessoais e familiares devido ao excesso de dedicação à profissão. Isso levou muitos a reconsiderar suas escolhas de carreira para encontrar um melhor equilíbrio entre suas vidas profissionais e pessoais.
Alternativas no Exterior: Muitos médicos brasileiros estão pensando em trabalhar em outros países com melhores condições de trabalho e reconhecimento profissional, na busca de melhores condições de vida e trabalho.
Esses fatores, combinados, criam um cenário desafiador que leva muitos médicos a repensarem seu futuro na profissão.
Quando regressei ao SNS, regressei melhor, transformada, pronta para abraçar os desafios do maior hospital do país, a sua missão! Fui muito bem recebida e acarinhada, afinal estava a regressar à casa onde passei 25 anos e 7 meses! E a UCIN ficava com uma perita e especialista na sua equipa de enfermagem, que conhecia demasiado bem a casa. Aquela que considerei e considero a minha segunda casa. Romântico, não é? Deveria ser sempre assim com todos aqueles que querem regressar ao SNS. Todos regressam com mais competências, com mais vontade de trabalhar, de contribuir para a mudança! Mas ficamos com um amargo na boca, uma frustração, uma vontade de deixar, novamente, o SNS porque a Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas diz que "... a descontinuidade obsta a que, por exemplo o tempo anterior à cessação de funções possa ser considerado, por exemplo, para efeitos de carreira ou categoria." OBSTA - e por isto perdemos tudo e reiniciamos posicionados no 1º nível da carreira, como um recém-formado. E assim, perdemos 25 anos para posicionamento de carreira. E assim perco cerca de 600 euros no vencimento, o que se traduz posteriormente na reforma. Perco auto estima porque estou ao nível de um recém-formado. Perco vontade de ser melhor e investir no SNS.
Os enfermeiros que se encontram nesta posição, e outros colaboradores do estado, só pedem que esta lei seja alterada! Que considerem todo o tempo de exercício para efeitos de progressão na carreira. Que considerem a experiência e competências de quem reingressa e se faça JUSTIÇA! Queremos Justiça e equidade!!
Não queremos ser esquecidos nas negociações que os #sindicatos travam com o MS!
Lutem, também, por nós!
“Pendurar as chuteiras”
Ninguém nunca explicou como é difícil a transição do enfermeiro assistencialista para o administrativo. Poucos sabem o misto de sentimentos que habita o coração de quem gosta de estar com as pessoas, de cuidar delas.
Não é que lidar com papéis não seja importante — entenda bem. Para oferecer uma assistência de qualidade, é essencial que a base administrativa seja sólida. Não há mérito ou demérito em qualquer uma dessas funções. Este desabafo não é sobre isso, mas sobre o quão doloroso é esse processo de mudança.
Veja bem, eu sou alguém do verbo agir. Gosto do toque, da cura, de ser um instrumento no cuidado. Sou indiscutivelmente apaixonada pela minha profissão, e é justamente por isso que decidi mudar de lado. Porque acredito que a verdadeira melhoria na saúde não está apenas na gestão do cuidado, mas na conexão dessa gestão com as cinco dimensões: individual, familiar, profissional, organizacional e societal.
E por acreditar que a mudança também acontece através da “papelada” (rs), aceitei esse novo desafio. Sei que não será fácil; na verdade, já não está sendo. Mas quem me conhece bem sabe que eu não tenho medo do escuro.
Como médico formado há 4 décadas, tenho acompanhado de perto as várias transições pelas quais nossa profissão tem passado.
Muita coisa mudou nesse período e a nossa vida certamente não tem ficado mais fácil.
Há algumas semanas, por exemplo, me deparei com dados de uma pesquisa realizada pelo Research Center que, ao coletar respostas de 2005 profissionais brasileiros, apontou dados preocupantes como, por exemplo, o fato da maioria de nós estar trabalhando mais de 50 horas semanas.
Em meio a todas essas questões, porém, existe algo que não mudou: o desejo de ser médico e o orgulho que o ser humano em geral tem de poder cuidar do bem-estar de seus semelhantes.
Não por acaso, uma pesquisa conduzida pela Axios revelou que a carreira médica é a segunda na preferência de jovens da Geração Z - ficando atrás apenas da posição de 'empresário'.
Ver essa chama acesa em torno da carreira médica me reforça o desejo de tornar nossa atividade mais sustentável, de modo que não apenas possamos viver melhor, mas também, em decorrência, possamos exercer a nossa função de maneira ainda mais efetiva.
Neste sentido, penso que contribuir para um maior equilíbrio financeiro dos nossos colegas, a partir da conscientização da importância desse pilar e da oferta de soluções personalizadas pode desempenhar um papel fundamental.
Este é o principal mote a partir do qual tenho contribuído para a especialização da Unicred no ecossistema da saúde - trabalho que muito me orgulha e que espero que siga gerando frutos para médicos, empresas e outros profissionais que atuam no segmento.
Afinal, é preciso também cuidarmos de quem cuida. Cuidarmos uns dos outros!
Contem comigo. Ou melhor, conosco, para isso.