BENEFÍCIOS SOCIOECONÔMICOS E DO CRÉDITO DE CARBONO COM A DESCARBONIZAÇÃO PELO USO DA BIOMASSA

A Brasil Biomassa tem expertise no desenvolvimento do mapeamento de disponibilidade e de potencialidade para fins de fornecimento da biomassa florestal/madeira, da agricultura e do beneficiamento agroindustrial e sucroenergético para o desenvolvimentos de projetos de bioeletricidade e descarbonização industrial.

O estudo técnico desenvolvido pela Brasil Biomassa Consultoria Engenharia Tecnologia envolve os serviços de prospectar, mapear e avaliar a logística dos tipos de biomassas de origem sustentável com a finalidade de atender a demanda energética industrial. 

Nosso estudo visa a utilização segura de uma fonte limpa e renovável para geração de energia/vapor ou para desenvolvimento de projetos energéticos (cogeração, briquete, torrefação, biocarvão/biocarbono e pellets) com diversos tipos de biomassas que seriam descartadas no meio ambiento, dispostos a céu aberto, sujeitos à decomposição anaeróbica, o que provocava a emissão de metano gerador dos GEE.

A Brasil Biomassa é a primeira empresa nacional especializada no mapeamento do potencial para garantia de fornecimento de biomassa das culturas agrícolas do Algodão, Amendoim, Arroz, Café, Cana-de-açúcar, Cocô verde, Dendê, Feijão, Milho, Soja e Trigo e de outras culturas adicionais como Açaí, Buriti, Coco Babaçu, Fruticultura (especial Banana, Laranja e Uva), Gramíneas forrageiras (capim elefante e sorgo) e Mandioca.

Trabalhamos também com o mapeamento da biomassa de origem da colheita florestal e dos resíduos do processo industrial da madeira para fins de bioeletricidade.

Nossos estudos são divididos em escala estadual em mesorregiões e por microrregião (avaliando a produção municipal) com avaliação da tecnologia de aproveitamento da biomassa e dos custos de matéria-prima, da logística de transporte e da utilização energética.

Avaliamos da disponibilidade de biomassa com o acesso comercial tipificando a sua disponibilidade e um preço por fonte produtiva (custo por fonte) para um estudo futuro de viabilidade econômica, bem como a tendência de disponibilidade futura. 

Nosso trabalho é estruturado em torno de estratégias desenvolvidas de mapeamento de biomassa carbono zero e que visem:

Reduzir a demanda por produtos intensivos em carbono por meio da economia circular, inclusive por meio da simbiose industrial com o uso da bioeletricidade pela uso/consumo da biomassa zero carbono.

Utilizar uma fonte energética como a biomassa in natura de origem dos resíduos descartados de origem florestal e do processo industrial da madeira, agricultura e do beneficiamento agroindustrial e sucroenergético.

Nesse contexto os estudos desenvolvidos pela Brasil Biomassa para a empresa tem os seguintes objetivos: 

• Utilização dos resíduos que são um passivo ambiental dpara a geração de energia elétrica e vapor;  

• Redução da emissão dos gases causadores do efeito estufa com a utilização dos resíduos sujeitos à decomposição anaeróbica na produção de energia; 

• Eliminação dos aterros sanitários ou depósitos de resíduos a céu aberto que geram a emissão de metano um dos causadores dos gases efeito estufa; 

• Adequação do projeto aos requisitos do Protocolo de Kyoto para o enquadramento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) com a obtenção do registro MDL, com direito certificado de negociar as Reduções Certificadas de Emissões (RCEs) ou créditos de carbono, geradas;  

• Comercialização dos créditos de carbono para empresas de países do Anexo I do Protocolo de Kyoto, agregando valor adicional aos acionistas, remunerando o investimento realizado no projeto de forma compensadora e demonstrando que o MDL realmente fomenta investimentos em tecnologias limpas e sustentáveis. 

