CUIDADO COM MODELOS DE DECISÃO ECONÔMICO-FINANCEIROS, CUJA BÚSSOLA SÓ ORIENTA PARA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DE CUSTOS, SEM VISÃO DA RENTABILIDADE IDEAL

CUIDADO COM MODELOS DE DECISÃO ECONÔMICO-FINANCEIROS, CUJA BÚSSOLA SÓ ORIENTA PARA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DE CUSTOS, SEM VISÃO DA RENTABILIDADE IDEAL

A AGULHA DE MAREAR DEVE VIRAR A PROA, DO NAVIO, SEMPRE NA DIREÇÃO PARA A RENTABILIDADE, QUE TEM MEDIDA CERTA.

Esta medida certa não é só o Lucro Líquido, mas o Lucro Econômico (EVA), que retorna o capital empregado gasto, por detrás, para fazer tal lucro.

CUIDADO COM MODELOS DE DECISÃO, CUJA BÚSSOLA ORIENTA SÓ PARA A PRODUTIVIDADE E A REDUÇÃO DE CUSTOS, SEM UMA VISÃO CONJUNTA E HARMONIOSA COM LUCRO EMPRESARIAL.

E, também, com aquelas medidas baseadas em percentuais sobre o Custo, que mesmo tendo um objetivo de lucro, calculado por detrás, não é transparente aos principais gestores da operação, ou seja: uma caixa preta que vem dando certo, ao longo do tempo, porém sendo obscuro o valor correto da necessidade de lucro, proporciona uma brecha aos gestores operacionais que, estando em dúvida e por segurança, AUMENTAM com  as famosas “gorduras de custos” que tiram competitividade”.

Se reduzir custo, e no Pricing não aumentar o Markup (ou qualquer outra medida que se baseia em percentuais sobre o custo) em mesma proporção, está reduzindo, também, o Lucro.

E, vice-versa também!

Este fato pode passar desapercebido, principalmente no curto prazo.

Compara-se ao crescimento dos filhos, imperceptíveis aos pais, que convivem todos os dias, mas não aos tios que, visitando sem muita frequência, ficam surpresos: “Puxa vida, como eles mudaram, cresceram!

No longo prazo, torna-se percebível:

Um exemplo simbólico, baseado com premissas reais:

Se durante 10 anos reduzir em 1% o custo ao ano, e manter o markup ou medidas baseadas em percentuais sobre o custo, reduzirá também o lucro em 9%. Para 20 anos reduzirá também o lucro em 17%.

Para este exemplo simbólico de apenas 1%, mas baseado com premissas reais de custeio, para 10 anos o markup deveria ser aumentado em 2% e para 20 anos o markup deveria ser aumentado em 4%.  

Parece pouco?

Não é pouco, pois é só um exemplo simbólico de 1% !

Agora, refaça sua conta, com os dados reais do seu negócio, e ao invés de apenas 1% ao ano, utilizar a inflação real, que nos últimos 10 anos foi de 58,65% e nos últimos 20 anos foi de 122,02% !

A evolução tecnológica é (muito) próspera, e a produtividade e redução de custos, já está em alta!

Aliás, mais alta que a própria Rentabilidade!

Em relação ao século passado, aumentou-se em 20 anos a expectativa média de vida, os supercomputadores de 30 anos atrás, se resumem em um equipamento portátil, e por aí vai... nu crescimento exponencial.

Na medicina já há aplicativos, que integram mais de mil banco de dados de hospitais infantis, podendo dar um diagnóstico Online em apenas 15 minutos para todas as crianças do mundo!  E, incrível, um projeto maravilhoso que tem ainda a restrição de investimentos, de dinheiro ou seja: a lucratividade empresarial.

Por que será que o mercado financeiro apresenta um crescimento quase três vezes maior ao PIB mundial?

 Porque as empresas principais geradoras do PIB, renda, emprego, apresentam mais lucro que retorno, ou seja: mais lucro líquido que o lucro econômico (EVA).

O dinheiro, parece que tem vida própria, não aceita “desaforo”, precisa retorno para viver.

Já pensou, se as empresas principais geradoras do PIB, apresentasse uma rentabilidade igual ou superior, ao mercado financeiro?

É fácil pensar, e concluir que atrairiam mais investimentos, necessários para maior prosperidade econômica e financeira.

Talvez os CEOs destas empresas, ainda não tenham essa visão, pois indicadores de rentabilidade, retorno, ainda seguem os critérios da lei, que não exige o lucro econômico.

