Sensacional! Quase metade (48%) das mulheres largam a carreira quando se tornam mães. Por isso, a gestora executiva do Movimento Mulheres 360, Margareth Goldenberg, defende que as entrevistas demissionais deveriam investigar quais políticas e benefícios podem manter esses talentos. A flexibilidade é é o principal ponto. Mas não se pode confundir com liberdade ou vantagem desenfreada! Afinal, a parentalidade é plural, assim como as soluções para conciliá-la com a carreira. É o que defenderam especialistas durante o summit organizado pela consultoria Filhos no Currículo - o primeiro evento brasileiro a discutir boas práticas sobre parentalidade no mercado de trabalho. #tendenciasdemercado #inovacoes #retencaodetalentos
Publicação de Verena Fontes
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Mulheres e Mães no Mundo Corporativo: O Desafio e a Força que Moldam o Futuro. Conciliar o papel de mãe com uma carreira profissional tem sido uma das maiores jornadas enfrentadas pelas mulheres ao longo do tempo. Mais do que um desafio, essa dupla responsabilidade está redefinindo o mundo corporativo de maneiras transformadoras. 🌟 A Pressão Invisível e o Reconhecimento Necessário Muitas mulheres enfrentam a "segunda jornada" — cuidar dos filhos e da casa, além do trabalho formal. Mas essa experiência desenvolve habilidades de resiliência, organização e adaptação que são, muitas vezes, subestimadas no mercado de trabalho. Empresas que valorizam essa experiência promovem ambientes de inclusão e inovação, ganhando em produtividade e lealdade. 🌱 Uma Revolução Silenciosa Mães que trabalham estão moldando o futuro do mercado. Elas quebram barreiras, desafiam estereótipos e trazem novas perspectivas ao conceito de sucesso. Com empatia, coragem e inovação, elas lideram e inspiram, enquanto cumprem o papel mais importante de suas vidas: serem mães. 📢 Um Chamado à Ação para Empresas O mundo corporativo precisa reconhecer que o papel das mães é uma força transformadora, não um obstáculo. Políticas inclusivas, como flexibilidade e apoio à maternidade, são essenciais para criar um futuro mais equitativo e próspero para todos. 🌍 O Futuro é Agora As mães que trabalham não estão apenas equilibrando carreiras e famílias; elas estão moldando o futuro da sociedade e do mercado de trabalho. Vamos reconhecer e valorizar o impacto dessas mulheres incríveis! #LiderançaFeminina #MãesNoMercado #EquilibrioTrabalhoVida #Inclusão #Diversidade #EmpoderamentoFeminino #Futuro
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A jornada das mulheres até cargos de liderança tem sido marcada por um fenômeno inquietante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Pesquisas indicam que as mulheres em posições de alta gerência têm menos filhos. Um estudo da Visier em 2022 revelou que gerentes seniores têm, em média, 23% menos filhos do que aquelas em níveis iniciais. No Brasil, a Fundação Getúlio Vargas constatou que apenas 18% das líderes têm filhos, enquanto entre os homens em posições similares esse número é de 35%. Essa tendência se deve aos desafios em conciliar carreira e maternidade, às longas jornadas de trabalho e à falta de políticas corporativas que apoiem as mães. As empresas precisam criar ambientes mais inclusivos e flexíveis para que mais mulheres possam alcançar posições de liderança sem abrir mão da maternidade. O Grupo Soulan está atento a essa questão e, através do projeto Mamães Recrutadoras, trabalha para reintegrar mães ao mercado de trabalho, promovendo um ambiente corporativo mais inclusivo e valorizando a diversidade. #Maternidade #Carreira #RH #MamãesRecrutadoras #GrupoSoulan
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O dia 8 de março foi oficializado como Dia Internacional da Mulher no começo do século XX e, de lá para cá, elas alcançaram grandes conquistas sociais. Uma das mais marcantes foi a partiocipação cada vez maior no mercado de trabalho, e o segmento de RH é um dos quais elas mais se destacam. De acordo com uma pesquisa feita pela plataforma digital Mercadômetro, 75,2% dos profissionais de RH são mulheres. Outro segmento no qual elas se destacam é o de profissionais de psicologia, no qual representam 90% do mercado. São apenas alguns exemplos da importância das mulheres para a sociedade, e a Tutto parabeniza a todas pelo seu dia. #diadamulher #tutto #rhagil #gestaodebeneficios #rhhumanizado #beneficio #beneficioscorporativos #HRTech
