2025: Tempo? It’s time to stop.
Enfim, chegamos ao fim de mais um ciclo. O próximo ano se inicia em 15 dias e todos nós, quase que inconscientemente, vivemos como que em um limbo, aguardando o calendário virar para começarmos a pensar em nossos objetivos. A impressão geral que temos é que este ano passou muito rápido e quase não deu tempo para realizamos tudo aquilo que havíamos planejado.
Todos os anos me deparo com pessoas querendo melhorar o seu desempenho na língua inglesa. Todas elas também têm consciência que o que fazem e quando fazem, é muito pouco. As desculpas e as justificativas são sempre as mesmas, mas curiosamente a principal reclamação que escuto é que nos falta “tempo”. Será mesmo?
Tempo: uma palavra tão valiosa e tão pouco levada a sério, principalmente quando passamos horas em frente às telas, do momento que acordamos ao momento que vamos dormir. Quantos de nós pela manhã, antes de nos levantarmos, checamos nossas mensagens, damos aquela verificada geral nas redes e nas notícias, e repetimos o mesmo processo antes de nos deitarmos à noite. Precisamos saber de tudo e de todos; é insuportável o feeling de pensar que estamos de fora, perdendo alguma coisa. Aqui está a armadilha que nos prende e nos faz incapazes de renunciar a toda esta dependência conectiva.
Precisamos parar e perceber que se fizermos o mínimo, mas de forma constante, alcançaremos nossos objetivos. Independentemente das condições internas, dos nossos sentimentos, do cansaço, se estamos felizes ou com raiva; ou das condições externas, se está chovendo ou se está calor, ventando ou abafado. Precisamos manter uma frequência, construindo esses pequenos blocos que ao final resultará em uma grande parede, sólida e robusta.
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O segundo ponto essencial se refere ao foco. Uma palavra tão vilipendiada ultimamente. Eu não preciso estar focado 24h. Mas preciso sim focar por um período, ainda que seja por meia hora. Tenho desenvolvido o hábito que colocar meu celular no modo avião. Isso me ajuda a concentrar; isso me faz perceber que o mundo não acaba, que não há nada e nem ninguém que não possam esperar.
A única pessoa que se sabota, que se deixa negligenciar, sou eu mesmo. O terceiro e último item essencial, é o saber pedir ajuda. Não é preciso ter vergonha ou medo. Não há nada de mais nobre do que solicitar auxílio ao percebermos que não damos conta. Eu não sou incapaz! Apenas não disponho de todas as habilidades e preciso da contribuição alheia para que eu possa alcançar minhas metas.
Tudo isso para dizer que você não precisa estudar várias horas por dia. Minha metodologia se adequa à sua realidade de maneira prática e objetiva. Tenho focado minhas aulas basicamente em dois pilares: comunicação e estrutura. O aluno fazendo sua aula semanal, frequentemente, está colocando em prática o idioma, pensando na língua, refletindo sobre temas que muitas vezes nem sequer chegou a pensar em português. O homework por sua vez se baseia na produção de frases ou na construção de um texto sobre o tema discutido, sempre abordando temas reais e de interesse comum, não se perdendo tempo com discussões banais ou triviais. Corrigindo a fonética, sua estrutura gramatical e principalmente, buscamos o enriquecimento de vocabulário, o aluno se expressa de maneira mais natural e menos aportuguesada.
Tempo? É exatamente isso o que irá faltar-lhe quando estiver diante de uma vaga ou de uma promoção e você precisar do idioma. Não há nada mais caro do que uma oportunidade perdida.