A Busca
O poder em sua predominância se destaca como plataforma das desigualdades sociais, e com isso o mercado brasileiro perde bilhões. O ciclo da prosperidade que todos desejam ainda não se fez presente.
Acreditamos que, com a aplicação adequada dos recursos públicos e o retorno dos investimentos do exterior, as riquezas voltarão a circular e acontecerão no seu tempo.
Mudanças no país, entre idas e vindas, fazem com que o Brasil tenha que crescer sua busca por um mercado mais atrativo para empregados e empregadores.
Novos avanços iriam revolucionar as produções acabando com a prioridade que é determinada por motivos políticos e não pelo interesse público. Essa difícil transição de idéias tirará mais à frente o endividamento das contas públicas e privadas (inflação, perda de produtividade e consequente recessão), retrato hodierno de um país mapeado para o abate, deixando a conta para a sociedade e o setor privado.
Não é esse o legado que queremos deixar para nossos filhos e netos.
Aprendemos com nossas memórias e linguagens, as prioridades mais-mais para o futuro em contexto social, emplacando o desejo de alcançarmos uma sociedade mais igualitária. Qualquer mudança para melhor cria logo uma expectativa de confiança na solvência das contas.
A corrupção, infelizmente, ainda é um crime que compensa – caracterizada por baixo custo e alto benefício ao réu.
A reforma sempre resulta de uma crise e essa reforma nos traria ao pódio um período de alívio. A primeira seria de complexidade tributária que tanto penaliza os setores produtivos.
A indústria automotiva, muito castigada em resultados, agora acredita no crescimento das vendas em 2018 e a Petrobrás, saqueada pela corrupção, também depara com uma situação favorável de suas Ações. Vamos acreditar na virada de prosperidade.
Que Deus ilumine os caminhos do desenvolvimento e nos conceda a luz de sabedoria com mais otimismo e confiança no país, com crescimento gradual e consistente.
Valter Leite – CRA/MG - N° 01-008656/D.