Para a viabilidade econômica dos projetos desenvolvidos elencamos os pontos fortes e oportunidades com o uso dos tipos de biomassa:

Um ponto forte envolve o aproveitamento direto da biomassa da agricultura/agroindustrial/sucroenergético como fonte energética que pode ser utilizada na forma de fardo para queima direta (geração de energia, calor e vapor em caldeira industrial) ou como fonte de produção de briquete, biocarvão ou pellets.

Outro ponto forte de aproveitamento envolve a gestão ambiental dos resíduos agrícolas que leva a grande mobilização dos setores público e privado na questão de gestão ambiental de resíduos agrícolas, é a conscientização do destino correto dado aos resíduos como a casca do arroz e a fibra do coco verde depositados em aterros ambientais. 

No aspecto ambiental o aproveitamento energético dos resíduos é fundamental. A Resolução 001 do CONAMA, considera-se impacto ambiental qualquer alteração do meio ambiente que direta ou indiretamente afetem a saúde, a segurança e o bem-estar da população. Os resíduos provenientes de atividades agrícolas causam impactos ambientais. Os resíduos podem alterar a biota e interferir em todo o ecossistema, devido à alta quantidade, lenta degradação e a geração de subprodutos tóxicos.  

Constatamos que os resíduos florestais e da agricultura/sucroenergético são deixados no solo ou queimados em incêndios em campo aberto, causando poluição do ar e risco de incêndio.

Outro ponto forte envolve as reduções das emissões atividade agrícola. O NH3 é o gás mais emitido pelas atividades agrícolas, compondo 78% das emissões totais de NH3 para atmosfera e possuem relação na decomposição da biomassa agrícola e da prática das queimadas dos resíduos. 

Um ponto forte envolve a proibição do depósito da biomassa em lixões. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, 5% dos municípios brasileiros são responsáveis por 50% dos sólidos (111 mil toneladas) gerado diariamente. O despejo desses resíduos em lixões é crime ambiental. Estima-se que 69% das cidades ainda com descontrole dos 171 milhões de toneladas de resíduos sólidos urbanos e agrícolas sejam depositados em lixões e aterros controladores.

Um ponto forte para a empresa no aproveitamento dos resíduos para a geração de energia. Vários são os resíduos produzidos pela agricultura: caroço do algodão, casca do amendoim, palha e casca do arroz, casca do cacau, casca e pergaminho do café, casca e fibra do coco verde e babaçu, resíduos da colheita e do processo do dendê, buriti, cupuaçu e castanha de caju e da mandioca, palha do feijão, palha e sabugo e colmo do milho, palha e restolhos da ceifa e da casca da soja, palha do trigo, palha e bagaço da cana-de-açúcar, caroço do açaí, resíduos da colheita e desbaste da carnaúba, piaçava e sisal, resíduos da fruticultura como o endocarpo da banana e o bagaço da laranja e da uva e da colheita do capim elefante e do sorgo. 

Uma oportunidade envolve a política nacional de resíduos sólidos e a logística reversa. Entre outros princípios e instrumentos introduzidos pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, destacam-se a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e a logística reversa. Esta legislação foi atualizada pelo decreto 10.936, de 12.01.2022 que regulamenta a Lei nº 12.305. O decreto em vigor aplica-se ao produtores florestais e agrícolas e as indústrias de beneficiamento agroindustrial e sucroenergético para uma solução dos resíduos sólidos e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. 

Além dos benefícios ambientais, a utilização sustentável dos resíduos florestais/madeira, agroindustriais e sucroenergético geram ganhos socioeconômicos com a geração de crédito de carbono e com a criação de um mercado de biomassa na região e o estabelecimento de diversas empresas destinadas a integrar a cadeia produtiva baseada nos preceitos do desenvolvimento sustentável. 

Podemos agendar uma videoconferência com a sua empresa para dirimir todas as dúvidas (nos envie email para diretoriabrasilbiomassa@gmail.com).

Disponibilizamos nosso contato whatsapp empresarial 41 998173023.

Cordialmente

Celso Oliveira 

Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Biomassa e Energias Renováveis

Diretor da Brasil Biomassa Consultoria Engenharia Tecnologia Industrial

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