assertif news #181 | Entre desafios fiscais e fronteiras tecnológicas.
EDITORIAL
Tribuna Tributária
CONTENCIOSO TRIBUTÁRIO
77% do PIB
Os números são vertiginosos, mas necessários para contextualizar o debate. O Núcleo de Pesquisas e Tributação do Insper, em estudo divulgado pelo Estadão, estima em R$5,7 trilhões o valor total das ações administrativas e judiciais disputadas por contribuintes, sejam pessoas jurídicas ou físicas, com União, Estados e municípios.
Ou seja, o equivalente a 77% do PIB medido em 2020 (R$7,4 trilhões), exercício base da estimativa. Mais um elemento para frisar a urgência (incluindo em termos de regime de tramitação parlamentar) da regulamentação da reforma tributária.
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EDITORIAL
Atualidade Tributária
JURISPRUDÊNCIA CARF
Qual a natureza da antecipação de recebíveis para tributação de PIS/Cofins?
EDITORIAL
Direito da Saúde
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JURISPRUDÊNCIA STJ
Pode ser cobrada coparticipação em tratamento de câncer?
EDITORIAL
Economia Verde
O DESAFIO DA DESCARBONIZAÇÃO
O BNDES na rota da descarbonização
Após realizar um estudo exaustivo das principais rotas de descarbonização das indústrias de base, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende implementar soluções de financiamento para apoiar o avanço da transição para uma economia de baixo carbono.
Estariam disponíveis para tal finalidade perto de R$10 bi do Fundo Clima, ambicioso programa com objetivos que abrangem desde Desenvolvimento Urbano Resiliente e Sustentável até Logística e Indústria Verde.
O desafio estará na implementação – que não fique verde!
EDITORIAL
P&D&I
DEEPTECHS
A próxima fronteira no Brasil: a biotecnologia
Estudo original mapeia os setores de inovação em ciências “duras” no Brasil, focando nas chamadas Deeptechs, na fronteira do conhecimento. Das 875 start-ups estudadas, 43% se enquadram nas cadeias de valor biotecnológicas, setor de importância estratégica para o País.
Porém, o estudo estima que perto de um terço destas empresas estão na fase de ganhar tração comercial, considerado, no ciclo de vida de uma start-up, o “vale da morte” se não se concretizarem mecanismos de financiamento, seja de fomento o de capital-risco.
Um desafio também bem brasileiro.