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Recentemente, tive a alegria de conduzir uma roda de conversa sobre economia do cuidado e empregabilidade de mulheres na ONG AVIC, em Guarulhos, a convite da Solange. Sou mãe também e como voluntária nesta ação foi emocionante ver essas mulheres se abrindo, compartilhando suas vivências, lutas e a força de quem sustenta essa rede invisível de cuidados que move a nossa sociedade. Falamos sobre as habilidades únicas que o cuidado e a maternidade trazem, formas de "descompressão", identificação de rede de apoio, dicas de Currículo e entrevista. Esse tema me trouxe à mente o trabalho inspirador da Camila Santos, que escreve com tanta profundidade sobre a economia do cuidado. Na Generation Brasil, tenho o privilégio de me inspirar nas histórias de cada mulher e mãe que encontramos e de contribuir com metas de inclusão que crescem a cada dia. Nosso trabalho vai muito além de formar profissionais; buscamos garantir que mulheres, especialmente as que enfrentam vulnerabilidades e múltiplas interseccionalidades, tenham o apoio necessário para construir uma carreira com dignidade. Lembro também das conversas recentes com Amanda Pimenta, que sempre me leva a refletir sobre a importância dos ambientes acolhedores — e como são essenciais, não é? E minha parceira de trabalho, Priscila Alcassa, mentora de empregabilidade com um olhar cuidadoso para a equidade de gênero, está sempre em busca de formas de apoiar mulheres e mães que estão entrando na área de tecnologia. Na Generation, nosso foco é promover a inclusão de mais mulheres no mercado de trabalho, especialmente em tecnologia e vendas. Mas sabemos que o caminho começa muito antes: para muitas, conciliar cursos e desenvolvimento profissional com os cuidados da família é um desafio constante. Então, quero deixar uma reflexão: o que você tem feito para apoiar uma mãe em sua comunidade, em seu trabalho? Você reconhece iniciativas/ empresas que ajudam a abrir portas para essas mulheres? Compartilhe comigo! #economiadocuidado #empregabilidadedemulheres #equidadedegenero #inclusaoprodutiva #voluntariado
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Matéria incrível, necessária.. tão verdadeira! Precisamos seguir falando sobre isso!🚀
A jornada das mulheres até cargos de liderança tem sido marcada por um fenômeno inquietante: o adiamento ou a renúncia à maternidade. Pesquisas indicam que as mulheres em posições de alta gerência têm menos filhos. Um estudo da Visier em 2022 revelou que gerentes seniores têm, em média, 23% menos filhos do que aquelas em níveis iniciais. No Brasil, a Fundação Getúlio Vargas constatou que apenas 18% das líderes têm filhos, enquanto entre os homens em posições similares esse número é de 35%. Essa tendência se deve aos desafios em conciliar carreira e maternidade, às longas jornadas de trabalho e à falta de políticas corporativas que apoiem as mães. As empresas precisam criar ambientes mais inclusivos e flexíveis para que mais mulheres possam alcançar posições de liderança sem abrir mão da maternidade. O Grupo Soulan está atento a essa questão e, através do projeto Mamães Recrutadoras, trabalha para reintegrar mães ao mercado de trabalho, promovendo um ambiente corporativo mais inclusivo e valorizando a diversidade. #Maternidade #Carreira #RH #MamãesRecrutadoras #GrupoSoulan
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O trabalho de cuidado: invisibilizado, mas vital! Desde muito cedo eu trabalho. Cresci vendo mulheres em ação, seja em casa ou nas empresas, e eu mesma comecei a trabalhar bem jovem. Hoje—e nem sempre foi assim—enxergo com ainda mais clareza o papel fundamental que as mulheres desempenham em todos os espaços. Foi através do trabalho que aprendi a conquistar e ocupar meu lugar, um espaço que me acompanhou por tantos lugares e momentos da minha trajetória. As mulheres estão sempre trabalhando, desde o momento em que acordam, muitas vezes até perdendo o sono por conta de suas responsabilidades. E, mesmo assim, o trabalho de cuidado, tão essencial, é frequentemente invisibilizado e desvalorizado. Precisamos falar sobre a reprodução social do trabalho e como isso impacta nossas vidas, refletido nas estatísticas: 📊 Apenas 52% das mulheres negras e 54% das mulheres brancas ocupam vagas no mercado de trabalho no Brasil. Enquanto isso, os homens preenchem cerca de 75% das vagas. E esses números só mostram uma parte da realidade. Além de estarem sub-representadas no mercado de trabalho remunerado, as mulheres dedicam, em média, 10 horas a mais por semana às tarefas domésticas não remuneradas. Um trabalho invisível, mas vital. E se as diferenças de acesso ao mercado de trabalho são grandes, a desigualdade é ainda mais profunda quando olhamos para os cargos de liderança—apenas 38% dessas posições são ocupadas por mulheres. Sim, já houve avanços ao longo dos anos, mas ainda temos muito a conquistar. É por isso que na Be.Labs estamos focadas em abrir novos caminhos para as mulheres empreendedoras do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil. Queremos que essas mulheres não apenas tenham mais oportunidades de remuneração e liderança, mas que também alcancem sua independência financeira, transformando essas estatísticas. #DesigualdadeDeGênero #MulheresNoMercadoDeTrabalho #EmpoderamentoFeminino #BeLabs #EfeitoFuracão
