Carreira x Jogos Corporativos x Emily em Paris
Como Especialista em Carreira, gosto muito de consumir conteúdos e estudar através de livros, podcasts, treinamentos objetivos, webinar, congressos, palestras, workshops, etc.
E uma das maneiras que também escolho aprender de um jeito leve é assistindo séries que geram aprendizados e reflexões. Temas que envolvem relações humanas, gestão de pessoas, carreira e desenvolvimento, superação de desafios, gosto ainda mais!
Neste final de semana, separei um tempinho para a nova temporada que saiu de Emily em Paris. É uma série que pude extrair várias reflexões sobre carreira, desenvolvimento profissional, adaptação em um novo ambiente de trabalho, importância do networking, resiliência, além de refletir bastante sobre “os jogos corporativos” que envolvem as organizações.
Para quem ainda não assistiu a série, recomendo que veja Emily em Paris e observe atentamente alguns pontos chaves que quero destacar aqui relacionados a carreira e desenvolvimento profissional.
A protagonista Emily é uma jovem norte-americana de Chicago, que se muda para Paris em busca de uma oportunidade de trabalho inesperada que veio a partir de uma nova aquisição da empresa que ela trabalha. A jovem tem a missão de apresentar um ponto de vista americano a uma venerável empresa de marketing francesa, que não estava muito animada para mudanças.
Porém, a protagonista Emily enfrenta diversos desafios com sua liderança e colegas, refletindo dinâmicas comuns em ambientes de trabalho interculturais e com diferentes estilos de gestão. Aqui estão alguns dos principais desafios:
Esses desafios refletem a complexidade de trabalhar em ambientes multiculturais e a importância de desenvolver competências como inteligência cultural, comunicação eficaz e habilidades de negociação para superar barreiras no ambiente de trabalho.
As relações complexas em "Emily em Paris" podem ser comparadas aos "jogos corporativos" que muitas vezes ocorrem em ambientes de trabalho, onde a política, a competição e as dinâmicas de poder influenciam significativamente a carreira dos profissionais.
Ao assistir com o olhar de especialista em carreira, algumas semelhanças entre as interações de Emily e o que acontece nos “jogos corporativos” ficam bem nítidas:
1. Competição Velada e Posicionamento
2. Alianças Estratégicas
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3. Gestão de Imagem e Branding Pessoal
4. Manipulação e Jogos de Poder
5. Resolução de Conflitos e Diplomacia
6. Insegurança e Prova de Competência
Conclusão
A série "Emily em Paris" ilustra bem os jogos corporativos, onde a política interna, a necessidade de formar alianças, a gestão de imagem e os jogos de poder moldam a trajetória profissional dos personagens. Esses elementos refletem as complexidades que muitos profissionais enfrentam no dia a dia, onde o sucesso depende não apenas de competência técnica, mas também da habilidade de navegar pelas intrincadas relações interpessoais e dinâmicas de poder no ambiente de trabalho.
E quando nos conhecemos, entendemos nosso real valor, ficamos mais atentos em “como jogar estes jogos corporativos”, e se queremos jogar.
Ser protagonista da carreira é ser o principal interessado em seu desenvolvimento e ter claro seus objetivos e estratégias para conquistá-los. E pode ser que em alguns momentos, você escolha não ser mais uma peça a ser movimentada ou excluída pela liderança e sim, ir de encontro ao seus sonhos e metas, se autoliderar e romper com padrões que tentam de encaixar onde você não tem autonomia e entusiasmo para ser você e contribuir com sua bagagem e toda essência profissional.
Por Luana de Souza Teixeira
Sales Executive | Closer | HR Management | SaaS | Operations Analyst
4 mAdorei, Luana! Vejo e sempre reparo nesses pontos super importantes, é bem legal o desenvolvimento que acontece em torno deles.