Por isso, vamos utilizar do que há de mais modernos para nossos modelos de decisão.

A solução que a Kassai sugere para isso, é trabalhar com a MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OBJETIVADA, assunto orientado pelo saudoso Professor Armando Catelli, criador do Modelo Gecon – Gestão Econômica.

Não há necessidade de abandonar as demais medidas por percentuais, até porque elas são nossas referências de mercado, mas ter um modelo por detrás, que ressignifique e reoriente a todo momento a proa do navio para a rentabilidade.

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Como calculamos a Margem de Contribuição Objetivada?

MC OBJETIVADA = GASTOS ESTRUTURAIS FIXOS + LUCRO NECESSÁRIO

Onde:

GASTOS ESTRUTURAIS FIXOS, são todos os gastos de comportamento fixo, independente de ser um custo, uma despesa ou um investimento.

A dica que vale um milhão de dólares: Na contabilidade gerencial, para “decisão”, é que o comportamento variável ou fixo de um gasto, prevalece sobre as definições clássicas dos princípios contábeis fiscais.

LUCRO NECESSÁRIO, é o resultado da Taxa de Retorno estipulada pelo conselho empresarial, aplicada sobre todo o capital empregado.

  •  É sabido, que quanto menos capital empregado utilizarmos para fazer R$ 1 (um real) de lucro, mais retorno teremos (verdadeiro Lucro Econômico ou EVA).
  • O varejo demonstra muito menos lucro que a manufatura, porém tem muito menos capital empregado, podendo demonstrar até mais o retorno que é o verdadeiro lucro.
  • Convém, gerencialmente, atualizar o capital empregado, uma vez que pelos princípios contábeis fiscais não é mais necessário.
  • Muitos acham que aplicam bem o conceito de margem de contribuição objetivada, porém em todas as nossas consultorias, sempre implementamos melhorias: desde a revisão conceitual do que é Custo, despesa fixa e o próprio cálculo do capital empregado.

E, costumeiramente, formamos um “Comitê de Custos”, para decidir junto a aprovação da revisão conceitual. Um fato muito interessante, e que deste comitê, saem os principais novos gestores da corporação!  

Esse assunto é relevante para os decisores!

A falta de cuidado com os conceitos de negócios, pode subutilizar a magia da Margem de Contribuição.

Afirmamos, nas três décadas atuando no mercado, que poucos dão a real importância para a revisão conceitual.

Todos os trabalhos de revisão conceitual efetuados em nossa carteira de clientes, sem exceção, criamos vínculos de amizade, pela aprendizagem praticável, firmadas com resultados expressivos nas comercializações.

Em nossa opinião a área de vendas é a essência para longevidade empresarial, que merece uma revisão conceitual dos modelos de decisão econômico-financeiros.

Por que revisar? Se nosso modelo está dando certo, e está dando lucro? Estamos crescendo? O concorrente também faz assim? Por quê????

 Porque o mundo evolui, mas os hábitos usuais de decisão não.

Há quem diga, que esses hábitos estão guardados em um porão dentro do nosso cérebro, fechados com sete chaves! 

E, eis uma novidade: Implantar um Software de decisão, gera mudança nos hábitos econômico-financeiros!

A Kassai desenvolveu um software para decisão registrado como SBPL® – Stratégic Budget Plan, que transforma o Plano Estratégico Empresarial em Budget, permitindo criar cenários & simulações, e na implantação podemos oferecer a revisão conceitual.

A Kassai firmou acordo com a FIPECAFI – Fundação dirigida por Professores da FEA USP, para oferecer aos seus clientes, uma solução completa: consultoria + software + capacitação + apoio pós-implantação.  

KASSAI & FIPECAFI, juntos somos mais fortes.  

Ao implantamos, temos como diferencial, a nossa dupla expertise: tanto em tecnologia da informação, como em controladoria e finanças.

Temos como clientes as maiores empresas do país, empresas médias, e agora através de um programa de implantação compartilhada para pequenas empresas.

A Pandemia nos ensinou a demonstrar em 40 minutos e online, nossa solução.

E, estamos à disposição,

Carlos Roberto Kassai - (11) 9.9976.4848 - kassai@kassai.com.br


RELACIONAMENTO COM CLIENTES E PARCEIROS

Caio Vinícius Vercesi Kassai - (11) 9.7167.5673 - caio.kassai@kassai.com.br

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