Crenças limitantes: o inimigo oculto da liderança e da autoridade feminina

Nem sua escolha de carreira, nem seus clientes, nem o mercado, nem sua família, nem seus amigos são responsáveis pelos resultados financeiros e pessoais que você tem.

Seja lá o que você esteja colhendo, tenha certeza, isso é puro resultado das suas crenças.

E, a partir de agora, você pode escolher ficar braba comigo, achar que é papinho e abandonar este artigo ou ficar aqui comigo, ler até o final, mesmo que já tenha ouvido falar nisso, e absorver coisas novas para dar uma virada de 180º na sua vida.

Sabe aquela história de que a gente não será capaz de ter um relacionamento saudável e feliz com o outro se antes não cuidarmos do nosso jardim e não aprendermos a ser felizes sozinhos?

Bem, isso funciona exatamente da mesma forma para carreira e para vida.

Se você acreditar que é feia, que não tem qualidades, que ninguém será capaz de amar você, ou vai acabar atraindo ninguém, ou vai atrair só cilada.

Agora me diz se eu estou errada…

De maneira semelhante, se você achar que não é uma profissional tão boa assim, que todo mundo é melhor que você, que se colocar o preço justo no seu trabalho, ninguém vai comprar de você, adivinha quais clientes e oportunidades você vai puxar como um imã pro seu lado?

Crença não tem nada de místico e de espiritual (apesar de eu acreditar nessas coisas, tá?).

Podemos entender a crença nesse contexto como uma profecia autorrealizável que já foi amplamente explicada pela psicologia, pela neurociência, pelas áreas de desenvolvimento pessoal e, até mesmo, pela sociologia.

Acontece que o nosso cérebro é muito esperto e vai sempre querer provar que as suas teorias são verdadeiras, e é assim que acontece a autossabotagem.

Se você não acredita em você e no seu trabalho, vai fazer, inconscientemente, de tudo para se livrar de bons negócios, boas oportunidades e bons clientes.

Quer ver?

Se você não acredita que é boa e merecedora, colocará seu preço lá embaixo por medo que não comprem de você, não entrará em contato com gente importante na sua área, não realizará ações assertivas (nem não assertivas) de marketing para atrair clientes, não irá prospectar por ter medo de rejeição, não irá se posicionar por achar que muita gente não vai gostar de você.

Aí a síndrome da impostora cresce, te consome, faz você procrastinar e entrar em uma concha para se esconder.

E é por isso que Metodologia Shining Star, desenvolvida nas minhas mentorias em grupo e individuais é tão poderosa e diferenciada.

Eu sei que não posso apenas jogar um monte de conceitos e de ferramentas de branding para a pessoa ter um posicionamento magnético: se antes ela não trabalhar autoconhecimento, autoestima e autoconfiança, o resultado será um posicionamento de marca pessoal vazio, que não pára em pé.

Posicionamento sem trabalho interno é como construir uma casa sem projeto, sem pilares, sem estrutura. OU melhor, construir uma castelo na areia! A pessoa não estará verdadeiramente colocando a sua marca no mercado, e sim apenas uma roupagem, algo que ai ruir com ciclo de existência efêmero.

Por isso, se você quer ter um posicionamento autêntico, verdadeiro e também estar pronta para bancá-lo por aí, eu aconselho fortemente que você se inscreva para a turma 7 da Mentoria em Grupo de Posicionamento Shining Star.

Em 6 encontros comigo te guiando pela mão e cercada de mulheres que buscam os mesmos objetivos que você, você não só aprenderá a ter um posicionamento de marca pessoal forte, mas também a SER, a BANCAR este posicionamento.

O link para participar do processo seletivo está nos comentários da postagem deste artigo.

Te espero do lado do SEU sucesso.

Brilhe e ilumine sempre!

Beijo beijo,

Dani