Autoconsciência dor ou prazer?
Gênero feminino, “consciência que reflete sobre si própria (o), sobre sua condição e seus processos”.
É fato que diariamente na atividade de consultoria, quando converso com as pessoas ou mesmo ao entrevistá-las, unanimemente repetem a frase: “como é difícil falar da gente mesmo”. Independente de formação ou posição na gestão empresarial, falar sobre si mexe com a gente, por motivos diversos.
Os negócios, as instituições, as empresas, os contatos são movidos por pessoas e, quanto maior o conhecimento sobre si e suas reais motivações, melhor preparadas estarão para as transformações necessárias ao alcance de seus sonhos.
Atualmente, há mobilização de tantos profissionais empenhados na troca de experiências que favoreçam a conscientização, a educação corporativa, o cuidado nas relações, enfim, preparar para que o espírito de grupo, comunidade, conjunto e força coletiva prevaleçam, dando sustentação às novas ideias, ações e confiança em novos tempos.
Palestras interessantes, cada qual com uma vertente muito própria, procurando ampliar a consciência dos participantes. Muitas histórias compartilhadas e totalmente genuínas, autênticas e verdadeiras. A principal ênfase está em pessoas e soluções criadas por elas, a partir de experiências humanas, sejam por envolvimento com família, amigos, parcerias e relações. A constatação de que a condição de autoconhecimento dá força e coragem para empreender o negócio, promover o crescimento e a sua evolução.
Sensibilidade, emotividade, planejamento, ousadia e muitas outras qualidades estão presentes nas competências do temperamento e comportamento que podemos aferir por metodologia específica em desenvolvimento humano.
Autoconsciência nos habilita a conduzir com maior propriedade e segurança, a efetivação de experiências e, a criar identificação com características decisivas e chaves para a nossa própria virada e reinvenção. Conseguimos desidentificação e remover crença negativa ou imagem que limitam ou impedem a conquista para ser bem sucedido (a).
Para alguns o autoconhecimento acontece através da dor física, emocional ou mental. Para outros, acontece pelo prazer em sentir-se disposto e com condições para reinventar, inovar, reformular, crescer e ter sucesso.
Assunta Martins.
Educare Consultoria em RH.
Foco em Desenvolvimento Humano.
Psicóloga, Terapeuta, MBA em Serviços.
Especialista em Avaliação Comportamental.
Referências de Estudo: Psicossíntese, Palestras Pathwork, Metodologia APOGEO.
Lantau
4 aMuito boa reflexão. As vezes é na dor outras pelo prazer. Parabéns Assunta.
Assessora da diretoria na Star Center Soluções em Climatização Ltda
4 aNo meu caso foram todas as experiências: autoconsciência dor e prazer. Excelente artigo!!
Gerente de atendimento ao cliente | Sandra Toys Mascotes e Brindes
4 aParabéns Assunta! Gostei muito!