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Compartilho com vocês meu artigo recentemente publicado no jornal Cinform Online, sediado em Aracaju. No texto, abordo o movimento "Tradwife" e destaco as significativas transformações nos papéis tradicionais de gênero para as mulheres da geração Z, explorando seu impacto no contexto do trabalho. Contexto: Nos últimos anos, o movimento Tradwife ganhou destaque, com mulheres da Geração Z optando por papéis tradicionais, desafiando as narrativas feministas e gerando debates acalorados. Tendências Pós-Pandemia: A pandemia provocou uma reavaliação nos modelos tradicionais de trabalho, levando muitas mulheres a buscar equilíbrio entre carreira e vida pessoal. O empreendedorismo digital surge como alternativa. Desafios e Oportunidades: Embora o movimento Tradwife represente uma forma de resistência, é fundamental reconhecer que não abrange completamente os anseios da maioria das mulheres da Geração Z, que não desejam retornar à década de 1950. No entanto, pode servir como um apelo para que a sociedade, instituições e empresas genuinamente reconheçam as aspirações e demandas dessas mulheres. Nos Estados Unidos, por exemplo, há ainda pouco suporte para mulheres mães que buscam uma jornada de trabalho flexível. Já no Brasil, a Lei Nº 14.457, de 21 de setembro de 2022, que estabelece o Programa Emprega + Mulheres e modifica a legislação da Consolidação das Leis do Trabalho, representa um passo inicial nessa direção. Convite à Reflexão: Convido a todos para lerem a íntegra do meu texto na edição 350 do jornal Cinform Online e a compartilharem suas perspectivas sobre esse assunto. Acesse aqui: https://lnkd.in/eMcPhW5r #tradwife #genero #mulheres #trabalho #feminismo #geraçãoz #maternidade
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Se ocupar um cargo de liderança traz grandes desafios na gestão do tempo entre vida pessoal e vida profissional, essa dificuldade parece ser ainda maior para as mulheres, em especial as mães. Isso se reflete no número de mulheres que assumem as duas missões: apenas 18% das lideranças femininas abraçaram a maternidade, segundo o último levantamento da Fundação Getulio Vargas em 2022. Já entre os homens, 35% são pais. Os dados, divulgados recentemente pela EXAME apontam a disparidade de gênero que ainda em 2024 é algo tão persistente na sociedade, especialmente, quando são considerados desafios adicionais que as mulheres enfrentam ao conciliar maternidade e carreira. Atenta a esse cenário, a nossa sócio-fundadora, Renata Fabrini, divulgou um artigo em seu LinkedIn falando sobre esse tema e trazendo mais questões acerca dele. “Será que estamos mesmo promovendo uma mudança que equipara os papéis sociais da mulher que é mãe aos do homem? Ou só estamos ampliando as responsabilidades femininas na nossa sociedade?” Confira o artigo completo, clicando no link: https://lnkd.in/dFNyHHkw
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Não acham esse número sintomático de uma sociedade que não tá sendo bacana pra muita gente? A vida importa. A infância importa e MUITO! E mães, pais e a parentalidade não-binária precisam encontrar espaços de condução e liderança dentro de uma lógica de mercado mais humana, que dá mais autonomia para as pessoas e garanta o direito à infância nas famílias de pessoas líderes e de colaboradores. Criação e cuidado não precisam competir com carreira, se trabalharmos em conjunto para uma nova dinâmica social e econômica, com políticas públicas que garantam esse conjunto de direitos. Tenho pra mim que precisamos construir uma jornada organizacional que contempla a gente como um ser integral, uma pessoa por inteiro. Ninguém é um cargo: somos pessoas. E nos relacionamos com gente de verdade, nas suas integralidades. Flexibilizar a jornada e demandas de líderes é apostar no time, na aderência de colaboradores à organização, ao êxito nas políticas de desenvolvimento das pessoas que fazem as empresas acontecerem. Acho que estamos num bom momento de ressignificar e regenerar nosso olhar para o mundo que queremos viver e que tomamos emprestado de nossos filhos e filhas. Um mundo mais human-friendly de verdade. Assim poderemos cruzar um novo limiar de desenvolvimento em vários sentidos para a sociedade para qual estamos dedicando nosso tempo de vida nesse planeta.
