Carbonext: o futuro chegou há milhares de anos!
Parece que foi ontem… A época em que estávamos na escola, na década de 90, nas aulas de Ciências. Os livros didáticos nos contavam sobre efeito estufa, aquecimento global, camada de ozônio e a relação de todos esses assuntos com a ação humana e com os processos desenfreados de industrialização. Os professores nos alertavam: a poluição atmosférica elevará a temperatura média da Terra e trará sérias consequências para a saúde das futuras gerações.
Lembro-me, até hoje, de uma das imagens que estava em meu livro de Ciências. Com liberdade poética, reproduzo essa fotografia mental:
Quem mais se recorda de ver uma ilustração como esta em seus tempos escolares?
As explicações eram feitas de forma bem acessível. O suficiente para já me provocar uma grande inquietação. Em simples palavras, contavam que:
Passaram-se quase 25 anos dessa época escolar. A humanidade não se atentou aos alertas que víamos nos livros. Eles diziam que a realidade tenebrosa pertenceria às futuras gerações… Mas, hoje, somos nós mesmos que sentimos as consequências ambientais e sociais dessa ação humana desequilibrada.
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Nós nos tornamos a futura geração.
O Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) apontou que, entre 2010-2019, a ação humana elevou a temperatura da Terra em 1,07ºC, comparando-se ao período pré-industrial (entre 1850 e 1900). A estimativa é de que, no melhor cenário, até 2040, o aquecimento global deverá atingir 1,5ºC em relação ao período pré-industrial e que, até o final do século, eleve-se para 1ºC a 1,8ºC - em um cenário de baixas emissões - ou entre 3,3ºC e 5,7ºC - no cenário de altas emissões (Fonte: LACLIMA, 2022).
Não é a toa que temos vivenciado tantas notícias relacionadas às mudanças climáticas. Recentemente, a Organização Meteorológica Mundial, agência da Organização das Nações Unidas - ONU, afirmou que julho/2022 foi um dos meses mais quentes já registrados. No Reino Unido, as temperaturas foram recorde e, na Espanha, atingiram uma média de 2,7ºC acima do normal. (Fonte: CNN, 10.8.2022)
Já sentimos na pele os efeitos do aquecimento global.
A boa notícia é que, com esforço de cada um de nós, ainda podemos melhorar o cenário atual, por meio da redução e da neutralização das emissões dos gases do efeito estufa. Não só por ser um dever ético, mas também porque o meio ambiente saudável e limpo é um direito / dever de todos nós. Recentemente, inclusive, a ONU o reconheceu como um direito humano, que deve ser respeitado e garantido pelos governos, pelas organizações, pelas empresas e por todos os cidadãos (Fonte: UN-Brasil, 29.7.2022).
A Carbonext é uma iniciativa empenhada nessa missão de conservação. A empresa nasceu em 2010 com o propósito de preservar a natureza. Ela encontrou na Floresta Amazônica uma das melhores tecnologias para combater as mudanças climáticas negativas. A sua missão é a de manter as árvores em pé, para reequilibrar o ecossistema, aumentar a capacidade natural de armazenamento de substâncias e gases do efeito estufa e preservar a biodiversidade e a vida.
A Carbonext e seus parceiros preservam 820.071 hectares de floresta por meio de programas de redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal e programas de conservação e aumento dos estoques de carbono florestal (REDD+). Além disso, a empresa e seus parceiros tem sob gestão 1,7 milhões de hectares na Amazônia.
No próximo artigo, contarei a vocês como que a empresa atua para ser parte da solução, quais são seus compromissos e efetivos resultados, qual é a metodologia que ela usa, quais são os desafios que ela enfrenta e como é possível se unir à Carbonext , para ajudar a nossa e as futuras gerações.
Afinal... não dá mais esperar.
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Transparência: Esse artigo é resultado de uma parceria paga entre a Autora e a Carbonext
Muito bom poder contar com você para preservar a natureza! 🌳