É possível economizar usando inovação em ambientes clínicos e hospitalares? Sim !!!
Os ambientes hospitalares modernos produzem, diariamente, um abissal volume de dados médicos digitais, além daqueles gerados por qualquer instituição de maior porte (e-mails, acessos web, ERPs, CRMs, telefonia, sistemas internos, etc).
Dentre os dados médicos transmitidos, aqueles gerados por equipamentos de radiologia ocupam certamente uma posição de destaque, sendo responsável por exames com grande tamanho e diferentes escalas (de poucos arquivos de quilobytes até muitos de gigabytes) - algo em torno de 80% até 90% do total transmitido. Eles, assim, geram para a área de tecnologia da informação diversas ansiedades: o tempo de transmissão dos dados, seu correspondente armazenamento e o custo financeiro inerente a essa atividade, de pessoal e serviços.
Alguns ambientes hospitalares de maior porte alocam para realizar essa transmissão, conectividades com dezenas até centenas de megabits por segundo, a custos estratosféricos; e que, mesmo assim, não conseguem transmitir os dados de forma confortável. Ou ainda pior - em caso de erro ou interrupção do link principal, geram assustadores e acumulativos atrasos na transmissão. Irrelevante dizer os prejuízos financeiros e de imagem da instituição.
Ainda mais um fato relevante: as soluções de telecomunicações implantadas tradicionalmentepelas operadoras respectivas, industria do segmento e fornecedores de hardware de rede utilizam multiplas conexões de larga capacidade, para tentar manter alguma disponibilidade por modelagem fail-over, isto é, em caso de falha da conexão principal, assume-se um auxiliar em stand-by - este último, normalmente parado e com uso somente em caso de interrupção do principal….custo bem alto de manter para algo que quase não é usado.
Em nossas recentes implantações em clientes, conseguimos quebrar um paradigma tecnológico extremo. Enquanto por meios e vias tradicionais, uma unidade hospitalar transmitia cerca de 10 Gbytes em 9 horasvia conexões de mais de 50 Mbps (sendo um em fail-over), transmitimos o mesmo volume de dadosem pouco mais de 3 minutos, utilizando todos eles simultaneamente – em modelagem load-balance, original ao caso e padrão em nossos equipamentos.
Observando o mesmo cliente, demonstramos que se fosse utilizado uma conexão apenas de acesso a Internet de baixa velocidade (com 1 Mbps efetivo), conseguiriamos transmitir os mesmos 10 Gbytes em pouco mais de 1 hora, a custos comparativos quase irrisórios. E ainda: poderiam ser utilizados outros tipos de conexão para estabelecer alta disponibilidade real.
Essa é a diferença que a nossa tecnologia faz - aumenta velocidades e reduz custos extremos, mantendo os serviços ininterruptos.
Dúvidas? Entre em contato conosco!
Leonardo Melo - CEO Diagnext.com