Como a Gestão de Pessoas pode contribuir para a retenção de talentos

Segundo a Revista VOCÊRH, “a maior parte dos profissionais no mundo trabalha altamente desengajada, o que significa que, além de trabalhar no piloto automático (sem motivação, prazer e comprometimento), contaminam o ambiente e seus colegas com o mau humor. A grande causa desse índice é o próprio relacionamento com a liderança, que não passa entusiasmo a suas equipes, além de aspectos típicos do ambiente organizacional”.

 De que forma a gestão de pessoas pode contribuir neste processo?

Com uma estratégia bem definida de retenção e desenvolvimento de talentos. Neste aspecto, “o RH tem de atuar bem em dois papeis: o de administrador e o de estrategista. Como administrador, vai cuidar de rotinas como recrutamento, capacitação e remuneração. Como estrategista, tem de garantir o alinhamento das pessoas à cultura da companhia, promovendo uma política de proteção aos melhores talentos e preservando áreas geradoras de valor”. (VOCÊRH).

Outro fator importante para o desenvolvimento dos talentos é o feedback. A Revista contempla que este é um processo fundamental para o alinhamento das competências e o desenvolvimento dos times. É primordial que a Gestão de Pessoas atue como modelo e implemente o processo com eficiência dentro da empresa. Vale ressaltar que o feedback deve ser franco e eficiente, contemplando tanto os erros quanto os acertos da equipe, possibilitando a reflexão e contínuas ações de melhoria e aprimoramento.

Gerir talentos (pessoas) não é fácil. É necessária uma gestão com visão e perspectivas futuras, que contemple as qualidades de cada membro da equipe, bem como as oportunidades a serem trabalhadas.

Portanto, uma jogada mal conduzida ou precipitada pode derrubar todo e qualquer plano. É preciso saber o momento certo de agir. Isso significa tomar decisões adequadas e precisas que não comprometam o futuro da empresa e do próprio colaborador. Boas estratégias de plano de carreira começam com um sistema organizacional dinâmico, que permita a redistribuição das funções e atribuições. Isso implica em ganho de tempo e redução dos custos para as empresas que procuram uma realocação de seu quadro funcional.

E você, tem valorizado os talentos da sua equipe?