A CONSERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO DO SOLO COMO PRÁTICA DA AGRICULTURA Afonso Peche Filho*
De forma geral, toda ocupação de terras gera algum tipo de degradação, com maior ou menor intensidade. Partindo dessa premissa, podemos admitir que em um passar do tempo a propriedade agrícola terá sempre três tipos de ambientes: os naturais, os produtivos e os degradados. Na agricultura moderna, a conservação do solo e da água podem ser definidas como um conjunto de atividades adaptativas e harmoniosas com a dinâmica do agroecossistema. Tem como objetivo manter a integridades das áreas naturais, proteger e “ativar” as condições de vida no solo produtivo. As práticas de controle da degradação são atividades diferentes, utilizadas quando as áreas produtivas apresentam sinais de fragilização ou ocorrências erosivas e necessitam de intervenções como forma de tratamento preventivo ou recuperativo. Portanto, as práticas de conservação do solo são as protetoras e as de controle da erosão são preventivas e recuperadoras. Às práticas revitalizadoras de “terras cansadas” dá-se o nome de regenerativas. A representação esquemática, sistematiza a dinâmica para gestão da conservação e recuperação do solo agrícola.
Consultor em solos e ambientes de produção - CSolos Mapeamento & Consultoria
10 mInteressante Afonso... Acredito que para as tomadas de decisões nos 3 ambientes que vc apontou é fundamental ter o mapa de solos da área a ser planejada.