Cérebro Sobrevivente ou Cérebro Inteligente?
Olá, Aqui é o Wellington Faria, tudo bem?!
Hoje vim falar sobre um assunto muito interessante, você sabe dizer se seu cérebro é inteligente ou sobrevivente? Ao fim deste artigo, você saberá responder, mas antes, vou te explicar do que se trata.
Quando crianças, nosso intelecto não está totalmente desenvolvido, mas precisamos sobreviver, então, instintivamente, nosso cérebro cria defesas físicas e emocionais, por exemplo, um bebê não sabe pedir leite ainda, então chora pra avisar que está com fome e ser atendido, ou então uma criança se faz de vítima, para chamar atenção ou conseguir o que quer. Esse é o cérebro sobrevivente.
De certa maneira ele é muito bom, enquanto somos crianças, pois, nos poupou de muito sofrimento e nos ajudou a sobreviver, o grande problema, está quando, mesmo depois de adultos, acabamos utilizando esse mecanismo do cérebro, e acabamos nos auto sabotando, então, o que antes era bom, agora não é mais, apesar de sempre ser importante para nossa sobrevivência.
Na vida adulta, as coisas mudam. Em diversas situações, as exigências da vida, requerem uma reação de nossa parte, que nem sempre pode ser por instinto, às vezes é preciso pensar, analisar como reagir à determinada situação, pois o ambiente que você vive quando adulto e as pessoas que o cercam, são totalmente diferentes da sua infância, então, certos comportamentos não cabem mais.
E é neste momento que você deve utilizar o cérebro inteligente, o que não age por impulso e não se torna um sabotador, e sim um facilitador.
Por exemplo. Uma pessoa teve uma briga feia com o namorado (a), e quando está no trabalho, é rude com as outras pessoas, mesmo sem notar, não foca sua energia no trabalho e acaba cometendo erros que comprometem sua função. Sem perceber, cultivando o instinto da raiva, necessário para a sobrevivência, mas dispensável no ambiente de trabalho, acaba-se prejudicando a relação com os outros e quem sabe até colocar seu emprego ou promoção em risco.
O cérebro inteligente trabalha de outra forma, se a pessoa no exemplo anterior, tivesse tirado o foco da briga que teve e focasse nas coisas boas que deveria fazer, automaticamente, agiria de forma mais conveniente, além de evitar atritos em seu relacionamento, não deixaria que esse sentimento de raiva controlasse suas atitudes.
Percebeu a diferença entre sobrevivente e inteligente? Isso se aplica em todas as áreas da vida como saúde, relacionamento, profissional, etc. Mas, como alcançar o equilíbrio nas atitudes?
Primeiro temos que conhecer os inimigos, aqui irei chamá-los de 10 inimigos íntimos, e mostrarei quando os ativamos.
Nos próximos artigos, vou falar sobre cada um dos sabotadores conhecidos e algumas formas de dominá-los e usá-los a nosso favor.
Se tiver vontade de compartilhar esse texto para alguém, fique a vontade, quanto mais compartilhamos conhecimento, mais conhecimento, adquirimos.
Deixe seu comentário abaixo, ficarei muito feliz em saber sua opinião sobre o assunto.
Um forte abraço.
Wellington Faria
Graça e PAZ!