Se ocupar um cargo de liderança traz grandes desafios na gestão do tempo entre vida pessoal e vida profissional, essa dificuldade parece ser ainda maior para as mulheres, em especial as mães. Isso se reflete no número de mulheres que assumem as duas missões: apenas 18% das lideranças femininas abraçaram a maternidade, segundo o último levantamento da Fundação Getulio Vargas em 2022. Já entre os homens, 35% são pais. Os dados, divulgados recentemente pela EXAME apontam a disparidade de gênero que ainda em 2024 é algo tão persistente na sociedade, especialmente, quando são considerados desafios adicionais que as mulheres enfrentam ao conciliar maternidade e carreira. Atenta a esse cenário, a nossa sócio-fundadora, Renata Fabrini, divulgou um artigo em seu LinkedIn falando sobre esse tema e trazendo mais questões acerca dele. “Será que estamos mesmo promovendo uma mudança que equipara os papéis sociais da mulher que é mãe aos do homem? Ou só estamos ampliando as responsabilidades femininas na nossa sociedade?” Confira o artigo completo, clicando no link: https://lnkd.in/dFNyHHkw
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Mães no Mercado de Trabalho: Desafios e Oportunidades em um Mundo em Transformação Ser mãe e profissional no mercado de trabalho atual exige força, resiliência e uma dose extra de criatividade. As mulheres que assumem a responsabilidade familiar, muitas vezes em "carreira solo" (sem apoio familiar ou de parceiro) enfrentam desafios como: - Dupla jornada: Conciliar as demandas do trabalho com as tarefas domésticas e o cuidado dos filhos pode ser extenuante, exigindo um alto nível de organização e planejamento. - Falta de apoio: A falta de creches acessíveis e políticas de trabalho flexíveis dificultam a reinserção das mães no mercado de trabalho ou a progressão na carreira. Infelizmente, nem todas podem contar com uma rede de apoio (família, amigos e parceiros) para aliviar a carga e conseguir dedicar tempo a carreira. - Desigualdade salarial: As mulheres, em média, ainda recebem menos do que os homens para funções similares, perpetuando a disparidade salarial de gênero. - Preconceito e discriminação: Muitas mulheres enfrentam preconceito no ambiente de trabalho por serem mães, o que pode levar à exclusão de oportunidades e à desvalorização profissional. Apesar das inúmeras dificuldades ser mãe também oferece diversas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional, como: - Desenvolvimento de habilidades: Cuidar de uma família exige diversas habilidades, como organização, comunicação, flexibilidade e trabalho em equipe. - Resiliência e adaptabilidade: Mães são especialistas em lidar com situações complexas e imprevistas, o que as torna profissionais mais resilientes e adaptáveis. - Empatia e inteligência emocional: Cuidar de outras pessoas desenvolve a empatia e a inteligência emocional, habilidades essenciais para o sucesso em diversos cargos. - Visão holística: Mães geralmente possuem uma visão holística do mundo, o que as torna mais propensas a pensar em soluções inovadoras e a considerar diferentes perspectivas. Importante buscar sempre alternativas para superar os desafios e aproveitar as oportunidades: - Desenvolver uma rede de contatos: Participar de eventos e grupos de mulheres no mercado de trabalho pode ajudar a criar uma rede de contatos e a identificar oportunidades de trabalho. - Negociar benefícios: As empresas podem oferecer diversos benefícios que facilitam a vida das mães, como creches no local de trabalho, horários flexíveis e home office. - Investir em desenvolvimento profissional: Buscar cursos, treinamentos e workshops para aprimorar sua habilidade e se manterem atualizadas com as últimas tendências do mercado. - Acreditar no seu potencial: Confie na profissional competente e qualificada que você é. Acredite em seu potencial, lute por seus sonhos e busque empresas que tem a agenda de mulheres como um pilar para o crescimento organizacional! #mercadodetrabalho #mulheres #mães #desafios #oportunidades #desenvolvimentoprofissional #carreira
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